Notícias geral

SUDOESTE REALIZA ENCONTRO DE PRODUTORES DE LEITE

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Com a presença de aproximadamente 300 participantes, foi realizado na última sexta-feira (31), em São João, o Encontro dos Produtores de Leite do Sudoeste do Paraná. Este evento foi promovido pela Ocepar/Sescoop, e contou com o apoio das cooperativas Coasul, Coagro, Camisc, Capeg e Sudcoop. Toda a organização ficou sob a responsabilidade da Coasul (anfitriã), destacando-se pela qualidade do atendimento aos participantes, recebendo elogios pelo excelente trabalho, tendo à frente o seu presidente Paulino Fachin. Além de lideranças e técnicos de toda região, também prestigiaram o evento, o secretário da Agricultura, Antonio Leonel Poloni e o vice-presidente da Ocepar, Ari Antônio Reisdoerfer e o gerente técnico e econômico, Nelson Costa.

BATAVO, 90 ANOS DE COLONIZAÇÃO E 60 DE COOPERAÇÃO

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Neste sábado, em Carambeí, comemoram-se os 90 anos da chegada dos imigrantes holandeses e 60 anos da Cooperativa Agropecuária Batavo. As primeiras famílias de imigrantes holandeses que chegaram aos campos de Carambeí em 1911 trouxeram junto a fé e a semente do cooperativismo. O duro trabalho realizado por esse grupo de camponeses resultou na criação da primeira cooperativa de produção do Brasil, em 1925. A necessidade de diversificação levou os associados da Batavo a testarem novas alternativas, oportunidade para implantação e desenvolvimento da suinocultura com suporte da fábrica de rações, através de rações balanceadas. A agricultura consolidou-se nesses campos sensíveis à erosão graças ao sistema de plantio direto, que tornou atividade mais rentável e segura, contribuindo com a conservação do solo, proteção do meio ambiente e obtenção de altas produtividades, com exportações de grãos e processamento.

Exemplo para o Brasil - Hoje Carambeí é município graças à riqueza gerada pelos imigrantes holandeses que se instalaram primeiro nessa região e mais tarde em Castro e Arapoti. Através dessas colônias o Paraná aprendeu a adotar tecnologias avançadas, que permitiram alcançar altas produtividades em leite, cereais e carnes. A tecnologia e o modelo cooperativo dessa colônia tem servido de exemplo a todo o Paraná e a outros Estados. O quadro social atual da Batavo é de cerca de 603 associados, que se dedicam à pecuária de leite, agricultura e suinocultura. A maioria dos cooperados(70%) tem área agrícola com menos de 50 hectares mas, através da diversificação e do uso de tecnologias modernas, alcançam alta produtividade no que produzem.

Programa - A solenidade de abertura das comemorações ocorre às 9 horas deste sábado, na Casa da memória, com pronunciamento das autoridades, desfile alusivo aos 90 anos de imigração e 60 da cooperativa. Às 10 30 horas, serão homenageados os antigos moradores, durante a inauguração da Casa da Memória. À noite haverá uma apresentação cultural ?A história de Carambeí?. As solenidades continuam neste domingo e no próximo sábado, com vários eventos.

ZONEAMENTO AGRÍCOLA

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Esta disponível o zoneamento agrícola das principais culturas do Estado do Paraná, com as épocas de plantio recomendadas, variedades, ciclo das culturas entre outras informações, para consultar essas informações favor acessar o site: www.zoneamentoparana.cjb.net.

ENCONTRO DE JOVENS AGRICULTORES

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De 11 a 13 de setembro ocorre, no Hotel Fazenda Fonte Colina Verde, em São Pedro (SP), o VI Encontro Estadual de Jovens Agricultores, promovido pela Ocesp e Sescoop SP. O presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Roberto Rodrigues fará a palestra de abertura. Em seguida, a Cooperativa Paulista de Teatro apresenta a peça teatral ?Águas de Lixo?. Entre os temas do encontro estão as palestras Água: a Iminência da Escassez?; Direito Ambiental; Destinação Final de Embalagens de Agrotóxicos; Experiência de Vida de um Jovem Agricultor; Motivando-se para a Organização Social.

