Nos dias 08 e 09 de fevereiro foi realizado o treinamento da II Turma do Programa de Gestão de desempenho que aconteceu no Sicoob Central Paraná, em Maringá, Noroeste do Paraná. No dia 08 no período da noite acorreu um Workshop no Metrópole Bristol Hotel, somente para os avaliados, que contou com a presença de mais de 100 pessoas. (Informativo Sicoob Central Paraná)

Com o plantio de verão na reta final, o Paraná confirma expansão de 19,8% na área do milho e recuo de 0,2% nas lavouras de soja, apurou a Expedição Safra Gazeta do Povo 2011/12. A mudança é suficiente para devolver ao estado o posto de maior produtor nacional do cereal no verão, perdido para Minas Gerais na temporada anterior, quando a cultura teve a sua menor área já registrada em campos paranaenses.

 

Preços - Os preços pagos ao produtor do Paraná estavam mais de 50% acima da média de 2010 na época do planejamento do plantio do milho, o que fez a diferença, de acordo com o agrônomo Robson Mafioletti, analista técnico-econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) que participa da Expedição Safra desde sua primeira edição, em 2006/07. A “estrela” da safra anterior foi a soja. Este ano tem tudo para ser o ano do milho, conforme o relatório da Expedição.

 

Avanço maior no Paraná - O cereal avança sobre a oleaginosa com mais força no Paraná do que em outras regiões agrícolas do país, conferiram técnicos e jornalistas do projeto. O estado tem alcançado o melhor índice de produtividade do país, o que ajuda a recompensar os investimentos na cultura.

 

Rendimento - Com 900 mil hectares, o milho deve render 6,98 milhões de toneladas, fazendo a diferença nesta temporada (são 400 mil toneladas acima das previsões mais otimistas sobre a colheita de Minas Gerais). Como as espigas rendem mais que as vagens de soja em peso, a colheita dessas duas culturas – que representam 97% da safra de verão do Paraná – deverá crescer de 21,20 milhões para 21,89 milhões de toneladas (3,25%), projeta a Expedição. Juntos, milho e soja somam 5,56 milhões de hectares, área 2,6% maior que a de um ano atrás.

 

Recuo da soja - O recuo da soja, em área, foi menor que o avanço do milho. Houve encolhimento também das lavouras de feijão e das pastagens, confirmaram produtores e técnicos do setor. A lucratividade da oleaginosa ainda é considerada melhor que a do milho em parte das regiões agrícolas, principalmente onde o cereal não passa de 8 mil quilos/ha ou a soja se aproxima de 4 mil quilos/ha. De forma geral, as duas culturas mostram-se lucrativas, mas o cereal ganha a dianteira em regiões como Guarapuava, com marcas acima de 12 mil quilos e previsão de receita líquida de até R$ 3 mil/ha.

 

Esperado - A recuperação dos preços era o que o produtor Márcio del Galo, de Cascavel (Oeste), esperava para ampliar a área do cereal. “Vamos ter que subir ainda mais nas próximas safras, para melhorar o sistema de rotação de cultura”. Nos 160 hectares cultivados por sua família, a soja ficou com 120 e o milho com 40. Na temporada anterior, a relação era de 127/33. Sua expectativa é de produtividade igual ou superior à do ano passado (3,45 mil e 12 mil quilos por hectare, respectivamente). “Pela tecnologia, tem que se manter”, disse.

 

La Niña - A maioria dos produtores não aposta em elevação da produtividade devido ao receio de que o fenômeno La Niña provoque estiagens ou torne as chuvas irregulares no verão. Conforme a estimativa da Expedição Safra, se o La Niña se expressar de forma moderada, como preveem os meteorologistas, a produtividade da soja tende a cair 2,4% e a do milho 1%. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

A Uniodonto do Brasil realizará de 5 a 8 de Outubro de 2011, a XXI Convenção Nacional que terá como tema "Crescer com Excelência, Valorizando o Cooperado". A programação inclui palestras sobre empreendedorismo e cooperativismo e debates sobre a regulação do setor. O evento tem o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, vai ministrar palestra sobre a implementação da governança corporativa com enfoque na capacitação de dirigentes e gestores das cooperativas de saúde, no dia 6, quando iniciam as atividades.

