Notícias geral

DIA DE CAMPO NA COOPERAVALE

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CONCURSO DE PRODUTIVIDADE NA CASTROLANDA

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Como parte das comemorações do Jubileu de Ouro da colônia holandesa e cooperativa Castrolanda, foi realizado um concurso de produtividade de milho e soja, safra 2000/2001, lançado após o estabelecimento das lavouras, com o objetivo de avaliar e registrar a tecnologia usual e corrente do produtor. Cada associado participou uma única vez para cada cultura, escolhendo tanto o talhão da lavoura como o híbrido ou variedade que desejasse inscrever. Para medir a produtividade da cultura, cada participante delimitou uma área com tamanho mínimo de 1 ha, não podendo exceder a 1,25 ha. A área escolhida objetivou atender o mínimo de área representativa e o limite máximo foi para permitir que o transporte do produto pudesse ser feito em uma única vez até o local de pesagem. Os resultados demonstraram o alto nível de tecnologia das lavouras na região de abrangência da Castrolanda, são compatíveis com os dos países mais desenvolvidos. A premiação foi realizada dia 30 de novembro, por durante almoço de confraternização entre colaboradores e associados da Castrolanda. Eis os premiados:

Milho:

1o lugar - Raul Petter, com 12.186,64 quilos por hectare, com a variedade XL-214.

2o lugar - Douwe Groenwold, com 12.126. quilos por hectare, com a variedade tork.

3o lugar - Wybe de Hager, 11.674,90 com quilos por hectare, com a variedade P-32R21.

Soja:

1o lugar - Hendrik e Jan Noordegraaf, com 4.476,24 quilos por hectare, com a variedade FT- Cometa.

2o lugar - Raul Petter, com 3.920,00 quilos por hectare, com a variedade CD-206.

3o lugar - Reinder Barkema, com 3.789,00 quilos por hectare, com a variedade BRS-132.

SSS

CONCURSO DE PRODUTIVIDADE NA CASTROLANDA

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Como parte das comemorações do Jubileu de Ouro da colônia holandesa e cooperativa Castrolanda, foi realizado um concurso de produtividade de milho e soja, safra 2000/2001, lançado após o estabelecimento das lavouras, com o objetivo de avaliar e registrar a tecnologia usual e corrente do produtor. Cada associado participou uma única vez para cada cultura, escolhendo tanto o talhão da lavoura como o híbrido ou variedade que desejasse inscrever. Para medir a produtividade da cultura, cada participante delimitou uma área com tamanho mínimo de 1 ha, não podendo exceder a 1,25 ha. A área escolhida objetivou atender o mínimo de área representativa e o limite máximo foi para permitir que o transporte do produto pudesse ser feito em uma única vez até o local de pesagem. Os resultados demonstraram o alto nível de tecnologia das lavouras na região de abrangência da Castrolanda, são compatíveis com os dos países mais desenvolvidos. A premiação foi realizada dia 30 de novembro, por durante almoço de confraternização entre colaboradores e associados da Castrolanda. Eis os premiados:

Milho:

1o lugar, Raul Petter, com 12.186,64 quilos por hectare, com a variedade XL-214.

2o lugar, Douwe Groenwold, com 12.126. quilos por hectare, com a variedade tork.

3o lugar, Wybe de Hager, 11.674,90 com quilos por hectare, com a variedade P-32R21.

Soja:

1o lugar, Hendrik e Jan Noordegraaf, com 4.476,24 quilos por hectare, com a variedade FT- Cometa.

2o lugar, Raul Petter, com 3.920,00 quilos por hectare, com a variedade CD-206.

3o lugar, Reinder Barkema, com 3.789,00 quilos por hectare, com a variedade BRS-132.

SSS

REPASSE DE RECURSOS AO FUNDEPEC

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O secretário da Agricultura Antonio Poloni repassou ao Funde de Desenvolvimento da Agropecuária do Paraná ? Fundepec, um cheque no valor de R$ 2.120.000,00 referente à taxa paga pelos criadores (R$ 0,25 por animal) por ocasião da campanha de vacinação ocorrida no mês passado. Com esse repasse, o Fundepec já dispõe de R$ 5 milhões, para garantir o pagamento de indenizações aos criadores, no caso de eventos que exijam o abate sanitário de animais.