FINAL DA COPA COAMO SERÁ DIA 1º DE SETEMBRO

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A grande final da Copa Coamo de Cooperados de futebol suíço 2001 acontecerá dia 1º de setembro, em Campo Mourão, reunindo as 30 equipes campeãs regionais que disputarão o título do maior evento rural esportivo do país. Neste ano, a Copa Coamo contou com a participação direta de 8 mil atletas, integrantes das 500 equipes, totalizando uma participação de cerca de 20 mil pessoas, entre familiares e a comunidade. Para o presidente da cooperativa, "a Copa Coamo é uma grande festa do cooperativismo, um projeto de lazer e integração bem aceito pelos cooperados. É uma grande festa da família Coamo, aumentando os laços de amizade, o espírito de união e participação. A Copa Coamo é um jeito gostoso e diferente de viver o cooperativismo".

RS SOLICITA SOROLOGIA EM TODO CIRCUITO PECUÁRIO SUL

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O secretário da Agricultura e Abastecimento do Rio Grande do Sul, José Hermeto Hoffmann, enviou nesta terça-feira (21/08) ofício ao Ministério da Agricultura solicitando a realização de sorologia em todo o Circuito Pecuário Sul. Segundo Hoffmann, a medida atende às regras do Programa Nacional de Erradicação de Febre Aftosa, que determina o monitoramento sorológico anual na zona livre composta por Rio Grande do Sul e Santa Catarina, após 1998, quando os estados tiveram o status reconhecido pela OIE - Organização Internacional de Epizootias. Hoffmann solicita, ainda, que a ação seja coordenada pelo Centro Pan Aftosa, da Opas - Organização Pan Americana de Saúde -, e coloca os técnicos da Secretaria da Agricultura à disposição para auxiliar na execução. (fonte: Gov. Rio Grande do Sul)

FATURAMENTO DA C.VALE/COOPERVALE CRESCE 36%

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A C.Vale/Coopervale fechou o primeiro semestre de 2001 com faturamento de R$ 274 milhões de reais, representando um crescimento de 36% sobre os R$ 201 milhões do mesmo período do ano passado e superior ao faturamento da cooperativa durante todo ano de 1998, que chegou a R$ 273 milhões. O presidente da C.Vale/Coopervale, Alfredo Lang, atribui o resultado ao bom desempenho da safra de verão, com alta produtividade, e ao aumento da produção de frangos pela C.Vale. Segundo Lang, a empresa recebeu este ano 600 mil toneladas de soja, o maior volume da história da cooperativa. A participação da C.Vale no faturamento da cooperativa no semestre foi de R$ 54,61 milhões, representando 19,92% do total. A receita da C.Vale aumentou 49,6% nos primeiros seis meses deste ano comparativamente ao primeiro semestre de 2000, quando o faturamento chegou a R$ 36,59 milhões.

COOPERATIVAS APOIAM DINÂMICA DE MÁQUINAS

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O Iapar, a Itaipu Binacional e a Prefeitura Municipal de Entre Rios do Oeste realizam nos próximos dias 30 e 31, a terceira edição da "Dinâmica de Semeadoras de Plantio Direto". A dinâmica ocorre em Entre Rios do Oeste e tem o apoio da Faepagro, Emater, Copagril, Cotrefal e Unioeste. Segundo os organizadores, o que desperta o interesse dos agricultores pela dinâmica de máquinas é a avaliação dos equipamentos nas condições de clima e solo da região; a apresentação dos resultados com 20 dias do término dos trabalhos dos pesquisadores e a demonstração de como foram realizados os experimentos. Segundo os pesquisadores Ruy Casão Junior e Rubens Siqueira, da área de engenharia agrícola do Iapar, a dinâmica de Entre Rios do Oeste será realizada em uma região em que 90% dos produtores já praticam o plantio direto. "A estratégia é justamente melhorar a qualidade do plantio direto, principalmente com rotação de culturas. Para isso, os agricultores precisam de tecnologia. E o equipamento é elemento vital para este avanço" - diz. O objetivo dessas avaliações é verificar o desempenho das máquinas em contato com o solo e de como as indústrias estão solucionando problemas como embuchamento, por exemplo. A dinâmica de Entre Rios do Oeste envolve 11 indústrias fabricantes de equipamentos.

