Notícias geral
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Milho:
1o lugar - Raul Petter, com 12.186,64 quilos por hectare, com a variedade XL-214.
2o lugar - Douwe Groenwold, com 12.126. quilos por hectare, com a variedade tork.
3o lugar - Wybe de Hager, 11.674,90 com quilos por hectare, com a variedade P-32R21.
Soja:
1o lugar - Hendrik e Jan Noordegraaf, com 4.476,24 quilos por hectare, com a variedade FT- Cometa.
2o lugar - Raul Petter, com 3.920,00 quilos por hectare, com a variedade CD-206.
3o lugar - Reinder Barkema, com 3.789,00 quilos por hectare, com a variedade BRS-132.
SSS
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1o lugar, Raul Petter, com 12.186,64 quilos por hectare, com a variedade XL-214.
2o lugar, Douwe Groenwold, com 12.126. quilos por hectare, com a variedade tork.
3o lugar, Wybe de Hager, 11.674,90 com quilos por hectare, com a variedade P-32R21.
Soja:
1o lugar, Hendrik e Jan Noordegraaf, com 4.476,24 quilos por hectare, com a variedade FT- Cometa.
2o lugar, Raul Petter, com 3.920,00 quilos por hectare, com a variedade CD-206.
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Consciência ecológica ? O programa Escola no Campo da Cooperativa Mista Bom Jesus foi iniciado há três anos na Lapa e há dois anos em São Mateus do Sul, alcançando neste ano um total de 1.800 alunos da 4ª série das escolas rurais. O presidente da cooperativa, Luiz Roberto Baggio, afirma que o programa visa criar uma consciência ecológica nas crianças, com influência em toda a família quanto à preservação do meio ambiente e utilização adequada dos agrotóxicos, sem o mínimo objetivo comercial por parte da cooperativa. "Queremos formar uma cultura de preservação ambiental e investir nas crianças é o melhor caminho, pois elas cobras ações do seus pais. É uma forma de preparar o agricultor do futuro para os mercados que exigem rastreabilidade e selo verde, pois daqui a 15 anos essas crianças estarão em cima de um trator. Eu vejo esse programa Escola no Campo como voltado ao ensino da cidadania e civismo", frisou Baggio. A cooperativa pretende ampliar o programa para mais dois municípios, um em 2002 e outro no ano 2003, mas isso depende das negociações a serem realizadas com os parceiros.
Teoria e prática - Os professores que atuam com os alunos recebem material e treinamento sobre o projeto, enquanto os alunos recebem uma cartilha, doada pela Syngenta, contendo informações completas sobre meio ambiente (água, florestas e uso adequado de defensivos agrícolas). Além de aprenderem a teoria sobre os temas, os alunos realizam pesquisa nas propriedades rurais e fazem uma visita à cooperativa. E no final do ano, para encerrar as atividades, participam de um concurso de redação e desenho sobre o tema, com direito a prêmios e a uma viagem a Curitiba. Os melhores trabalhos foram premiados com bolas de futebol, rádios, agendas e canetas, brindes doados pela Syngenta e Sicredi Lapa.
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Vencendo barreiras - "Este evento pode ser comparado ao retrato de uma família. Assim como uma foto antiga, a comemoração também registrou a história dos holandeses na região. O moinho aqui inaugurado conta a bela história dos holandeses que enfrentaram as barreiras de clima e idioma para construir a sua história e tanto vêm colaborando para o desenvolvimento do Paraná", disse o governador Jaime Lerner, que participou das festividades. Segundo o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, ?a Castrolanda é um modelo de desenvolvimento sustentado, considerada um exemplo de diversificação de atividades em leite, frango, suínos e grãos. Nos sentimos orgulhosos em poder participar desta festa dos 50 anos da imigração holandesa e agradecê-los pela importante contribuição que deram ao cooperativismo e ao desenvolvimento econômico do Paraná?, frisou.
