Notícias cooperativismo
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Temas dos painéis - Os painéis transcritos têm os seguintes temas: Constituição federal e os princípios do Cooperativismo; O adequado tratamento tributário do Ato Cooperativo e a função da lei complementar; As contribuições previdenciárias e o Ato Cooperativo; A incidência de ISS sobre as atividades cooperativas; O imposto sobre a renda e as sociedades cooperativas; O ICMSA e as cooperativas de Consumo; A incidência de CPMF sobre as movimentações financeiras das cooperativas e a tributação de suas aplicações. Há um capítulo especial que analisa a tributação à luz da doutrina cooperativista, escrito por vários juristas. Informações sobre a publicação podem ser obtidas pelo fone 041-352-1200 e pelo e-mai
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Defesa do Ato Cooperativo - O desembargador Lugon atacou pontos relevantes da questão e citou doutrina cooperativista, esclarecendo ao plenário acerca do funcionamento da sociedade cooperativa e tecendo ensinamentos sobre a extensão do Ato Cooperativo e a correta interpretação da norma constitucional dos artigos 146, III, ?c? e 174, parágrafo segundo, (adequado tratamento tributário ao Ato Cooperativo e dever de apoiar e estimular o cooperativismo). ?O setor cooperativista viu, no voto do dr. Lugon, a problemática criada pela cobrança do PIS/Cofins ser desvendada, reconhecida e afastada com veemência e sabedoria. Não há adjetivo melhor para qualificar a decisão do que o vocábulo brilhante?, afirma Paulo Roberto. O voto do relator também foi acompanhado pelo desembargador federal Amir Sarti que, na esteira do dr. Lugon, reconheceu a inconstitucionalidade da tributação do PIS/Cofins sobre o Ato Cooperativo. A Ocepar está esperançosa com o resultado do julgamento, ?confiando no fato de que os demais desembargadores federais acatarão a tese coerente e justa do relator dr. Luiz Carlos de Castro Lugon, que exerceu com sabedoria seu ofício de julgar?.
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Soja orgânica e florestamento - Nas últimas semanas a Unicastro recebeu a visita de representantes de compradores franceses interessados na soja orgânica que já é produzida em cerca de 300 hectares, por um grupo de cooperados. O presidente da Unicastro, Jorge Takemasa, afirma que a cooperativa pretende expandir a produção de soja orgânica e para isso está buscando a concretização de novos contratos de venda. Um outro produto diferenciado produzido pelos cooperados é a soja para consumo humano, a "natto" (fermentada), que é largamente consumida no Japão. Embora a soja e o milho sejam o negócio principal dos cooperados, a cooperativa está buscando novos nichos de mercado para produtos que possam ser produzidos pelos seus cooperados. Por outro lado, um grupo de 26 cooperados, está adquirindo áreas de terra, de custo adequado, para fazer reflorestamento, tendo sido implantados, até o momento, cerca de 150 hectares. "Isso é uma espécie de aposentadoria para os integrantes do grupo", afirma o presidente Jorge Takemasa.
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Diagnóstico - Desde o início deste mês a Copacol está sendo avaliada, através de visitas dos consultores da empresa Prospectum, responsável pelos diagnósticos de adesão em relação às normas para implantação da ISO 9001. Esta avaliação tem por objetivo identificar a situação de cada área, quanto próxima ou distante ela está em relação as exigências e princípios estabelecidos pelo organismo internacional que normatiza e concede a ISO 9001. Segundo Valter Pitol, presidente da Copacol, "a competição de mercados exige aumentar cada dia mais, não só a quantidade, mas sobretudo a qualidade dos produtos, item de extrema importância para que as empresas tenham condições de se manter em reais condições de atender os mercados interno e externo", frisou. Pitol lembrou que a certificação possibilitará a abertura de novos nichos de mercado no exterior, proporcionando aos produtos e derivados de frango da cooperativa um maior valor agregado. Hoje, 20% da produção de aves da Copacol se destina ao mercado externo, principalmente para Ásia, Europa e países do Mercosul.
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O erro da Rodada Uruguai do Gatt - Pedro de Camargo Neto afirma que os países em desenvolvimento não podem repetir o erro do acordo feito na Rodada Uruguai do Gatt, quando expuseram sua agricultura à concorrência dos subsídios, beneficiando essencialmente os países ricos. Camargo prefere defender a liberalização econômica, pois as exportações agrícolas são, para a maioria dos países em desenvolvimento, o único caminho para combater a pobreza, gerando empregos.
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Primeiros finalistas - Depois da regional Vale do Ivaí, foi a vez da regional Centro apontar no último sábado os seus campeões para a fase final da Copa Coamo de Cooperados - futebol suíço. A região Centro contou com a participação de 1,4 mil atletas e dirigentes representantes de 92 equipes participantes nos municípios de Pitanga, Manoel Ribas, Cândido de Abreu, Palmital e Boa Ventura, totalizando 121 jogos em mais de 50 horas de jogos. Para o presidente da Coamo, Aroldo Gallassini, "Tudo correu muito bem na regional Centro, um sábado muito bonito, milhares de pessoas nos locais da nossa Copa Coamo. Uma festa muito bonita com a grandeza e competência da família Coamo", disse entusiasmado.
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