OCEPAR COBRA DEFINIÇÃO DOS RECURSOS PARA COSESP

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A Ocepar encaminhou hoje aos ministério da Agricultura e Fazenda pedido cobrando definição urgente das medidas que visam o pagamento, pela Cosesp, de indenizações pendentes do seguro no valor de R$ 71.130.198,00, referentes a perdas sofridas pelos agricultores há um ano. A Lei 10.253, que autoriza o repasse de recursos para a Cosesp, já foi aprovada pelo Congresso, mas até agora não foram tomadas as providências para que os agricultores fossem pagos. "É inadmissível que se demore mais de um ano indenizar agricultores prejudicados pelo clima", lamentou o presidente da Ocepar, João Paulo Koslosvki.

JOVENS AGRICULTORES SE REÚNEM EM SP

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Dias 11, 12 e 13 de setembro próximo ocorre em São Pedro (SP) no Hotel Fazenda Fonte Colina Verde, o VI Encontro de Jovens Agricultores Cooperativistas. "Sem ignorar os componentes da produtividade, como pesquisa e tecnologia, o evento este ano aborda o desenvolvimento auto-sustentável, abrangendo cobranças ambientais que já estão batendo à porta do agropecuarista. O uso racional da água, o respeito às matas virgens, o destino final das embalagens de defensivos agrícolas, tudo isso diz respeito ao homem do campo e sua relação, cada vez mais importante, com o meio ambiente. O Encontro quer estimular o jovem agricultor a pensar em soluções e se organizar para viabilizá-las. Uma contribuição da Ocesp e do Sescoop-SP para o futuro de nossa agropecuária". A palestra de abertura, às 18:30 horas do dia 11, terá Roberto Rodrigues, presidente da ACI (Aliança Cooperativa Internacional). Outras informações e ficha de inscrição devem ser obtidas na Ocesp: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

COPA COAMO ENCERRA FASE CLASSIFICATÓRIA

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Após seis etapas classificatórias (Vale do Ivaí, Centro, Oeste, Sul/Centro-Sul, Centro-Oeste e Sede), a Copa Coamo 2001 - futebol suíço, chega a sua reta final. Das 500 equipes inscritas na competição, 30 conquistaram vaga para disputar a grande final, representando os entrepostos da área de ação da cooperativa. O título do maior evento esportivo rural do Brasil estará em jogo no dia 01 de setembro, em Campo Mourão. As fases regionais da Copa Coamo terminaram no sábado (18). A última etapa de classificação do maior evento esportivo rural do Brasil, foi realizada em Campo Mourão, Luiziana, Peabiru e Araruna. A etapa definiu os últimos quatro campeões, que irão disputar a grande final da competição. A Comissão Central Organizadora registrou, no total, a inscrição de 500 equipes e participação direta de mais de 8 mil atletas e dirigentes. Somando familiares e a própria comunidade, mais de 20 mil pessoas prestigiaram o torneio até agora. "É, sem dúvida, um grande projeto de lazer bem sucedido", comemora o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, diretor presidente da Coamo.

PLANTIO DIRETO: ENCONTRO REGIONAL EM PALOTINA

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No dia 29 de agosto, acontece em Palotina, numa promoção da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Palotina, o 6º Encontro Regional de Plantio Direto. Este evento, que pretende reunir técnicos e profissionais de cooperativas e empresas do setor, abordará diversos assuntos relacionados ao tema. Estão previstas as seguintes palestras: "nematóide do cisto da soja" - Engº Agrº João Flávio Veloso da Silva, pesquisador da Embrapa Soja Londrina; "resistência de plantas daninhas" - Engº Agrº Robinson Antônio Pitelli, professor titular da Unesp/Jaboticabal; "sustentabilidade da agricultura" - Engº Agrº Ademir Calegari, pesquisador do Iapar Londrina e "biotecnologia aplicada na agricultura" - Engº Agrº Ivo Marcos Carraro, presidente da Abraspov e diretor executivo da Coodetec

OPINIÃO

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Cooperativismo, a única saída.

Luiz Lourenço (*)

Os últimos acontecimentos envolvendo o fechamento de várias cerealistas na região e o sumiço repentino de comerciantes revelam, mais uma vez, que os produtores rurais não devem se iludir com "milagres" no mercado agrícola, ou seja, preços completamente fora da realidade.