COOPERATIVA BOM JESUS CONCLUIU \"ESCOLA DO CAMPO\"

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Investir nas crianças de hoje para que se capacitem para as práticas relacionadas com o meio ambiente e influenciem as pessoas com as quais convivem. Essa é a filosofia do programa Escola no Campo, desenvolvido pela Cooperativa Mista Bom Jesus, da Lapa, em parceria com as prefeituras municipais da Lapa e de São Mateus do Sul e com a empresa fabricante de defensivos agrícolas Syngenta. Ontem, em São Mateus, foi dia de festa para cerca de 100 dos 800 alunos da 4ª. Série das escolas rurais e seus professores, que desenvolveram o programa durante este ano. Eles foram premiados porque se destacaram entre os demais com a realização de trabalhos envolvendo o meio ambiente. A solenidade ocorreu no Ginásio de Esportes, à qual compareceram, além dos alunos e professores, o vice-presidente da Cooperativa Mista Bom Jesus, José Rubens Rodrigues dos Santos, o coordenador do programa pela cooperativa, Hélio Skiba, o diretor da Sicredi Lapa, Orlei Lourenço, os representantes do Sescoop e Ocepar (Cicero Isolani de Souza e Eloy Olindo Setti), das Prefeituras de São Mateus do Sul e da Lapa, da Syngenta, da Emater, do IAP e de outras instituições.

Consciência ecológica ? O programa Escola no Campo da Cooperativa Mista Bom Jesus foi iniciado há três anos na Lapa e há dois anos em São Mateus do Sul, alcançando neste ano um total de 1.800 alunos da 4ª série das escolas rurais. O presidente da cooperativa, Luiz Roberto Baggio, afirma que o programa visa criar uma consciência ecológica nas crianças, com influência em toda a família quanto à preservação do meio ambiente e utilização adequada dos agrotóxicos, sem o mínimo objetivo comercial por parte da cooperativa. "Queremos formar uma cultura de preservação ambiental e investir nas crianças é o melhor caminho, pois elas cobras ações do seus pais. É uma forma de preparar o agricultor do futuro para os mercados que exigem rastreabilidade e selo verde, pois daqui a 15 anos essas crianças estarão em cima de um trator. Eu vejo esse programa Escola no Campo como voltado ao ensino da cidadania e civismo", frisou Baggio. A cooperativa pretende ampliar o programa para mais dois municípios, um em 2002 e outro no ano 2003, mas isso depende das negociações a serem realizadas com os parceiros.

Teoria e prática - Os professores que atuam com os alunos recebem material e treinamento sobre o projeto, enquanto os alunos recebem uma cartilha, doada pela Syngenta, contendo informações completas sobre meio ambiente (água, florestas e uso adequado de defensivos agrícolas). Além de aprenderem a teoria sobre os temas, os alunos realizam pesquisa nas propriedades rurais e fazem uma visita à cooperativa. E no final do ano, para encerrar as atividades, participam de um concurso de redação e desenho sobre o tema, com direito a prêmios e a uma viagem a Curitiba. Os melhores trabalhos foram premiados com bolas de futebol, rádios, agendas e canetas, brindes doados pela Syngenta e Sicredi Lapa.

MILHO: ÁREA PLANTADA NO MS DIMINUI

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A área plantada com milho em Mato Grosso do Sul caiu quase 30% nesta safra de verão em relação a anterior. E hoje os analistas apontam que os produtores que abandonaram a cultura para cultivar soja cometeram um erro estratégico. Por falta de planejamento e desconhecimento dos perigos da monocultura, os produtores que deixaram de apostar no milho erraram, afirmam os técnicos.

A FESTA DOS 50 ANOS DE CASTROLANDA

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Os imigrantes holandeses que se instalaram na região de Castro na década de 50 foram homenageados na última sexta-feira (30) com um desfile e inauguração do Memorial da Imigração Holandesa, na sede da Colônia, onde fica localizada a Cooperativa Agropecuária Castrolanda. Participaram das comemorações do Jubileu de Ouro ? 50 Anos da Castrolanda, o presidente da cooperativa, Frans Borg, o prefeito de Castro, Reinaldo Cardoso, o governador Jaime Lerner, o embaixador e o cônsul da Holanda no Brasil, o presidente da Ocepar/Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, secretários de Estado, deputados estaduais, federais, prefeitos da região, dirigentes cooperativistas, cooperados e populares. Os convidados assistiram a uma apresentação que contou toda a história da imigração holandesa. Um desfile mostrou a chegada dos imigrantes, as primeiras investidas na pecuária e a diversificação futura com a produção de milho, soja, frango e suinocultura, história que se confunde com a própria fundação da cooperativa. Participaram do desfile moradores da região e crianças que apresentaram músicas típicas e mostraram um pouco da cultura que até hoje é mantida na região.