Memorial - O moinho que integra o memorial foi inspirado no Woldzigt, maior moinho da Holanda, construído em 1852 com a finalidade de produzir azeite e farinha. O moinho de Castro foi construído por Jan Heijdra, holandês de 75 anos e 60 anos de profissão. A obra tem uma altura de 37 metros e asas com envergadura de 26 metros. O Memorial da Imigração vai abrigar ainda o acervo da imigração, museu do leite e da agricultura e um espaço multifuncional para reuniões e exposições. "Este memorial é dedicado a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da história da Castrolanda. O nosso sonho é colocar todos os espaços do memorial em funcionamento até o próximo ano", informou o presidente da cooperativa, Frans Borg. O presidente da Associação dos Moradores de Castro, Wybe de Jager, disse que a cooperativa nasceu de um entendimento mútuo que acolheu os imigrantes e os ajudou a superar diferenças inclusive de manejo e técnicas de pecuária e agrícola, tornando a região hoje um referencial para todo o Estado em produtividade e qualidade de vida?.
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Vencendo barreiras - "Este evento pode ser comparado ao retrato de uma família. Assim como uma foto antiga, a comemoração também registrou a história dos holandeses na região. O moinho aqui inaugurado conta a bela história dos holandeses que enfrentaram as barreiras de clima e idioma para construir a sua história e tanto vêm colaborando para o desenvolvimento do Paraná", disse o governador Jaime Lerner, que participou das festividades. Segundo o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, ?a Castrolanda é um modelo de desenvolvimento sustentado, considerada um exemplo de diversificação de atividades em leite, frango, suínos e grãos. Nos sentimos orgulhosos em poder participar desta festa dos 50 anos da imigração holandesa e agradecê-los pela importante contribuição que deram ao cooperativismo e ao desenvolvimento econômico do Paraná?, frisou.
Memorial - O moinho que integra o memorial foi inspirado no Woldzigt, maior moinho da Holanda, construído em 1852 com a finalidade de produzir azeite e farinha. O moinho de Castro foi construído por Jan Heijdra, holandês de 75 anos e 60 anos de profissão. A obra tem uma altura de 37 metros e asas com envergadura de 26 metros. O Memorial da Imigração vai abrigar ainda o acervo da imigração, museu do leite e da agricultura e um espaço multifuncional para reuniões e exposições. "Este memorial é dedicado a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da história da Castrolanda. O nosso sonho é colocar todos os espaços do memorial em funcionamento até o próximo ano", informou o presidente da cooperativa, Frans Borg. O presidente da Associação dos Moradores de Castro, Wybe de Jager, disse que a cooperativa nasceu de um entendimento mútuo que acolheu os imigrantes e os ajudou a superar diferenças inclusive de manejo e técnicas de pecuária e agrícola, tornando a região hoje um referencial para todo o Estado em produtividade e qualidade de vida?.
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Segunda etapa ? Hoje teve início a segunda etapa deste mesmo curso, só que destinado às cooperativas agropecuárias. O evento prossegue até amanhã (30) no hotel Doral em Curitiba e conta com a presença de aproximadamente 60 profissionais de contabilidade.
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Expansão- Depois da reunião ministerial na Organização Mundial do Comércio (OMC), aumentaram muito as oportunidades para o Brasil. Além de abrir as negociações sobre o fim do subsídio dos países ricos à sua agricultura, da possibilidade de suspender as patentes de medicamentos em defesa da saúde pública, a China entrou na OMC, o que significa um mercado de 1,3 bilhão de pessoas a ser explorado. A secretária ressaltou ainda que o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Sergio Amaral, iniciou negociações com a China, Rússia, Japão, México e Índia com o objetivo de aumentar o comércio do Brasil com esses países. Informações adicionais sobre o curso poderão ser obtidas no site: www.redeagentes.gov.br, por e-mail
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História - No dia 22 de novembro de 1976, no início do plantio da safra de verão daquele ano, Manoel Henrique colocava em prática, pela primeira vez nos Campos Gerais, um sistema de plantio que causou estranheza entre muitas pessoas. Sem arar a terra, ou removê-la de qualquer outra forma, sobre a palhada da cultura anterior ainda presente no solo, iniciava-se a plantação. Na mesma safra Franke Dijkstra realizou o mesmo trabalho que se tornaria prática comum em todo o Brasil. Os dois agricultores são considerados os pioneiros da região no plantio direto, sem que se defina qual dos dois começou primeiro. "Nós dois iniciamos na mesma safra", diz Nonô. No Paraná e Brasil, o plantio direto teve início quatro anos antes, em Rolândia, Norte do Estado, com o agricultor Roland Barthes. A técnica aplicada aqui foi buscada nos Estados Unidos, onde já era praticada desde os anos 40, mas sem muita disciplina, segundo relata Nonô. Hoje o Brasil tem uma qualidade de trabalho no sistema superior ao dos norte-americanos, que ainda se apóiam excessivamente na mecanização agrícola.
