Apesar de 2016 inspirar cautela no que diz respeito ao cenário econômico, o setor rural segue registrando bons resultados no Brasil. Mesmo com tempo chuvoso, o Show Rural Coopavel, que acontece em Cascavel (PR) esta semana reuniu, em apenas dois dias, mais de 75 mil pessoas.

Falar da produção de frangos do Paraná é falar da realidade deste mercado no Brasil. Assim pensa Giovani Ferreira, Coordenador da Expedição Avicultura. Na última semana, os resultados da 3ª etapa deste levantamento técnico-jornalístico foram apresentados numa coletiva de imprensa, em Curitiba.

O Coordenador da Expedição Avicultura e do Núcleo de Agronegócio do Jornal Gazeta do Povo, Giovani Ferreira, apresentou na semana passada os resultados da 3ª Edição do projeto técnico-jornalístico que conheceu a produção de carne de frango dos três Estados da Região Sul, a maior produtora de aves do Brasil. 

A 3ª Edição da Expedição Avicultura chegou ao fim depois de mais de 5 mil km percorridos em roteiros pelo PR, por SC e RS. Nesta quinta-feira à noite, os resultados do projeto foram apresentados à imprensa. Giovani Ferreira, Coordenador do Núcleo de Agronegócio do Jornal Gazeta do Povo, o criador da Expedição Avicultura, explica que foi feito um completo diagnóstico da cadeia produtiva de frango do Sul do Brasil.

A Pecuária do Paraná teve muito o que comemorar no ano passado. Puxado pela carne de frango, o Estado liderou o ranking nacional do VPB (Valor Bruto da Produção Agropecuária). São Paulo veio em segundo e Minas Gerais em terceiro. Para 2016 as perspectivas são as melhores possíveis e não só no setor de frangos.

O valor bruto da Produção Agropecuária (VPB) brasileira alcançou, em 2015, o valor recorde de R$ 498,5 Bilhões, de acordo com levantamento divulgado pelo Ministério da Agricultura. O Paraná liderou o desempenho no setor, sobretudo na área de frango.

1) Paraná obtém melhor desempenho do país em pecuária

2) Quase 80% das exportações do Paraná em 2015 saíram do campo

3) Com produção menor, peso das exportações aumenta na indústria

4) Fórum Econômico começa com países emergentes sob pressão

1) Paraná busca repetir o feito do "Rei da Soja"

2) Produtor paga 14% mais caro por farelo de soja

3) Pequenos produtores ampliam cultivo de flores

4) Safratec deve receber mais de 4 mil visitantes

Os indicadores da produção de soja no país têm mostrado que a Safra deste ano pode não ser aquela esperada devido à incidência do El Niño, sobretudo nas Regiões Centro-Oeste, castigado pela estiagem, e Sul, onde chove sem parar.

No início da colheita de verão, o potencial produtivo da soja brasileira segue indefinido. Sobre forte influência do El Niño, a soja teve seu potencial produtivo reduzido a quase 100 milhões de toneladas, conforme aponta a Expedição Safra. O Indicador Brasil foi puxado para baixo, principalmente, pela estiagem na Região Centro-Oeste e pelo excesso de chuvas no Sul.

O Presidente da Organização das Cooperativas do Paraná, João Paulo Koslovski, deixa uma mensagem aos mais de 3 milhões de paranaenses que dependem diretamente do Cooperativismo. Segundo Koslovski, as cooperativas precisam cada vez mais trabalhar para fazer as pessoas mais felizes.

O Cooperativismo paranaense tem uma meta ambiciosa: atingir faturamento de R$ 100 Bilhões nos próximos sete anos. E não há crise que vá atrapalhar este objetivo, garante João Paulo Koslovski, Presidente do Sistema Ocepar.

Entra ano, sai ano, e a preocupação das cooperativas é uma só: ganhar novos mercados. E investimento maciço em inovação, com o lançamento de produtos de maior valor agregado, por exemplo. O Presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, cita como exemplo de um mercado sempre em potencial a China.

Apesar do otimismo, o ano de 2016 preocupa o setor cooperativista por alguns motivos: o primeiro deles é o risco de mais aumentos na carga tributária. O Presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, explica.

As cooperativas planejavam um crescimento de 10% no ano passado. Ao final de 2015, o resultado foi superior a isso, o que animou e muito o setor, segundo o Presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. Ele também diz o que esperar para 2016.

O ano de 2015, como um todo, foi ruim para a economia brasileira. Mas um setor em especial nadou contra a maré: as cooperativas. O Presidente da Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná), João Paulo Koslovski, cita dois motivos: um deles, o investimento maciço em capital humano, que gera mais competência nos negócios. 

Até 2024, a geração de energia elétrica a partir dos raios do sol passará dos atuais 0,02% para 4% da potência elétrica do País, alcançando 7.000 MW, sem contar com a geração distribuída. O dado consta no Plano Decenal de Energia Elétrica 2024 (PDE 2024) do Ministério de Minas e Energia.

A Cooperativa de Crédito Sicredi está lançando uma nova solução para atender seus associados: o Financiamento para Energia Solar. Quem explica em detalhes como se dará esta linha de crédito, específica para a compra de equipamentos para geração de energia elétrica por meio da energia solar, é Gilson Nogueira Farias. Ele é Gerente de Desenvolvimento de Crédito da Central Sicredi PR/SP/RJ.

No encerramento do Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses 2015, realizado no começo deste mês em Curitiba, um momento ficou marcado na mente e no coração de quem participou do evento. Um coro de mais de 1.500 vozes, de pé e de mãos dadas, formado por cooperativistas de várias regiões do Paraná, emocionaram e se emocionaram ao cantar a música "Marcas do Que se Foi", do The Fevers, conduzidos com maestria pelos 25 músicos da Orquestra de Teutônia, atração do Encontro. Ouça e se emocione.

O setor avícola mantém atenção constante e crescente às normas de sanidade. Os cuidados com a manipulação de ovos, pintinhos e aves vêm sendo intensificados ao longo de toda a cadeia produtiva da carne de frango. Igor Castanho é Integrante da Expedição Avicultura, que recentemente concluiu sua visita às criações de frango da Região Sul, responsável pela imensa maioria das exportações brasileiras neste setor