Vencendo barreiras - "Este evento pode ser comparado ao retrato de uma família. Assim como uma foto antiga, a comemoração também registrou a história dos holandeses na região. O moinho aqui inaugurado conta a bela história dos holandeses que enfrentaram as barreiras de clima e idioma para construir a sua história e tanto vêm colaborando para o desenvolvimento do Paraná", disse o governador Jaime Lerner, que participou das festividades. Segundo o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, ?a Castrolanda é um modelo de desenvolvimento sustentado, considerada um exemplo de diversificação de atividades em leite, frango, suínos e grãos. Nos sentimos orgulhosos em poder participar desta festa dos 50 anos da imigração holandesa e agradecê-los pela importante contribuição que deram ao cooperativismo e ao desenvolvimento econômico do Paraná?, frisou.

Memorial - O moinho que integra o memorial foi inspirado no Woldzigt, maior moinho da Holanda, construído em 1852 com a finalidade de produzir azeite e farinha. O moinho de Castro foi construído por Jan Heijdra, holandês de 75 anos e 60 anos de profissão. A obra tem uma altura de 37 metros e asas com envergadura de 26 metros. O Memorial da Imigração vai abrigar ainda o acervo da imigração, museu do leite e da agricultura e um espaço multifuncional para reuniões e exposições. "Este memorial é dedicado a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da história da Castrolanda. O nosso sonho é colocar todos os espaços do memorial em funcionamento até o próximo ano", informou o presidente da cooperativa, Frans Borg. O presidente da Associação dos Moradores de Castro, Wybe de Jager, disse que a cooperativa nasceu de um entendimento mútuo que acolheu os imigrantes e os ajudou a superar diferenças inclusive de manejo e técnicas de pecuária e agrícola, tornando a região hoje um referencial para todo o Estado em produtividade e qualidade de vida?.

A FESTA DOS 50 ANOS DE CASTROLANDA

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Os imigrantes holandeses que se instalaram na região de Castro na década de 50 foram homenageados na última sexta-feira (30) com um desfile e inauguração do Memorial da Imigração Holandesa, na sede da Colônia, onde fica localizada a Cooperativa Agropecuária Castrolanda. Participaram das comemorações do Jubileu de Ouro ? 50 Anos da Castrolanda, o presidente da cooperativa, Frans Borg, o prefeito de Castro, Reinaldo Cardoso, o governador Jaime Lerner, o embaixador e o cônsul da Holanda no Brasil, o presidente da Ocepar/Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, secretários de Estado, deputados estaduais, federais, prefeitos da região, dirigentes cooperativistas, cooperados e populares. Os convidados assistiram a uma apresentação que contou toda a história da imigração holandesa. Um desfile mostrou a chegada dos imigrantes, as primeiras investidas na pecuária e a diversificação futura com a produção de milho, soja, frango e suinocultura, história que se confunde com a própria fundação da cooperativa. Participaram do desfile moradores da região e crianças que apresentaram músicas típicas e mostraram um pouco da cultura que até hoje é mantida na região.

Vencendo barreiras - "Este evento pode ser comparado ao retrato de uma família. Assim como uma foto antiga, a comemoração também registrou a história dos holandeses na região. O moinho aqui inaugurado conta a bela história dos holandeses que enfrentaram as barreiras de clima e idioma para construir a sua história e tanto vêm colaborando para o desenvolvimento do Paraná", disse o governador Jaime Lerner, que participou das festividades. Segundo o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, ?a Castrolanda é um modelo de desenvolvimento sustentado, considerada um exemplo de diversificação de atividades em leite, frango, suínos e grãos. Nos sentimos orgulhosos em poder participar desta festa dos 50 anos da imigração holandesa e agradecê-los pela importante contribuição que deram ao cooperativismo e ao desenvolvimento econômico do Paraná?, frisou.

Memorial - O moinho que integra o memorial foi inspirado no Woldzigt, maior moinho da Holanda, construído em 1852 com a finalidade de produzir azeite e farinha. O moinho de Castro foi construído por Jan Heijdra, holandês de 75 anos e 60 anos de profissão. A obra tem uma altura de 37 metros e asas com envergadura de 26 metros. O Memorial da Imigração vai abrigar ainda o acervo da imigração, museu do leite e da agricultura e um espaço multifuncional para reuniões e exposições. "Este memorial é dedicado a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da história da Castrolanda. O nosso sonho é colocar todos os espaços do memorial em funcionamento até o próximo ano", informou o presidente da cooperativa, Frans Borg. O presidente da Associação dos Moradores de Castro, Wybe de Jager, disse que a cooperativa nasceu de um entendimento mútuo que acolheu os imigrantes e os ajudou a superar diferenças inclusive de manejo e técnicas de pecuária e agrícola, tornando a região hoje um referencial para todo o Estado em produtividade e qualidade de vida?.