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Premiação aos cooperados - No sábado, a cooperativa fará a entrega, no seu estande de 250 metros quadrados, da premiação aos melhores avicultores cooperados. Serão contemplados os associados que efetuaram a entrega de no mínimo seis lotes de frangos no período de novembro de 2000 a outubro de 2001, com o objetivo principal de demonstrar o incentivo que a cooperativa dá aos seus associados, em todos os momentos da atividade. Receberão prêmios em dinheiro os três primeiros avicultores classificados separadamente por categoria, proporcional aos lotes de 12,5 mil; 10 mil; 7,5 mil e 5 mil aves. A diretoria, que tem feito um trabalho totalmente voltado à integração, valoriza e trabalha para fortalecer cada vez mais o vínculo que mantém com seus cooperados.
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Presenças ? Além de Roberto Rodrigues, participaram destas reuniões de núcleos, o presidente da Ocepar e do Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o diretor-executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, os presidentes Valter Pitol e Eliseu de Paula e demais membros da diretoria da Copacol, Corol, lideranças das cooperativas que compõem os núcleos Oeste/Sudoeste e Norte/Noroeste, Gerson Lauermann, da gerência de desenvolvimento e autogestão da Ocepar/Sescoop-PR que fez apresentação do Sistema de Acompanhamento das Cooperativas Paranaenses, Leonardo Boesche, assessor de Cooperativismo e Planejamento, o assessor de imprensa da Ocepar/Sescoop-PR, Samuel Milléo Filho, os vice-presidentes da Ocepar, Valter Pitol, Eliseu de Paula, Alfredo Lang, Valter Vanzella, Ari Antônio Reisdoerfer, José Aroldo Gallassini, José Jardim Júnior e cooperados, que no final do encontro apresentaram diversas sugestões ao Plano de Trabalho da Ocepar e do Sescoop-PR para o ano 2002.
Exclusão social - Na palestra proferida por Roberto Rodrigues nas duas reuniões de núcleos, ele fez um breve relato de sua passagem pela presidência da ACI, que segundo ele, foi uma grande experiência de vida, pois teve a oportunidade de conhecer cerca de 80 países das mais diversas culturas. Rodrigues aproveitou para fazer uma análise do momento em que o mundo vive, principalmente após o atentado terrorista do dia 11 de setembro. Para ele, o episódio é resultado das diferenças sociais impostas pela globalização. "Vejo a globalização como um grande navio, espécie de Titanic, comandado pelas grandes nações (EUA e Comunidade Européia) que navega nos mares da exclusão social. O atentado foi como um grande iceberg no meio no percurso e que acabou danificando este grande navio e os reflexos aí estão. Não podemos imaginar qualquer referência com esta exclusão social, precisamos urgentemente de uma maior distribuição de renda, principalmente dos países mais ricos aos mais pobres, um bom começo é igualdade no mercado agrícola, sem protecionismo ou subsídios. A guerra do Afeganistão é apenas a casca da ferida" salientou.
