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AGRICULTURA ORGÂNICA

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O Banco do Brasil já dispõe de uma linha de crédito chamada BB Agricultura Orgânica, específica para agricultores que adotarem práticas de cultivo e criação. O crédito será destinado ao custeio, investimento e comercialização da safra. O financiamento conta com atendimento prioritário e tratamento diferenciado, para buscar a linha de crédito mais adequada para o produtor, com taxas de juros que variam conforme o programa. Para recursos do Pronaf, por exemplo, os juros são de 5,75% e para o Proger, os juros são 8,75% ao ano. As garantias exigidas pelo Banco do Brasil são de que o agricultor já produza com sistemas de produção orgânica. Mais informações podem ser adquiridas nas agências do Banco do Brasil.

GUERRA FISCAL PR X SP

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São Paulo, que perde indústrias para outros Estados, começa uma guerra fiscal, anunciou ontem a Agência Estado, afirmando que a Secretaria da Fazenda paulista cobrará dos distribuidores o ICMS integral sobre produtos fabricados em outros Estados e que recebem incentivos fiscais. O coordenador de arrecadação tributária da Secretaria da Fazenda de São Paulo, Clóvis Panzarini, afirmou que os produtos fabricados em outros Estados pagam 12% de ICMS. Mas ao chegar no mercado paulista, o valor do imposto pago se transforma em crédito para o comprador, que só recolhe a diferença sobre o valor agregado na revenda. E como esse imposto não é recolhido na origem, por causa dos incentivos, o comprador não tem direito ao crédito.

SHOW RURAL COOPAVEL

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Começa na segunda-feira, dia 12, o Show Rural Coopavel, que termina no dia 16. Considerado o maior evento tecnológico da agropecuária brasileira da categoria, deve receber cerca de 100 mil visitantes que buscam as novidades tecnológicas do setor e os seus resultados na lavoura e pecuária. Eles terão à disposição 4.500 parcelas experimentais e demonstrativas em agricultura e pecuária, executadas em uma área de 72 hectares. A Coopavel e parceiros envolvem nestes trabalhos cerca de 2.000 profissionais entre técnicos, administradores, pesquisadores, economistas, expositores e equipe de apoio. Há 180 empresas participantes nos setores de pesquisa, extensão rural, agroquímicas, sementes e máquinas agrícolas. Serão proferidas 150 palestras técnicas diárias pela Coopavel e empresas participantes, direcionadas ao aumento da produtividade em todas as atividades agropecuárias.

?Todos os preparativos para o evento estão ocorrendo dentro do cronograma. A participação das empresas também atende ao planejamento, e até neste Sábado, todos os trabalhos devem estar concluídos?, informa Rogério Rizzardi, coordenador do evento. O Show Rural, que no princípio era de produtores associados da cooperativa, estendeu-se pela região e pelo Estado, depois para todo o Brasil. Nos últimos anos começaram a chegar caravanas de produtores do exterior. Neste ano são aguardados grupos de agricultores e técnicos do Paraguai, Argentina, Canadá, França e Estados Unidos.

O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, deve comparecer ao Show Rural no dia 16. O governador Jaime Lerner e o secretário da Agricultura do Paraná Antonio Poloni também comparecerão ao Show Rural.

NOVO TERMINAL DE FERTILIZANTES

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Começou a operar ontem em Paranaguá o novo terminal de fertilizantes da Fospar, construído pela Fertiza, empresa controlada pela Cargill e Fertipar, que recebeu investimentos de US$ 22 milhões. O novo terminal, construído próximo ao setor de inflamáveis, vai descongestionar o desembarque de fertilizantes, que no ano passado recebeu 3,86 milhões de toneladas. O novo terminal deve representar uma economia substancial às importadoras de fertilizantes. O terminal da Fospar receberá fertilizantes destinados ao Paraná, Santa Catarina e Estados do Centro Oeste.

AÇÃO SOCIAL

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O Ipea ? Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, concluiu a primeira etapa da pesquisa voltada a levantar a ação social desenvolvida pelas empresas na Região Sul. Resultado: apenas 46 % das empresas, ou 75 mil, informaram ter realizado ações sociais relacionadas com os funcionários, suas famílias e comunidades onde atuam. As ações podem ser pequenas iniciativas ou gestos até projetos mais estruturados. Santa Catarina está um ponto acima do Paraná nessa área, com 50 % das empresas realizando algum tipo de ação social. Nos setores da construção civil e da agropecuária apenas 30% das empresas realizam algum tipo de ação social. Mas, no item ?público interno?, o setor que mais atende aos funcionários é a agricultura. A pesquisa concluiu que 98% das empresas agrícolas realizam algum atendimento diferenciado aos seus empregados. Interessados em obter informações mais completas sobre o tema podem acessar www.lideresempresariais.org.br. O Fórum de Líderes Empresarias da Gazeta Mercantil apóia a pesquisa da Ipea.

ECONOMIA EM CRISE

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Nos últimos dias houve uma profusão de notícias de empresas em crise e demissões em massa de empregados. Isso indica o início de uma grande crise na economia? Talvez não, pois há outras empresas em crescimento. De qualquer forma, a imprensa publicou as seguintes matérias que trazem pessimismo: Chrysler suspende linha de produção no Brasil (corte de 26 mil empregos no total em três anos em todo mundo); Prejuízo faz Xerox eliminar 4 mil empregos; Custos altos reduzem em 68% lucro da AT&T; Hewlett-Packard estuda a demissão de 1,7 mil pessoas; Crhysler (no Paraná) garante só 3 meses de trabalho; Lerner nega crise no pólo automotivo; Deutsche demite 2,6 mil funcionários.