FORMADOS CLASSIFICADORES DE ALGODÃO EM PLUMA

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Terminou ontem em Londrina, o Curso de Formação para Classificadores de Algodão em Pluma, homologado pelo Ministério da Agricultura e executado pela Claspar. O curso foi promovido pela Ocepar, com apoio do Sescoop, e fiscalizado pelo Ministério da Agricultura, teve duração de 204 horas e foi direcionado a agrônomos, engenheiros têxteis e técnicos agrícolas e têxteis. Foram treinados e habilitados 14 técnicos do setor produtivo de algodão, que receberão credencial de classificadores registrados no Ministério da Agricultura. Os técnicos habilitados pelo curso poderão atuar como classificadores, uma vez que a nova lei de classificação permite que a iniciativa privada também faça a classificação. As cooperativas que tiveram seus técnicos habilitados podem obter o credenciamento junto ao Ministério da Agricultura, como empresas classificadoras de algodão. Segundo o técnico da Getec/Ocepar, Flávio Turra, que acompanhou o desenvolvimento do curso, o treinamento foi conduzido com grande competência pela Claspar, habilitando os profissionais a atuarem com segurança na classificação e comercialização do algodão, inclusive na orientação aos produtores quanto à produção de fibras de qualidade. Esse novo conhecimento por parte dos profissionais das cooperativas permite, também, a valorização do algodão de melhor qualidade.

COOPERATIVAS PARTICIPAM DE CURSO SOBRE FECHAMENTO DE BALANÇO

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Encerrou nesta quarta-feira (28), a primeira etapa do Curso sobre Fechamento de Balanço, direcionado às cooperativas urbanas, promovido pela Ocepar/Sescoop-PR e sob a coordenação do Procoop ? Programa de Apoio Integral as Pequenas Cooperativas Paranaenses. Durante dois dias, 29 contadores de cooperativas de saúde, infra-estrutura e trabalho, estiveram reunidos em Curitiba, quando ouviram o auditor e contabilista Dorly Dickel falar sobre exercício social e fechamento de balanço, salientando os pontos principais referentes às atividades das Cooperativas Urbanas. Segundo Izaías Gonçalves Lopes, técnico do Procoop, ?como na maioria das cooperativas do ramo de trabalho os serviços de contabilidade são terceirizados, isto é, a contabilidade é processada por um escritório de contabilidade de fora, há uma certa dificuldade da participação dos mesmos em eventos como estes. Nossa previsão inicial era da presença de aproximadamente 49 inscritos, expectativa esta que não foi correspondida. Aqueles que participaram do curso ficaram satisfeitos pelo nível das informações repassadas. É de fundamental importância que cada vez mais estes profissionais participem de eventos como estes, pois as informações repassadas acabam fazendo com que todos utilizem o mesmo padrão de procedimento, evitando assim disparidades junto ao fisco?, destacou Izaías.

Segunda etapa ? Hoje teve início a segunda etapa deste mesmo curso, só que destinado às cooperativas agropecuárias. O evento prossegue até amanhã (30) no hotel Doral em Curitiba e conta com a presença de aproximadamente 60 profissionais de contabilidade.

TORNEIO COOPERAÇÃO DE FUTEBOL SUÍÇO

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A equipe representante de Janiópolis foi a grande vencedora do Torneio Cooperação de Futebol Suíço promovido pela Coagel no último Sábado (24). O evento foi realizado nas dependências da Associação dos Funcionários da Coagel e contou com a participação de 16 equipes de toda área de ação da cooperativa. A equipe representante de Moreira Sales foi a vice campeã do torneio, classificando-se em terceiro lugar Rancho Alegre D'Oeste e em quarto lugar a equipe de Cruzeiro D'Oeste. A abertura do evento, feito em parceria com o Sescoop Pr. teve a presença do diretor presidente da Coagel, Osmar Pomini e demais diretores e assessores diretos, além do prefeito municipal de Rancho Alegre D'Oeste e presidente da Comcam - Comunidade dos Municípios da região de Campo Mourão, Valdinei Pelói e outras autoridades. O presidente da Coagel destacou que o evento visa integrar e valorizar cada vez mais o quadro social através da prática do esporte e da cultura. Já o prefeito de Rancho Alegre D'Oeste, Valdinei Pelói parabenizou a Coagel pelo brilhantismo que vem dando ao cooperativismo regional através de ações que visam a integração dos povos.

CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE AGENTES DE EXPORTAÇÃO

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O Brasil tem hoje oportunidade de multiplicar muitas vezes suas exportações. A maioria das empresas brasileiras, entretanto, está fora do mercado internacional por desconhecimento. Elas, agora, vão demandar mão de obra qualificada para se inserir nesse mercado, afirmou Lytha Spíndola, secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na abertura oficial da segunda fase do Programa de Capacitação de Formadores e Agentes de Comércio Exterior. Os agentes treinados pelo programa vão orientar e dar assessoria às empresas de pequeno porte que queiram exportar seus produtos. Apenas 15 mil empresas brasileiras vendem seus produtos no mercado internacional, e cinco mil delas são responsáveis por 90% das exportações do país. Com o apoio dos agentes de comércio exterior, será possível aumentar a base de exportadores. Em Brasília, estão sendo treinados 90 agentes, mas outros cursos estão sendo realizados em todo o país, inclusive para donos de empresas de pequeno porte. O aumento das exportações é fundamental, não só para ajudar a reduzir o déficit das contas externas do país, mas também para o crescimento da economia.

Expansão- Depois da reunião ministerial na Organização Mundial do Comércio (OMC), aumentaram muito as oportunidades para o Brasil. Além de abrir as negociações sobre o fim do subsídio dos países ricos à sua agricultura, da possibilidade de suspender as patentes de medicamentos em defesa da saúde pública, a China entrou na OMC, o que significa um mercado de 1,3 bilhão de pessoas a ser explorado. A secretária ressaltou ainda que o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Sergio Amaral, iniciou negociações com a China, Rússia, Japão, México e Índia com o objetivo de aumentar o comércio do Brasil com esses países. Informações adicionais sobre o curso poderão ser obtidas no site: www.redeagentes.gov.br, por e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., ou nos fones (61) 329 ?7082 / 329-7466 / 329-7759 / 329-7765.

FECOOP REÚNE COOPERATIVAS DE SC

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Com a participação 3.000 cooperativistas de 55 cooperativas do Estado, inicia nesta sexta-feira, 25, em Blumenau, o 20º Encontro Catarinense do Cooperativismo. O objetivo, explica o presidente da Organização das Cooperativas (Ocesc), Luiz Hilton Temp, é integrar o sistema cooperativo catarinense, associando conhecimentos, esporte e atividades sociais, culturais e de lazer. Sob o tema ?Integração Cooperativa?, o Fecoop busca também propiciar o desenvolvimento pessoal, fortalecer a amizade e enaltecer o companheirismo entre dirigentes, funcionários e cooperados. A programação inicia com o Seminário Técnico no dia 23, às 14 horas, no auditório do Hotel Himmelblau, reunindo dirigentes e lideranças do cooperativismo e palestrantes de renome internacional, como o ex-presidente da Aliança Internacional do Cooperativismo (ACI), Roberto Rodrigues.

FRANKE, HOMENAGEADO PELOS 25 ANOS DO PLANTIO DIRETO

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Um dia de campo, realizado hoje na Fazenda Agripasto, em Palmeira, de propriedade do produtor rural Manoel Henrique Pereira, o "Nonô", marca os 25 anos do plantio direto nos Campos Gerais, evento patrocinado pela Monsanto, do qual devem participar quase 300 pessoas de todo o País e do exterior. Entre os 40 homenageados pelo pioneirismo no Plantio Direto estão o presidente da Cooperativa Agropecuária Batavo, Franke Dijkstra, e Manoel Henrique Pereira, precursores da adoção dessa tecnologia na região de Ponta Grossa. Entre os homenageados estão técnicos, pesquisadores e produtores.

História - No dia 22 de novembro de 1976, no início do plantio da safra de verão daquele ano, Manoel Henrique colocava em prática, pela primeira vez nos Campos Gerais, um sistema de plantio que causou estranheza entre muitas pessoas. Sem arar a terra, ou removê-la de qualquer outra forma, sobre a palhada da cultura anterior ainda presente no solo, iniciava-se a plantação. Na mesma safra Franke Dijkstra realizou o mesmo trabalho que se tornaria prática comum em todo o Brasil. Os dois agricultores são considerados os pioneiros da região no plantio direto, sem que se defina qual dos dois começou primeiro. "Nós dois iniciamos na mesma safra", diz Nonô. No Paraná e Brasil, o plantio direto teve início quatro anos antes, em Rolândia, Norte do Estado, com o agricultor Roland Barthes. A técnica aplicada aqui foi buscada nos Estados Unidos, onde já era praticada desde os anos 40, mas sem muita disciplina, segundo relata Nonô. Hoje o Brasil tem uma qualidade de trabalho no sistema superior ao dos norte-americanos, que ainda se apóiam excessivamente na mecanização agrícola.

