Subprodutos de origem animal, UE esclarece

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“Estima-se que o homem consuma, diretamente, somente 68% de um frango, 62% de um suíno, 54% de um bovino e 52% de um ovino ou caprino. Isso significa que, anualmente, mais de 10 milhões de toneladas de carnes não consumíveis pelo homem, mas provenientes de animais saudáveis, são produzidas na União Européia. Transformado numa variedade de produtos, esse material acaba sendo utilizado na alimentação humana, em rações animais, nas indústrias farmacêutica e de cosméticos, tendo ainda outros usos técnicos.” Tudo indica que o novo regulamento europeu sobre o uso de subprodutos de origem animal (vide, em Notícias de 24/4/2003, “UE tem novas regras para subprodutos animais”) vêm despertando interesse geral. Tanto que a Comissão Européia disponibilizou na Internet um documento específico – com perguntas e respostas, como as acima – sobre a questão.

Regulamentação - O que são subprodutos de origem animal, volume produzido anualmente (na UE), regulamentação européia de uso, classificação em categorias, proibição da reciclagem intra-espécies (canibalismo), eficiência dos controles e respeito a eles são algumas das perguntas respondidas (de maneira didática) nesta abordagem, que trata de uma regulamentação em vigor desde 1º de maio corrente. Perguntando “o que vem a seguir?”, o documento também menciona que a Comissão Européia agora prepara a implementação de novas medidas, entre elas, a aprovação de métodos alternativos de disponibilização de resíduos e (dispositivo de interesse de fornecedores dos europeus, como o Brasil), a introdução de correções técnicas nos certificados de importação, documentos comerciais e em todos os demais dispositivos relacionados ao comércio de tais (sub)produtos. “Perguntas e respostas sobre subprodutos animais” está disponível no site da UE (www.europa.eu.int) - (Fonte: Avisite)

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