 

Avanço - O evento propõe uma reflexão sobre o avanço que a Uniodonto vem alcançando nos últimos anos e a necessidade de adequar-se aos modelos de governança corporativa.  Para o presidente da instituição, José Alves, as discussões são fundamentais e fazem parte de um investindo continuo no que se refere a desenvolvimento organizacional, planejamento de ações, objetivos para ele fundamentais para a consolidação da Uniodonto como líder no mercado dos planos odontológicos. (Informe OCB)

 

Clique aqui para ouvir a entrevista de José Alves à RádioCoop.

O emprego das boas práticas de governança corporativa está entre os princípios estratégicos da moderna administração organizacional do cooperativismo de crédito. O processo faz parte de um investimento do sistema na profissionalização e na capacitação de seus quadros. Traduzida de uma forma simples, a governança proposta pela Resolução 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, sugere um ambiente favorável para o tratamento dos interesses dos dirigentes e cooperados. O assunto foi pauta de uma reunião do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB) com representantes do Banco Central do Brasil (BC), nesta terça-feira (23/08), em Brasília (DF).

 

Fortalecimento - Um dos papéis da governança é fortalecer a atuação do Conselho de Administração como órgão estratégico da cooperativa, com a missão principal de traçar, a partir das expectativas dos associados, as orientações aos diretores executivos. Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti, a governança valoriza a transparência e favorece o processo de prestação de contas para as cooperativas. “Faz parte da evolução e do aperfeiçoamento administrativo necessário para atuar num mercado cada vez mais competitivo”, acrescentou.

 

Sescoop - A necessidade de profissionalização do setor tem como aliado o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), segundo Giusti. “Os dirigentes e todos os envolvidos com a cooperativa precisam estar bem preparados para colaborar nas decisões da instituição e assumir uma nova governança corporativa”, afirmou.

 

Oportunidade - Nesse cenário de profissionalização e crescimento, o representante do Ceco, Manfred Dasenbrock, acredita que muitas cooperativas, inclusive as que ainda não foram alcançadas pela nova norma, podem “pegar carona” no processo. “A adesão das cooperativas à aplicação dos princípios contidos na Resolução 3.859 é, sem dúvida, uma oportunidade de melhorar a governança e de beneficiar cooperados de todo o país”, disse.

 

Fundo Garantidor - Durante a reunião, também foi discutida a proposta de criação de um único Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para as cooperativas. “Apesar de muitas já contarem com um fundo, a proposta de unificação levaria ao fortalecimento do setor e contribuiria para a mitigação de risco sistêmico. Atualmente, o FGC não oferece cobertura aos depósitos de associados de cooperativas de crédito. Cada sistema cooperativo possui um fundo próprio para atender às necessidades dos cooperados”, explicou Dasenbrock. (Informe OCB)

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), orientado pelas boas práticas de transparência da gestão, divulgou nesta quarta-feira (3/8) o relatório consolidado das receitas e despesas realizadas no primeiro semestre de 2011. O material apresenta as informações sobre as receitas e despesas, previstas e realizadas no período, detalhadas por categoria econômica, programa de trabalho, subfunção e programas das unidades estaduais. "Trata-se de um resumo da execução orçamentária da instituição até o mês de junho deste ano, o que traz uma base de informações importantíssima para a continuidade dos trabalhos no segundo semestre", afirma o gerente Geral de Operações do Sescoop, Ryan Carlo.