FESTA DO FRANGO EM CAFELÂNDIA

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Um evento de expressividade, marcado pela integração regional. Assim é considerada a Festa do Frango de Cafelândia, em sua sétima edição, que tem início nesta sexta feira, 23, que deverá receber durante os três dias de evento, mais de 15 mil pessoas. A Copacol participa diretamente da organização da festa desde a primeira edição. Realizada em conjunto com as comemorações de aniversário do município, toda a região, de atividade tradicionalmente agropecuária e avícola, é homenageada e tem a oportunidade de demonstrar suas tradições e valores culturais.

Premiação aos cooperados - No sábado, a cooperativa fará a entrega, no seu estande de 250 metros quadrados, da premiação aos melhores avicultores cooperados. Serão contemplados os associados que efetuaram a entrega de no mínimo seis lotes de frangos no período de novembro de 2000 a outubro de 2001, com o objetivo principal de demonstrar o incentivo que a cooperativa dá aos seus associados, em todos os momentos da atividade. Receberão prêmios em dinheiro os três primeiros avicultores classificados separadamente por categoria, proporcional aos lotes de 12,5 mil; 10 mil; 7,5 mil e 5 mil aves. A diretoria, que tem feito um trabalho totalmente voltado à integração, valoriza e trabalha para fortalecer cada vez mais o vínculo que mantém com seus cooperados.

20ª REUNIÃO DE NÚCLEOS COOPERATIVOS - COPACOL E COROL: HOMENAGEM A ROBERTO RODRIGUES

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O líder cooperativista, ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e atual dirigente da Associação Brasileira de Agronegócio (Abag), Roberto Rodrigues, participou na quarta-feira (21), em Cafelândia e nesta quinta-feira (22) em Rolândia, das duas últimas reuniões de núcleos promovidas pela Ocepar e pelo Sescoop-PR e que contou com a presença de 280 cooperados das regiões Oeste/Sudoeste, Norte/Noroeste. As duas cooperativas anfitriãs, Copacol (Cafelândia) e Corol (Rolândia), aproveitaram a oportunidade para prestar uma homenagem à Roberto Rodrigues com a entrega de alguns presentes, uma placa, medalha e com o plantio de uma árvore. Na sede da Copacol, o Rodrigues plantou um Ipê Amarelo e na sede da Corol, nesta quinta-feira, plantou uma muda de Pau Brasil. Segundo os presidentes da Copacol, Valter Pitol e Eliseu de Paula da Corol, o plantio desta árvore tem um significado muito especial, principalmente pelo fato de Roberto Rodrigues ser um grande defensor do meio-ambiente e o principal líder cooperativista que o Brasil possui na atualidade.

Presenças ? Além de Roberto Rodrigues, participaram destas reuniões de núcleos, o presidente da Ocepar e do Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o diretor-executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, os presidentes Valter Pitol e Eliseu de Paula e demais membros da diretoria da Copacol, Corol, lideranças das cooperativas que compõem os núcleos Oeste/Sudoeste e Norte/Noroeste, Gerson Lauermann, da gerência de desenvolvimento e autogestão da Ocepar/Sescoop-PR que fez apresentação do Sistema de Acompanhamento das Cooperativas Paranaenses, Leonardo Boesche, assessor de Cooperativismo e Planejamento, o assessor de imprensa da Ocepar/Sescoop-PR, Samuel Milléo Filho, os vice-presidentes da Ocepar, Valter Pitol, Eliseu de Paula, Alfredo Lang, Valter Vanzella, Ari Antônio Reisdoerfer, José Aroldo Gallassini, José Jardim Júnior e cooperados, que no final do encontro apresentaram diversas sugestões ao Plano de Trabalho da Ocepar e do Sescoop-PR para o ano 2002.

Exclusão social - Na palestra proferida por Roberto Rodrigues nas duas reuniões de núcleos, ele fez um breve relato de sua passagem pela presidência da ACI, que segundo ele, foi uma grande experiência de vida, pois teve a oportunidade de conhecer cerca de 80 países das mais diversas culturas. Rodrigues aproveitou para fazer uma análise do momento em que o mundo vive, principalmente após o atentado terrorista do dia 11 de setembro. Para ele, o episódio é resultado das diferenças sociais impostas pela globalização. "Vejo a globalização como um grande navio, espécie de Titanic, comandado pelas grandes nações (EUA e Comunidade Européia) que navega nos mares da exclusão social. O atentado foi como um grande iceberg no meio no percurso e que acabou danificando este grande navio e os reflexos aí estão. Não podemos imaginar qualquer referência com esta exclusão social, precisamos urgentemente de uma maior distribuição de renda, principalmente dos países mais ricos aos mais pobres, um bom começo é igualdade no mercado agrícola, sem protecionismo ou subsídios. A guerra do Afeganistão é apenas a casca da ferida" salientou.

