Notícias ambiental

Cocamar planta amanhã 4 mil árvores em São Tomé

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Ministra do Meio Ambiente destaca o Balanço Social

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Balanço Social revela números do crescimento das cooperativas do Paraná

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Ocepar e Faep reúnem-se com Pessuti e Cheida

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Cocamar recolhe 20 % do PET

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Koslovski coordena trabalhos em seminário do Pró-Paraná

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PR fecha contrato para exportar US$ 70 milhões em álcool

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COOPAVEL COMEMORA DIA DO MEIO AMBIENTE

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CONAMA REGULAMENTA MANEJO DE ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA

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FMMA LANÇA EDITAL QUE ABORDA SISTEMAS AGROFLORESTAIS

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TURISMO RURAL NO PARANÁ

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O Paraná possui 1.145 propriedades agrícolas estruturadas para atender as necessidades do turismo rural. A atividade já responde por 8.000 empregos diretos em todo o Estado, contribuindo para elevar a renda e manter no campo as famílias de agricultores. A maior concentração é nos 25 municípios que formam a Grande Curitiba, que contam com 750 propriedades aptas a receber visitantes. Os dados são do Governo do Estado, levantados pelas entidades diretamente envolvidas em projetos de desenvolvimento desta atividade - a Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural), da Comec (Coordenadoria da Região Metropolitana de Curitiba), da Paraná Turismo e Ecoparaná. O turismo rural abrange qualquer atividade de lazer e turismo no meio rural, podendo ser praticado em luxuosos hotéis fazenda ou em simples propriedades rurais, onde o ambiente é o próprio atrativo. Além de complementar renda e valorizar a família que mora no campo, o turismo rural também tem se mostrado alternativa econômica para regiões, como a Grande Curitiba, que têm restrições ambientais para implantação de indústrias. O circuito da Região Oeste abrange a Estrada do Mato Grosso, em Campo Largo, e o roteiro Polonês de Turismo Rural, em Araucária. A Comec está preparando outros projetos semelhantes ao Circuito Italiano de Turismo Rural. O mais adiantado é o de Almirante Tamandaré, que vai explorar o turismo aliado à preservação do meio ambiente na nascente do rio Passaúna e na represa do Rio Verde. Outros municípios que estão desenvolvendo seus projetos são Piraquara, Araucária e Quatro Barras.

IBAMA ADMINISTRARÁ MAIS 7,84 MILHÕES

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Uma área de 7,84 milhões de ha, equivalente à extensão dos territórios do Rio de Janeiro e Espírito Santo somados, ou ao estado de Santa Catarina, e maior do que Portugal será transformada em Unidades de Conservação Ambiental na região da Amazônia Legal. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Raul Jungmann, anunciou dia 3/10, em Brasília, a transferência de 7,84 milhões de hectares de terras para o Ministério do Meio Ambiente. O território transferido é composto por 15 áreas de floresta onde serão implantadas reservas de proteção integral ou de manejo sustentável dos recursos naturais, conforme definição do Ibama. No Amazonas, foram disponibilizadas oito áreas totalizando 3,96 milhões ha; no Amapá, duas áreas com 2,46 milhões ha; em Rondônia, três áreas com 351 mil ha; uma área de 972 mil ha no Acre; e uma de 93 mil ha no Pará.

COROL INVESTE EM INDÚSTRIA DE SUCO

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Com investimentos de R$ 12 milhões e com previsão de entrar em funcionamento ainda neste mês, a indústria de suco de laranja da Corol - Cooperativa Agropecuária de Rolândia, irá gerar novos empregos e viabilizar a atividade de 150 produtores em 25 municípios da região. Segundo o presidente da cooperativa, Eliseu de Paula, a implantação deste projeto, financiado com recursos do Recoop, vem sendo planejado ao longo dos últimos anos. Hoje são 800 mil árvores produzindo e nos próximos três anos a previsão é de 1 milhão de pés, que irão fornecer 4,5 milhões de caixas de laranjas para a indústria. A unidade irá funcionar de março a novembro, desta forma, a assistência técnica da cooperativa realiza um trabalho para que os produtores plantem variedades precoces, tardias e de ciclo normal para que não falte matéria-prima à indústria. Parte da produção de suco concentrado será exportado para o mercado europeu, aproximadamente 2 mil toneladas.

Indústria moderna - Eliseu conta que a indústria reúne o que há de mais moderno em termos de equipamento, totalmente automatizada, garantindo o controle de qualidade, tanto do produto final como em termos de preservação do meio ambiente. Projetada para ser construída em módulos, permite que ela possa ser expandida aos poucos, conforme a necessidade.

NOVO CÓDIGO FLORESTAL SERÁ DEBATIDO APÓS RECESSO

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A apreciação do relatório sobre o novo Código Florestal pela Comissão do Meio Ambiente da Câmara, ficou para o mês de agosto em função do recesso no parlamentar no próximo mês de julho. Segundo Micheletto, relator do projeto, se o relatório fosse apresentado antes do recesso não haveria tempo para levar a discussão para o plenário da Câmara ainda neste mês.

CASCA DE ARROZ PODERÁ ILUMINAR CIDADE GAÚCHA

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Em meio à crise energética do país, há quem esteja tentando viabilizar fontes alternativas de energia. A prefeitura de Alegrete, Rio Grande do Sul, está apoiando o projeto de uma indústria local de arroz que busca junto ao BNDES a liberação de R$ 14,9 milhões para implantar uma usina que gera energia a partir da queima controlada da casca do arroz. Caso o financiamento seja disponibilizado, dentro de 10 meses a empresa Pilleco & Cia Ltda estará produzindo 8 MW (megawatts) de energia, dos quais 2 MW serão para consumo próprio e o restante poderá ser comercializado, garantindo ainda a iluminação pública de 30% da cidade. O RS poderia ser o maior gerador desse tipo de energia no Brasil, pois é responsável por 50% dos 11 milhões de toneladas de arroz que devem ser produzidos este ano no país. No Estado, quatro indústrias de arroz desenvolvem projeto semelhante. Anualmente, cerca de dois milhões de toneladas de casca de arroz são despejadas pelos engenhos em terrenos abandonados, agredindo o meio ambiente.

ARROZ ORGÂNICO EM GUARAQUEÇABA

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Deve terminar até o final desta semana em Guaraqueçaba, Litoral do Paraná, a colheita da primeira safra de arroz orgânico do Estado. A expectativa é de que seja colhida 1,68 mil tonelada do grão em 200 hectares de área plantada. Isso representa uma produtividade de 140 sacas de 60 quilos por hectare - idêntica à resultante do método convencional mas com a vantagem de ser muito mais barata e não oferecer riscos para a saúde dos produtores, consumidores e do meio ambiente. O arroz está sendo cultivado por oito produtores catarinenses que compraram ou arrendaram áreas em Guaraqueçaba, que é uma Área de Preservação Ambiental (APA). Juntos, eles investiram muito pouco se comparado à técnica tradicional e já colheram cerca de 95% da produção.

Outras iniciativas - O arroz é apenas um dos itens que estão sendo cultivados no litoral paranaense de acordo com os métodos da agricultura orgânica. Além do grão, também já foram plantados em caráter experimental, o gengibre, banana e cerca de vinte tipos de olerícolas e outras frutas. O gengibre e a banana devem ver vendidos para o mercado externo. Para convencer os produtores litorâneos a substituir a técnica de plantio, a Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento está investindo em reuniões de conscientização e treinamento dos agricultores. No ano passado, foram treinados através da Emater 515 produtores. Destes, 174 estão participando de experimentos orgânicos. (Ass. Imprensa Seab-PR)