O material pode ser acessado no Portal Brasil Cooperativo - clique aqui. (Informe OCB)

Coordenadores e vices dos 72 núcleos de associados da Sicredi Vale do Piquiri se reúnem para avaliação dos trabalhos realizados na cooperativa de crédito. Três encontros já aconteceram em Goioerê (30/05); Palotina (31/5) e Ubiratã (01/06). Na semana que vem, eles serão realizados em Campo Mourão (08/06) e Umuarama (09/06). As reuniões são coordenadas pelo presidente Jaime Basso, que apresenta o andamento do planejamento estratégico nos primeiros meses do ano, comenta sobre a importância da capitalização da cooperativa, o maior envolvimento dos associados com a realização dos Programas Sociais (Crescer e Pertencer) e apresenta outros assuntos de interesse dos associados e da cooperativa. "A proximidade com as lideranças é de fundamental importância para a transparência na gestão e para a gestão eficiente do nosso empreendimento", comenta Basso. Para os associados, o momento é de esclarecimento, com oportunidade de acompanhar de perto a vida da cooperativa. "As reuniões são esclarecedoras. Eu, por exemplo, tirei dúvidas em relação a alguns assuntos bem pertinentes", disse o coordenador do núcleo 04 de Goioerê, Lucilio Fidelis da Silva. (Imprensa Sicredi Vale do Piquiri)

Executivos do Grupo Sancor Seguros e da Price WatherHouse Coopers - Auditores Independentes da Argentina estiveram novamente na sede do Sicoob Central PR, em Maringá, Noroeste do Estado, nos dias 04 e 05 de maio, para apresentar a Proposta de Governança do projeto de estudo de viabilidade de parceria.A equipe de trabalho composta por técnicos da Sancor e da Price estabeleceram maior contato com a realidade do mercado local e com a rotina e planejamento do sistema Sicoob Paraná e a Corretora de Seguros. Os trabalhos se desdobraram em frentes de operação e comercial procurando identificar processos tecnológicos, administrativos, contábil e de mercado abrangidos pela corretora de Seguros e pela Sicoob Central PR. (Informativo Sicoob Central PR)

A Sociedade Paranaense de Anestesiologia (SPA) elegeu a nova diretoria para o biênio 2011/12, composta por Ricardo Lopes da Silva (presidente), Paulo Bayer Tuleski (vice-presidente), Fabiano Tadashi Shiohara (primeiro secretário), João Alberto Martins Rodrigues (segundo secretário), Matheus Felipe Oliveira Salvalaggio (primeiro tesoureiro), Douglas Vendramin (segundo tesoureiro), Maristela Bueno Lopes (diretora científica) e Francisco Amaral Egydio de Carvalho (vice-diretor científico).

A Unimed Londrina completa 40 anos com uma carteira de 160 mil clientes, colocando-a entre as 50 maiores operadoras de planos de saúde do Brasil dentro de um universo de pouco mais de mil operadoras e atingindo 60% de participação no mercado. O faturamento no ano de 2010 foi superior a R$ 350 milhões, um crescimento de 11% em relação a 2009, taxa que tem se mantido nos últimos três anos. O número de médicos cooperados chegou a mil, sendo que, em 1971, quando iniciou as atividades em Londrina, a Unimed Londrina contou com 57 médicos pioneiros. Colaboradores - antes 10 - passaram para 400.

Futuro - Para o futuro, os planos são abundantes. A cooperativa de saúde planeja chegar a R$ 500 milhões de faturamento em 2014. Alcançar este número representa aumento, ano a ano, de pelo menos 5% na carteria de clientes, o que significa, em três anos, crescimento entre 18 mil e 20 mil vidas até atingir a faixa dos 180 mil clientes. ''Do ponto de vista econômico, temos todas as garantias financeiras consolidadas formadas dentro do altíssimo grau de exigência da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Temos base sólida para continuar crescendo'', garante o médico Issao Udihara, atual presidente da Unimed Londrina. Novos negócios também estão inclusos no planejamento. Diante dos desafios da saúde pública e suplementar, a cooperativa tenta se reinventar para atender as necessidades dos clientes. A alta dos preços de medicamentos e materiais e do custo hospitalar é, para Udihara, um dos principais desafios a serem enfrentados hoje.

 

Plano odontológico - Para 2011, a operadora de planos de saúde faz projetos para incrementar o rol de serviços oferecidos. Entre eles está o plano odontológico que, de acordo com Issao Udihara, presidente da Unimed Londrina, é uma demanda sentida por parte dos clientes, além de apresentar grande potencial de crescimento. ''Estamos em fase final de elaboração do plano de odonto para poder oferecer como mais uma opção para o cliente e para a sociedade'', afirma. O serviço, conforme a Unimed Londrina, será oferecido assim que houver número suficiente de profissionais credenciados para atender a carteira de clientes da operadora. A meta é lançar o plano ainda este ano.