Não estamos prontos - Para o líder cooperativista, um sinal de que alguma coisa irá mudar nas relações dos países foi a última reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), onde ficou acertada uma agenda para 2002, quando os 144 países debaterão a questão dos subsídios. Na opinião de Roberto Rodrigues, ainda não estamos preparados para as mudanças que virão. Hoje o Brasil tem um custo de produção altíssimo, uma pesada carga tributária e reformas fiscais não realizadas. "Tenho ouvido muito o presidente FHC falar que a única saída do país é exportar ou morrer. É fácil o governo falar. Tem que fazer. Precisamos conquistar mecanismos de credibilidade para podermos exportar, dar segurança tanto aos exportadores como aos importadores. O dia 11 de setembro foi como se fosse meia-noite, agora estamos na madrugada, precisamos nos preparar para o amanhecer de um grande dia que virá", destacou.

Investir mais no homem - Rodrigues ressalta que é preciso criar condições para estes novos tempos e um bom começo é investir mais em Recursos Humanos. "Para mim, o cooperativismo paranaense é um exemplo. Aqui se investe mais no homem, nas pessoas, com a realização de eventos como estes (reuniões de núcleos), em treinamentos de novas lideranças, gestão profissional, em profissionalização. Precisamos ter bons gerentes na hora de comprar e vender, nos preocuparmos com o meio-ambiente, com marketing, com as pessoas. O Paraná está fazendo a sua lição de casa, está no caminho certo!", frisou.

Integração maior - Rodrigues fez questão de ressaltar que o fortalecimento do sistema cooperativista passa por uma maior integração entres as cooperativas, onde as diferenças devem ser deixadas de lado para o desenvolvimento conjunto de todas. "Precisamos cada vez mais vender e comprar em parceria, diminuir custos, despesas, agregar mais valor à matéria prima. Dou como exemplo o que aconteceu na Dinamarca onde, até pouco tempo atrás, existiam cerda de 1.040 cooperativas de leite e hoje existe apenas uma e mesmo assim a produção de leite aumentou. Outro exemplo foi a parceria firmada pela Sadia e Perdigão, duas concorrentes que se uniram para disputar o mercado externo através de uma trading. Precisamos, também no cooperativismo, de parcerias, de alianças estratégicas, seja lá o que for vender ou comprar", disse.

A força do cooperativismo - Rodrigues também ressaltou em sua palestra que o sistema desconhece sua força e que as cooperativas não são uma ilha, não podem ficar isoladas. "Já provamos que unidos somos muito fortes, temos um potencial fantástico. Produzimos hoje 42% da soja e 35% do café no Brasil e não aproveitamos isto. Há 12 anos, quando era presidente da OCB, entreguei ao Congresso um Projeto de Lei Cooperativista. Este projeto está lá até hoje. Sempre digo, a agricultura no Brasil é como a seleção brasileira de futebol, temos os melhores jogadores. O dia em que escalarmos os melhores jogadores ninguém ganha de nós. Precisamos mostrar nossa força, pois só ganhará o mercado, àqueles que estiverem melhores preparados", afirmou.

ENCONTRO DE NÚCLEOS COOPERATIVOS

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Ocorre hoje o 20º Encontro de Núcleos Cooperativos da Ocepar ? Oeste e Sudoeste, na sede da Copacol. Estará presente no evento o eng. agrônomo Roberto Rodrigues, que irá relatar experiências bem sucedidas de cooperativas no mundo. Também faz parte da programação uma apresentação e discussão sobre o desempenho das cooperativas do Paraná. Amanhã o encontro reunirá as cooperativas dos núcleos Norte e Noroeste e será realizado em Rolândia, na sede da Corol.