Os "milagres", pelo menos neste setor, são matematicamente impossíveis. Quando o produtor se deparar com uma situação dessas, deve abrir bem os olhos e colocar um pé atrás. E lembrar-se que na última safra, centenas de colegas seus acabaram lesados: eles dormiram sonhando com os lucros que lhes haviam sido prometidos e despertaram assustados diante do terrível pesadelo em que se encontravam metidos.

Imagine alguém planejar um ano de trabalho, pegar dinheiro no banco, preparar a terra, investir em insumos, fazer a semeadura, correr uma série de riscos climáticos, contar com a ajuda de São Pedro, colher uma excelente safra e... entregar tudo nas mãos de quem lhe atraiu acenando com alguns tostões a mais e, no frigir dos ovos, desapareceu sorrateiramente na calada da noite, causando um enorme prejuízo.

Um agricultor que leva um tombo desses fica mal diante da família, da comunidade e de si próprio. Dependendo, pode acabar inviabilizando sua atividade. Sem falar que está contribuindo para enfraquecer um sistema que existe para garantir-lhe não apenas preço justo e segurança, como bem estar e crescimento profissional: o cooperativismo.

As cooperativas com as quais o produtor lida há muitos anos e estão ao seu lado o tempo todo, precisam ser reconhecidas por ele, definitivamente, como o grande instrumento de apoio e desenvolvimento ao seu negócio. Em primeiro lugar, porque a simples presença de uma cooperativa é o suficiente para regular os preços do mercado de produtos e insumos agropecuários onde se encontra. Elas asseguram, de um lado, remuneração justa para os gêneros do campo, que reflete a realidade das cotações no País e no mundo, sem riscos de aviltamento. De outro, estabelecem referenciais de preços para os insumos, protegendo os agricultores da ação de exploradores.

Como disse o presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Roberto Rodrigues, em recente palestra na Cocamar, o sistema cooperativista é o único em condições de enfrentar e neutralizar os efeitos danosos e cruéis do processo de globalização dos mercados. Enquanto este, capitaneado por nações ricas e dominadoras, é caracterizado pela fusão de grandes companhias que buscam exclusivamente o lucro a qualquer preço, gerando exclusão social e concentração de renda, o cooperativismo caminha em via contrária. Ele integra fortes e fracos, grandes e pequenos e desenvolve um valioso trabalho que lhes asseguram satisfação e perspectivas de futuro. Por isso os produtores precisam ter a consciência de contribuir para fortalecer cada vez suas cooperativas, especialmente neste início de século, em que as incertezas são tantas.

As cooperativas, ao contrário das empresas multinacionais que atuam no mesmo segmento, têm compromisso especialmente com os pequenos e médios agricultores, que são o seu principal foco. A eles são canalizados investimentos em treinamentos e transferência de tecnologia, por exemplo, coisas em relação às quais as grandes companhias estrangeiras não têm responsabilidade alguma. A essas corporações interessa somente os negócios de grande monta, nunca os pequenos. Quando os fartos lucros escasseiam, elas simplesmente vão embora e a história da região demonstra esta verdade. Nas últimas décadas, praticamente todas as grandes organizações que operavam com agricultores, adquirindo-lhes a produção, desativaram suas unidades locais. E quando essas empresas se vão, acabam-se os atravessadores - e também a transferência de dinheiro da região para outros cantos do planeta.

Durante as duas últimas décadas, em que o Brasil passou por um período dos mais turbulentos de sua história e os governos relegaram a agricultura a um plano secundário, os produtores somente continuaram em suas atividades porque puderam contar com o apoio do cooperativismo. O sistema, não raro, assumiu as funções do próprio governo ao agilizar mecanismos próprios de financiamento. Não fosse por isso, muitos simplesmente nem teriam como plantar.

Os agricultores, portanto, precisam ser recíprocos com suas entidades. E entender que não há razão em continuar acreditando em "milagres" de boca-de-safra.

Sinceramente: numa época de tanta informação e necessidade de se trabalhar de maneira planejada e racional, escapa ao entendimento que muitos tenham se deixado ludibriar. Alguns chegaram mesmo a se desfazer de suas poupanças e propriedades de olho na alta rentabilidade prometida.

É preciso estar alerta e agir com bom senso e lucidez para, pelo menos, proteger o patrimônio. Espertalhões, afinal, nunca vão faltar, principalmente na hora da colheita.