 

Intercâmbio - Em 2011, a Unimed deseja ainda aprimorar o atendimento com foco na atenção primária à saúde por meio de intercâmbio com a Cambridge Health Alliance, dos Estados Unidos, para a formação de um grupo inicial de médicos neste tipo de atendimento com professores que também atuam na Universidade de Harvard. ''O atendimento primário à saúde é cuidar da pessoa não como órgãos ou segmentos, e sim como um todo. Entendendo que se trata de um ser humano que deve primariamente ser acompanhado com foco na prevenção de doenças, e não no tratamento. Se a gente consegue fazer isso, os custos e as mensalidades do cliente são menores e a satisfação dos médicos é maior'', define Udihara.

 

Governança cooperativa - Outro projeto para 2011 toca a administração: a ampliação da governança corporativa na cooperativa, que tem como objetivo, segundo Udihara, aumentar a participação dos cooperados no dia a dia da gestão, em parceria com o ISAE/FGV. ''Acredito que a medicina do Brasil vai continuar tendo sua suplementaridade. Não existe uma única solução para a saúde. Isso é fato. A saúde é crítica, e acho que o cooperativismo médico é uma das soluções'', acrescenta Udihara.

 

Projetos concretizados - Entre os projetos recentes concretizados pela Unimed Londrina estão: 1998: DOM - Serviço de atenção para internação e acompanhamento domiciliar; 2002: Unidade de Medicina Preventiva;  2005: SOS - Unidades de UTIs móveis para atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência. Inclui serviço de remoção aérea; 2008: Clínica Multiprofissional - dentro da Unidade de Medicina Preventiva, oferece atendimento com nutricionista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e psicólogo; 2009: Clínica de Vacinas;  2009: Unidade de Tratamento Oncológico (anexo ao Instituto do Câncer). (Folha de Londrina)

A Unimed Noroeste do Paraná está implantando uma cultura organizacional voltada para a gestão de processos. O objetivo da administração é tornar a empresa mais ágil, menos hierárquica e mais apta para tomada de decisões. Diante deste novo posicionamento, a formação de lideranças torna-se essencial para condução dos processos. Em 2010, a Singular iniciou o Programa de Formação de Líderes, que tem como principais objetivos apoiar e capacitar os gestores a assumirem posições cada vez mais estratégicas dentro da Singular.

Mudança - O treinamento será ainda mais aprofundado em 2011. As equipes também estão sendo preparadas para a mudança. No dia 16 de fevereiro, todos participaram do primeiro módulo do treinamento para formação de equipes. A administração da Singular entende que líderes capacitados e equipe afinada são fundamentais para levar a cabo a execução dos principais processos operacionais da Cooperativa. (Unimed Noroeste do Paraná)

No início de março a Unimed Londrina encaminha aos cooperados o primeiro número da série de oito fascículos sobre Governança Corporativa, produzidos pela Cooperativa.  O envio deste material faz parte das ações da comissão formada durante o Fórum de Planejamento Estratégico de 2009.  O grupo, formado por cooperados, vem trabalhando há cerca de dois anos para a implantação deste modelo de gestão, a Governança Corporativa, que é, atualmente, uma das metodologias mais utilizadas por empresas referências no mercado.

 

Segundo especialistas, a Governança Corporativa assegura aos acionistas maior transparência e controle sobre os processos administrativos, ao mesmo tempo em que gera, permanentemente, valor e condições que garantam a sustentabilidade do negócio a longo prazo. Com os fascículos, a Unimed Londrina quer fornecer aos cooperados as informações necessárias sobre o tema para que eles, como acionistas da Cooperativa, tenham condições de participar e contribuir mais com a gestão.

 

As publicações trazem conteúdos elaborados com base nos capítulos do código de melhores práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Na primeira edição do material, os leitores recebem também uma encadernação para arquivar todos os volumes. (Imprensa Unimed Londrina)