EMBALAGENS DE AGROTÓXICO: TÉCNICOS SE REÚNEM PARA DISCUTIR O ASSUNTO

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A Ocepar participa nesta terça-feira (20), através do engenheiro agrônomo, Sandro Back da gerência técnica e econômica, de uma reunião no anfiteatro da Emater-Pr que debaterá sobre a destinação adequada das embalagens de agrotóxicos, sob responsabilidade do comércio varejista a partir de 1º de junho de 2002. O objetivo do encontro é tirar as últimas dúvidas dos técnicos das secretarias da Agricultura e do Abastecimento, Meio Ambiente e Saúde sobre as exigências da lei federal 9974/2000, que é um desdobramento da Lei de Responsabilidade Fiscal. As informações sobre as novas exigências já estão sendo repassadas aos responsáveis pelos estabelecimentos comerciais. Participam do evento 120 técnicos de todo o estado. As cerca de 1,5 mil lojas que vendem agrotóxicos no Paraná têm até o próximo dia 30 para informar às autoridades estaduais quais os locais onde serão armazenadas as embalagens dos agrotóxicos. Depois desse prazo, a Secretaria do Meio Ambiente vai vistoriar as instalações e, sendo possível, autorizar a operação das unidades. A partir de 1º de junho de 2002, quem não tiver a autorização terá seu estabelecimento interditado. Em 1999, no Paraná, foram comercializadas 42 mil toneladas de agrotóxicos. Ceca de 65% são herbicidas.

AGRONÔMO DA COAGEL GANHA PRÊMIO MIP

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O engenheiro agrônomo José Carlos Denck que trabalha na unidade de Rancho Alegre D'Oeste da cooperativa Coagel, acaba de ser contemplado com o prêmio MIP - Manejo Integrado de Pragas na cultura do algodoeiro, instituído pela multinacional Aventis. Denck foi o detentor do primeiro lugar do prêmio disputado entre profissionais da área de todas as cooperativas que trabalham com algodão no Estado do Paraná. O técnico utilizou uma área experimental de 2,4 ha, de propriedade do prefeito de Rancho Alegre D'Oeste, Valdiney Peloi, que é cooperado da Coagel, onde utilizou toda uma tecnologia de ponta disponível para a cultura do algodão, realizando apenas seis aplicações, sendo que na região a média de aplicações sempre foi acima de dez. Esta é a décima segunda edição do evento e, nas quatro últimas edições os profissionais da Coagel foram contemplados com a premiação da Aventis. "Esta é uma prova inconteste do profissionalismo que exigimos dos nossos colaboradores para que todo o quadro social sinta segurança ao utilizar os nossos serviços", ressaltou o presidente da Coagel, Osmar Pomini ao cumprimentar o agrônomo pela premiação a nível de Estado.

GALLASSINI PARTICIPA DE SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO TRIGO

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O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, foi um dos palestrantes na manhã de hoje no VIII Seminário Internacional do Trigo, em Fortaleza -CE, a convite da Associação Brasileira das Indústrias do Trigo. O evento foi iniciado ontem (15) e tem o seu encerramento programado para amanhã, sendo realizado anualmente reunindo os moageiros do Brasil, autoridades e convidados nacionais e internacionais. Gallassini apresentou o tema "Trigo Nacional", enfocando aspectos importantes da cultura e defenderá a união de todos os segmentos (governo, indústrias de insumos, moageiras, pesquisadores e produtores) para o fomento do trigo no país. Segundo ele, a cultura é de vital importância para o Brasil e pode ser considerada de segurança nacional. "O Brasil produz 29% do seu consumo que é de 10,1 milhões de toneladas, a produção brasileira está em torno de 2,9 milhões de toneladas, enquanto que a importação é de quase 8 milhões, registrando um déficit de 5 milhões de toneladas", explica Gallassini.

Estratégico e consumo - O trigo é um alimento estratégico e de grande importância para o país, pois sua condição interna abrange vários setores econômicos, desde a produção do grão passando pela sua industrialização até a comercialização, gerando milhares de empregos. O trigo tem grande campo para crescer, para isso é preciso que os setores envolvidos se organizem e tracem metas para serem atingidas a curto, médio e longo prazo. O potencial de consumo do trigo no Brasil tem muito a crescer. Enquanto que na França o consumo anual é de 100 kg/per capita, na Argentina (91), no mundo todo (85), no Brasil este número é de apenas 52 Kg/per capita. O Brasil é o maior importador de trigo do mundo com 7,7 milhões de toneladas, à frente somente de Irã (6,5), Egito (5,8), Japão (5,.9), Argélia (5,0), União Européia (4,), Rússia (1,5). Em 2001, a área plantada no Brasil foi de 1,5 mil hectares, a produção estimada de 2,9 milhões de toneladas e produtividade em torno de 1.934 kg por hectare. O presidente da Coamo argumenta que o trigo é sem dúvida, a melhor alternativa de renda para o produtor rural como cultura de inverno. "É preciso apenas que todos os setores da cadeia produtiva façam a sua parte, pois o trigo nacional é um alto negócio para a indústria moageira e tem mercado em expansão, além de ser grande gerador de empregos", disse Galassini.