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FATURAMENTO DA COAMO

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A Coamo fechou o ano com um faturamento de R$ 1 bilhão e 200 milhões e sobras líquidas de R$ 40 milhões. Esses números foram apresentados pelo presidente da cooperativa, José Aroldo Gallassini, à AGO realizada na última sexta-feira, que contou com a presença do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. O faturamento subiria alguns milhões se a produção não tivesse sido afetada pela estiagem e geadas. Do total das sobras líquidas foram deduzidos os fundos, sobrando R$ 17 milhões para distribuição aos cooperados. Em dezembro último a Coamo já havia antecipado aos cooperados parte das sobras, no valor de R$ 6 milhões. O presidente da Ocepar também participou, pela manhã, da reunião das lideranças da cooperativa com a diretoria.

FRANGO LAR EXPORTADO

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A unidade industrial de aves da Cotrefal, que começou o abate comercial em setembro de 1999, já está exportando frangos também para a Europa. Ela foi habilitada pelas autoridades da União Européia no último dia 15. Ainda neste mês seguem 250 toneladas de pés, moela, fígado e asa para Hong Kong e Rotterdam. Também estão contratadas 280 toneladas para a Alemanha. No ano de 2000 o abate médio da Unidade foi de 110 mil aves por dia, das quais 93,17% em cortes, 2,98% temperadas, 0,80% desossadas. Da produção do ano passado, 98,74% foi destinada ao mercado interno e 1,26% ao mercado externo.

CARTILHA

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Em reunião realizada em São Paulo na semana passada, as assessorias jurídicas das organizações estaduais de cooperativas decidiram criar uma cartilha que orienta a análise para registro de novas cooperativas. O objetivo é padronizar procedimentos a fim de acabar com a possibilidade de cooperativas fraudulentas entrarem no sistema. Os procedimentos da Ocepar (norma 008), considerados bastante eficazes para evitar essas cooperativas, servirão de base para a nova cartilha. No encontro foi aventada a possibilidade de estender a outros Estados o Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas (Procoope), implantado com sucesso no Paraná.

MEDO DA ALCA

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O presidente da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), Luís Carlos Delben Leite, alertou os empresários do setor, em reunião na entidade, sobre possíveis impactos negativos que a criação da Alca terá sobre a indústria de bens de capital. "A Alca poderá ser um rolo compressor que arrasará nossa indústria", afirmou, destacando que as reformas, como a tributária, são urgentes, mas não bastam para a indústria brasileira competir em pé de igualdade com a norte-americana. Na avaliação do empresário, toda a estrutura dos Estados Unidos é muito melhor que a brasileira, da jurídica à de ensino. O empresário acredita que falta escala à indústria brasileira, algo que o setor produtivo dos EUA tem de sobra.

A FROTA DA COOPERLOG

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Foi tranqüila a Assembléia Geral Ordinária realizada no domingo pela Cooperativa de Transportes e Logística de São José dos Pinhais ? Cooperlog, uma cooperativa que surgiu há 3 anos com o objetivo de realizar o transporte de veículos entre o pólo automotivo da Região Metropolitana de Curitiba e o mercado consumidor. Com uma frota de 160 veículos entre ?cegonheiros?, saider (caminhão enlonado) e para carga seca, a cooperativa presta serviços a empresas diversas, entre as quais a Audi, Volkswagen e Renault. O assessor cooperativista do Sescoop Paraná, Izaias Lopes, coordenador do Procoope ? Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas, que representou a Ocepar na assembléia, afirmou que a Cooperlog tem linha de transporte entre Brasil, Chile e Argentina. A cooperativa deverá ser beneficiada pelo Procoope, com a implantação de dois programas desenvolvidos pela Ocepar: O SAC ? Sistema de Acompanhamento de Cooperativas, e PDC ? Plano de Desenvolvimento de Cooperativas. O SAC visa o acompanhamento econômico e financeiro das cooperativas, enquanto o PDC visa estabelecer metas a serem cumpridas a longo prazo, tendo como objetivo final o desenvolvimento auto-sustentado da cooperativa. Com 300 cooperados, a Cooperlog fechou o ano com uma receita bruta R$ 6.960.000,00 milhões e uma sobra de R$ 120 mil.