FORÇA POLICIAL I

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As empresas do Oeste colocarão seus caminhões nas rodovias escoltados por força policial, se for necessário, para evitar os prejuízos a que estão sendo submetidas em função da greve dos caminhoneiros. Os batalhões das polícias rodoviárias estadual e federal confirmaram a possibilidade de acompanhar os comboios de caminhões das empresas, se for necessário. Ontem a Sudcoop (produtos Frimesa) organizou seu primeiro comboio, com 12 caminhões, que se dirigiram aos mercados consumidores escoltados pela polícia. ?Saiu tiro, furaram pneu de um caminhão e quebraram o pára-brisa, mas o comboio seguiu em frente?, afirmou o presidente da Sudcoop, Valter Vanzela.

CUSTEIO AGRÍCOLA

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Tendo em vista que a Resolução do Banco Central nº 2.746 (28 de junho de 2000) limita a utilização dos Recursos Obrigatórios no tocante à linha de custeio, contemplando apenas a aplicação da exigibilidade extra de 5% em operações de redesconto e em créditos de custeio agrícola e, considerando o teor da referida resolução com o conteúdo do Decreto nº 58.380, observamos que a primeira não contempla a destinação de recursos para aplicação em créditos de custeio pecuário. Isso impede o acesso aos recursos disponibilizados pelos agentes financeiros, deixando de atender as necessidades dos pecuaristas cooperados.

Objetivando a criação de medidas que efetivamente possibilitem a aplicação destes recursos no setor pecuário, a Ocepar solicitou ao Banco Central e Ministério da Agricultura a alteração na redação da referida resolução, de forma a contemplar todas as atividades de custeio, assim definidas pelo Decreto nº 58.380.

SUBSÍDIOS

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O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos ? USDA estima uma queda de 10% na renda rural americana neste ano, caso o Congresso não aprove um pacote de ajuda. No ano 2000, o Congresso aprovou US$ 8 bilhões em subsídios diretos.

RASTREAMENTO

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A Secretaria de Defesa Agropecuária desencadeou um rastreamento completo dos bovinos importados da Alemanha e França desde os anos 80. O objetivo desse rastreamento é identificar qualquer resquício de doença ligada ao mal da ?vaca louca?. Dos anos 80 para cá foi autorizada a importação de 4.391 bovinos desses países.

SUBSÍDIOS À AGRICULTURA

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O encontro informal de Líderes Mundiais, uma iniciativa do Fórum Econômico Mundial de Davos na Suíça, foi encerrado ontem com a recomendação, aos Países do Primeiro Mundo, de que reduzam os subsídios à agricultura, estimados em cerca de US$ 360 bilhões anuais.

GREVE DOS CAMINHONEIROS

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O impacto no setor agrícola da greve dos caminhoneiros e dos estivadores do Porto de Santos, por enquanto, é pequeno. Vários setores anteciparam os embarques ou o transporte dos produtos para os centros consumidores na semana passada. No entanto se a paralisação continuar poderá haver problemas de desabastecimento em alguns setores.

CPR PARA PRODUTO JÁ COLHIDO

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Na discussão das mudanças no sistema de comercialização da safra, que vem sendo levada pelo Ministério da Agricultura, poderá ser criado uma cédula de produto rural (CPR) para a safra já colhida. O papel seria emitido pelo produtor com preço a fixar; a indústria fica com o produto e levanta financiamento no banco. A sugestão é do Economista Guilherme Dias, da Universidade de São Paulo.

POLÍCIA FECHA FAZENDA COM SUSPEITA DE FEBRE AFTOSA NA ARGENTINA

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A suspeita de um foco de febre aftosa a 70 km da fronteira do Brasil com a Argentina obrigou a polícia local a interditar uma fazenda. O contrabando de terneiros contaminados, vindos do Paraguai, teria levado a doença ao local. Os animais foram devolvidos e a fazenda fechada. Hoje, técnicos do Ministério da Agricultura começam a vistoriar rebanhos bovinos de Corrientes, Entre Rios e Formosa, na Argentina.

GREVE DOS CAMINHONEIROS

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Iniciou hoje a greve dos caminhoneiros que pretende mobilizar o Brasil todo. As principais reivindicações dos caminhoneiros são, que o vale-pedágio não seja descontado no valor do frete e criação de uma tabela com os valores de referência do frete. A paralização não prevê bloqueio de rodovias, a paralização deverá ocorrer nos acostamentos das rodovias e postos de combustíveis de maior movimento.

IMPORTAÇÕES DE TRIGO

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No ano de 2000, foram importadas 7,534 milhões de toneladas de trigo, 10,74% a mais em relação ao ano anterior, segundo relatório divulgado pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior). No mês de dezembro, o Brasil importou 553 mil toneladas do cereal contra 457 mil toneladas no mês anterior, representando um aumento de 16,42%. A Argentina é o país de origem de 95% do trigo importado pelo Brasil, sendo que vendeu no ano de 2000 um total de 7,207 milhões de toneladas de trigo, contra 6,490 milhões de toneladas no mesmo período do ano anterior. Os principais exportadores de trigo para o Brasil, além da Argentina, são: Canadá (159 mil t), Paraguai (61 mil), Estados Unidos (52 mil) e Uruguai (36 mil).