COAMO: Cooperativa reforça parceria com o Banco do Brasil

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Desde a sua fundação, a Coamo é parceira de negócios do Banco do Brasil. Juntos, cooperativa e banco, respondem pelo atendimento de dezenas de milhares de agricultores, impulsionando todas as etapas da cadeia produtiva no meio rural. E para realçar este relacionamento, diretoria, superintendências e gerências das duas instituições se reuniram na sexta-feira (07/08), em Campo Mourão, no Centro-Oeste paranaense. O encontro contou com a presença dos superintendentes regionais e gerentes de agências do BB e entrepostos da Coamo de 60 municípios da área de ação da cooperativa, no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

Agilizar atendimento - "A nossa parceria de negócios deu certo, desde o início. Ela facilita o relacionamento entre a Coamo e o banco, e agiliza o atendimento aos cooperados. Por isso, o nosso objetivo é ampliar o trabalho, visando beneficiar cada vez mais o nosso quadro social", explicou o diretor-presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini. Na programação do encontro, os visitantes conheceram a estrutura administrativa e industrial da Coamo e tiveram uma ampla exposição sobre a filosofia de trabalho da cooperativa junto ao seu quadro social. "Também apresentamos os resultados do trabalho conjunto no ano passado e as linhas de recursos direcionadas para atender a demanda de financiamentos aos associados da Coamo no ciclo agrícola 2009/2010", acrescentou Gallassini, destacando a renovação de dois novos convênios do Simplifin e o CFC Pronaf, que, juntos, disponibilizarão o volume de R$ 65,3 milhões para atender os cooperados da Coamo.

Oportunidade - O presidente da Coamo apontou as linhas de financiamento com recursos do Simplifin e CFC Pronaf, como uma oportunidade dos associados agilizarem o próprio atendimento. Segundo ele, a taxa de juros, no caso do Pronaf, varia de 1% a 5,5% ao ano, dependendo do tamanho do produtor. "O Pronaf garante, ainda, o preço mínimo ao produtor e a cobertura do Proagro Mais nas lavouras", acrescentou Gallassini.

Parceria histórica - Para o superintendente Corporate do Banco do Brasil, Ives Cezar Fulver, o encontro oportunizou o reforço de uma parceria histórica. "É impressionante o que a Coamo construiu ao longo dessas quatro décadas. É só olhar os números que movimentam a cooperativa; a quantidade de famílias envolvidas no trabalho pioneiro da Coamo; os volumes de produção; de exportação e participação na safra. Tudo isso é motivo de muito orgulho para nós, do Banco do Brasil, que fazemos parte desta história", comemorou.

Integração - O gerente de Agronegócios do Banco do Brasil no Paraná, Cesar De Cól, disse que, além dos negócios, o evento também foi importante para a integração e o estreitamento dos laços de amizade entre o banco e a cooperativa. Ele lembrou que as linhas de custeio do banco para as lavouras de verão 2009/2010 começaram a liberar recursos para os agricultores mais cedo, neste ano. "Já estamos financiando a safra. No Paraná, mais de 250 milhões de reais em custeio já foram liberados pelo banco", afirmou. As taxas de juros, segundo o gerente do BB, continuam praticamente as mesmas. "O nosso objetivo, mantendo parcerias como esta, é crescer 30% neste ano", salientou.

Homenagens - Durante o encontro, a Coamo entregou troféus para os entrepostos da cooperativa e agências do Banco do Brasil que se destacaram na contratação de recursos através da linha de financiamento CFC Pronaf, no ciclo agrícola 2008/2009. O entreposto da Coamo em Pitanga, na região Central do Paraná, foi a unidade da cooperativa que contratou a maior quantidade e o maior volume de recursos dentro da modalidade. Do lado do BB, a as agências homenageadas foram Toledo, no Oeste do Paraná, com a maior quantidade de contratos efetivados, e Pitanga, no Centro do Paraná, com o maior volume de recursos aplicados no CFC Pronaf. A superintendência Corporate do Banco do Brasil entregou troféu à Coamo referente aos volumes de limite de crédito operacionalizados pela cooperativa.

Visita - O encontro foi encerrado com uma visita ao complexo industrial da cooperativa, com passagens pelas fábricas de esmagamento, extração, refino e envase de óleo de soja; margarinas e gorduras hidrogenadas; e fiação de algodão. (Imprensa Coamo)

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