(*) Presidente da Cocamar

DIAS DE CAMPO INTEGRADA

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O Departamento Técnico da Cooperativa Integrada agendou 5 dias de campo da cultura de trigo para a atual safra. Os eventos serão realizados em municípios com características distintas de clima e solo, dentro da área de ação da cooperativa, que abrange parte das regiões Norte, Noroeste e Oeste do Paraná. A programação inclui três eventos em agosto e dois no mês de setembro. Nesta quinta-feira, 16, acontece o dia de campo de trigo em Bandeirantes, a partir das 15 horas. A regional Londrina realiza seu dia de campo na próxima segunda-feira, 20, às 14 horas, na propriedade do cooperado Américo Amano, em Cambé. E no dia 22, acontece o 2º dia de campo de trigo em Astorga, a partir das 14 horas. Em setembro os eventos acontecem no dia 5, em Ubiratã, e dia 21, no município de Mauá da Serra.

CASTROLANDA COMEMORA 50 ANOS COM FEIRA E EVENTOS

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Abre nesta quarta-feira, em Castro, numa promoção da cooperativa Castrolanda, a 1a Agroleite, promovida pela Cooperativa Castrolanda, que comemora seu 50º aniversário de fundação. Além de apresentar a Cadeia do Leite na Terra do Leite, o evento pretende se tornar referência nacional na cadeia produtiva do leite, abrangendo a produção primária, a distribuição, tecnologias de produção, as inovações tecnológicas na área industrial, além de modelos comerciais de parcerias entre produtores e indústrias. Temas como qualidade, rastreabilidade, segurança alimentar e tendências de consumo também serão discutidos. Paralelamente à 1a Agroleite, serão realizados a 36a Expocastrolanda, o II Dia do Suinocultor e a Feira de Sabores, coordenados pela cooperativa Castrolanda, em parceria com a Fundação ABC e apoio da Prefeitura Municipal de Castro, Secretaria da Agricultura, Ministério da Agricultura, APCBRH, Emater, Ocepar/Sescoop PR, Sindileite, Senar e Faep.

Eventos desta quarta-feira: II Dia do Suinocultor - 9 horas; Abertura oficial - 13 horas; Simpósio sobre Qualidade do Leite - 14 horas.

História - Nos primeiros anos pós-guerra, um cenário de incertezas e falta de terras disponíveis na Europa motivou, em 1951, imigrantes holandeses a se estabelecerem no Paraná, às margens do Rio Iapó, região dos Campos Gerais. Em uma área original de 5.000 hectare - riqueza fundiária então inimaginável na Holanda - nasceram a colônia e a Cooperativa Agropecuária Castrolanda, homenagem ao município de Castro, que os acolheu, e à pátria de origem. Com os imigrantes holandesas veio também toda uma infra-estrutura: gado leiteiro, tratores, implementos e equipamentos para uma indústria de laticínios, apoiada em estudos e pesquisas da Central de Imigração da Holanda . Enfrentaram doenças desconhecidas no gado e a falta de assistência técnica. Começar do zero não foi fácil, mas a maioria dos imigrantes enfrentou com coragem - e até com bom humor - as dificuldades iniciais e hoje a cooperativa é uma empresa sólida.

(Tabela)

FEIJÃO SERÁ TEMA DE ENCONTRO NO IAPAR

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Para discutir o uso da tecnologia no cultivo do feijão, 100 técnicos, entre pesquisadores e extensionistas do sistema público e privado (cooperativas) do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul participam da 5ª Reunião Sul Brasileira do Feijão, de 21 a 22 deste mês, na sede do Iapar, em Londrina. Durante a reunião, serão discutidos os avanços e os entraves da pesquisa e da transferência de tecnologia para a cultura. Será discutida pela primeira vez o potencial de produção do feijão orgânico na Região Sul do País. O Paraná é um dos precursores nessa cultura, e agora a pesquisa e a extensão querem difundi-la entre os agricultores, como forma de elevar a renda do produtor. Além disso, o mercado consumidor, interno e externo, é bastante promissor, analisa o engenheiro agrônomo Anésio Bianchini, coordenador do evento. Segundo Bianchini, a cultura do feijão evoluiu muito nos últimos 30 anos. Há cultivares recomendadas para as diferentes regiões do Estado e controle no uso de agrotóxicos, o que reduz os níveis de resíduos químicos no alimento.