Não estamos prontos - Para o líder cooperativista, um sinal de que alguma coisa irá mudar nas relações dos países foi a última reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), onde ficou acertada uma agenda para 2002, quando os 144 países debaterão a questão dos subsídios. Na opinião de Roberto Rodrigues, ainda não estamos preparados para as mudanças que virão. Hoje o Brasil tem um custo de produção altíssimo, uma pesada carga tributária e reformas fiscais não realizadas. "Tenho ouvido muito o presidente FHC falar que a única saída do país é exportar ou morrer. É fácil o governo falar. Tem que fazer. Precisamos conquistar mecanismos de credibilidade para podermos exportar, dar segurança tanto aos exportadores como aos importadores. O dia 11 de setembro foi como se fosse meia-noite, agora estamos na madrugada, precisamos nos preparar para o amanhecer de um grande dia que virá", destacou.
Investir mais no homem - Rodrigues ressalta que é preciso criar condições para estes novos tempos e um bom começo é investir mais em Recursos Humanos. "Para mim, o cooperativismo paranaense é um exemplo. Aqui se investe mais no homem, nas pessoas, com a realização de eventos como estes (reuniões de núcleos), em treinamentos de novas lideranças, gestão profissional, em profissionalização. Precisamos ter bons gerentes na hora de comprar e vender, nos preocuparmos com o meio-ambiente, com marketing, com as pessoas. O Paraná está fazendo a sua lição de casa, está no caminho certo!", frisou.
Integração maior - Rodrigues fez questão de ressaltar que o fortalecimento do sistema cooperativista passa por uma maior integração entres as cooperativas, onde as diferenças devem ser deixadas de lado para o desenvolvimento conjunto de todas. "Precisamos cada vez mais vender e comprar em parceria, diminuir custos, despesas, agregar mais valor à matéria prima. Dou como exemplo o que aconteceu na Dinamarca onde, até pouco tempo atrás, existiam cerda de 1.040 cooperativas de leite e hoje existe apenas uma e mesmo assim a produção de leite aumentou. Outro exemplo foi a parceria firmada pela Sadia e Perdigão, duas concorrentes que se uniram para disputar o mercado externo através de uma trading. Precisamos, também no cooperativismo, de parcerias, de alianças estratégicas, seja lá o que for vender ou comprar", disse.
A força do cooperativismo - Rodrigues também ressaltou em sua palestra que o sistema desconhece sua força e que as cooperativas não são uma ilha, não podem ficar isoladas. "Já provamos que unidos somos muito fortes, temos um potencial fantástico. Produzimos hoje 42% da soja e 35% do café no Brasil e não aproveitamos isto. Há 12 anos, quando era presidente da OCB, entreguei ao Congresso um Projeto de Lei Cooperativista. Este projeto está lá até hoje. Sempre digo, a agricultura no Brasil é como a seleção brasileira de futebol, temos os melhores jogadores. O dia em que escalarmos os melhores jogadores ninguém ganha de nós. Precisamos mostrar nossa força, pois só ganhará o mercado, àqueles que estiverem melhores preparados", afirmou.
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Estratégico e consumo - O trigo é um alimento estratégico e de grande importância para o país, pois sua condição interna abrange vários setores econômicos, desde a produção do grão passando pela sua industrialização até a comercialização, gerando milhares de empregos. O trigo tem grande campo para crescer, para isso é preciso que os setores envolvidos se organizem e tracem metas para serem atingidas a curto, médio e longo prazo. O potencial de consumo do trigo no Brasil tem muito a crescer. Enquanto que na França o consumo anual é de 100 kg/per capita, na Argentina (91), no mundo todo (85), no Brasil este número é de apenas 52 Kg/per capita. O Brasil é o maior importador de trigo do mundo com 7,7 milhões de toneladas, à frente somente de Irã (6,5), Egito (5,8), Japão (5,.9), Argélia (5,0), União Européia (4,), Rússia (1,5). Em 2001, a área plantada no Brasil foi de 1,5 mil hectares, a produção estimada de 2,9 milhões de toneladas e produtividade em torno de 1.934 kg por hectare. O presidente da Coamo argumenta que o trigo é sem dúvida, a melhor alternativa de renda para o produtor rural como cultura de inverno. "É preciso apenas que todos os setores da cadeia produtiva façam a sua parte, pois o trigo nacional é um alto negócio para a indústria moageira e tem mercado em expansão, além de ser grande gerador de empregos", disse Galassini.