VISITA: Novo gerente de Agronegócios do BB visita a Ocepar

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O novo gerente de Agronegócios da Superintendência do Banco do Brasil no Paraná, Cezar de Cól, esteve na Ocepar na manhã de hoje (17/07), acompanhado do gerente atual, Sergio Roberto Mantovani, onde foi recebido pelo presidente João Paulo Koslovski, pelo superintendente adjunto, Nelson Costa, e pelo assessor da diretoria e ex-presidente Guntolf van Kaick. Cezar, que toma posse na próxima semana, nasceu em Pato Branco e tem larga experiência em assuntos de agronegócio e cooperativismo, adquirida enquanto gerente do Banco do Brasil em Cascavel. Na reunião com a Ocepar os dois executivos trocaram informações sobre as perspectivas da agricultura e do cooperativismo em função das negociações das dívidas agrícolas realizadas recentemente. Mantovani está deixando a superintendência do Agronegócio para assumir gerência da agência em Cornélio Procópio.

Visão nos investimentos – Cezar de Cól afirmou que assume a gerência de Agronegócios do Banco do Brasil no Paraná com visão na ampliação dos investimentos na agricultura, pois se percebe esse potencial no setor. Formado em matemática, com pós-graduação em administração e MBA em gestão empresarial, de Cól demonstrou, em sua conversa com o presidente da Ocepar e assessores, que tem uma visão positiva sobre o desempenho do sistema cooperativista que conheceu mais profundamente durante as negociações do Recoop.

Profissionalização das cooperativas - Koslovski, por sua vez, falou aos executivos sobre o importante momento vivido pelo cooperativismo do Paraná, cujas administrações são marcadas pelo profissionalismo. Para Koslovski, os grandes investimentos feitos pelo Sescoop-PR na formação dos dirigentes, profissionais e associados das cooperativas nos últimos anos têm contribuído para que as administrações fizessem “sua lição de casa”. O presidente da Ocepar enfatizou que se tivermos clima favorável, as cooperativas do Paraná devem recuperar a mesma produção de três anos atrás. Disse também que um dos fatores positivos na recente negociação das dívidas foi a possibilidade dos agricultores que pagarem em dia e antecipado suas dívidas obterem bônus. Isso levará muitos agricultores, se tiverem boas safras, a quitarem várias parcelas das dívidas pendentes, frisou Koslovski.

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