AGENDA DA SEMANA

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Nesta segunda e terça-feira, curso de técnicas de entrevistas realizado em Cascavel (Coodetec), atendendo projetos específicos das cooperativas da região Oeste. Na terça e quarta-feira, Fórum Permanente de Diretores Executivos, em Curitiba, com o tema ?Estratégia ? Chave para resultados positivos?, apresentado pelo professor Luiz Fernando Silva Pinto, da FGV.? Reunião com o representante do Sescoop, para discutir assuntos relacionados com o SAC.Durante esta semana serão realizados os seguintes eventos e reuniões:

- Dia 20, em Curitiba, na Ocepar, reunião técnica sobre Bovinocultura de Corte e do Conesa, para tratar das taxas a serem recolhidas ao Fundo de Defesa Sanitária Animal.

- Dia 21, Dia de Campo da Coamo.

- Dia 22, Show Tecnológico da Fundação ABC, em Ponta Grossa.

- Dia 22, reunião do Crea em Maringá, para discutir o Receituário Agronômico e lei do uso do solo.

- Dias 19 a 23, Reunião Técnica do Trigo, em Londrina.

Assembléias ? Nesta semana serão realizadas AGOs nas seguintes cooperativas:

- Dia 20, na Cooperlac, em Toledo.

- Dia 22, na Camdul (Dois Vizinhos)

- Dia 23, na Sudcoop(Medianeira) e na Coagro(Capanema).

- Dia 24, na Sicredi de Marechal Cândido Rondon.

- Dia 18(domingo), a Cooperlog, cooperativa de transporte de São José dos Pinhais, com 296 associados, realizou sua AGO. Ela distribuiu sobras superiores a 120 mil reais.

AVEIA INDUSTRIAL

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Foi criada e instalada a subcomissão de aveia dentro da Cesm. Como conseqüência, a partir de agora a semente de aveia terá padrões próprios e será enquadrada como grande cultura. Desta forma, as restrições à comercialização da aveia comercial deixarão de existir.

INDENIZAÇÃO FUNDEPEC

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Em reunião realizada na semana passada, o Fundepec autorizou a indenização dos proprietários de ovelhas abatidas para prevenir a doença scrapie. Serão utilizados recursos do Ministério da Agricultura. Um dos proprietários não poderá obter indenização diretamente por estar impedido em função da legislação eleitoral. Representantes do Ministério da Agricultura buscarão outra fórmula de indenização, já que ele também teve seus animais abatidos.

COMERCIALIZAÇÃO DO MILHO

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Na sexta-feira foi realizada reunião em São Paulo, com autoridades da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, do Ministério da Fazenda e Banco do Brasil, visando buscar solução ao problema dos baixos preços do milho praticados em muitos Estados. O governo transmitiu aos industriais que poderão ter dificuldades de abastecimento em função das exportações e de que as atuais perspectivas de colheita poderão não se cumprir no volume estimado. O representante do Banco do Brasil na reunião, Ricardo Alves Conceição, garantiu que não faltarão recursos para garantir a comercialização do milho ao preço mínimo.

PRESENÇA DA COAGRU

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A Cooperativa Coagru, de Ubiratã, aproveitou o Show Rural para mostrar aos seus cooperados as novidades tecnológicas, levando a Cascavel todo dia cinco ônibus de cooperados, esposas e filhos de cooperados. O objetivo da Coagru foi, além de integrar a família cooperativista, mostrar o que há de mais moderno em tecnologia aos vários públicos cooperativistas. Para dar apoio aos seus cooperados, a Coagru montou um estande no recinto onde se realizou o Show Rural. O estande da Coodetec, que mostrou as variedades mais modernas de soja e milho, foi passagem obrigatória dos grupos de cooperados.

110 MIL NO SHOW RURAL

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Registrando a passagem de mais de 110 mil pessoas (15% superior ao ano pássado), o Show Rural Coopavel mostrou sua importância ao agronegócio. Durante a sexta-feira, último dia do evento, também estiveram presentes o governador do Paraná Jaime Lerner; o secretário de Estado da Indústria e Comércio Eduardo Sciarra; o secretário de Estado da Agricultura e Meio Ambiente Leonel Poloni; o deputado estadual Antonio Carlos Baratter; e o senador Roberto Requião. Sobre o Show Rural Coopavel, o governador salientou ser ?de grande importância, talvez o mais importante do país neste setor?. Jaime Lerner disse ainda que o Show Rural é uma demonstração da capacidade de organização da Coopavel do maior evento do gênero do país?. Na avaliação deste quinto dia do evento, o coordenador geral, Rogério Rizzardi, considerou ?com brilho total, por diversas razões?. Ele esclarece, ?que pela presença de público e pelo seu comportamento, por mostrar-se ansioso em conhecer, entender as novas tecnologias. Isso demonstra sua preocupação em estar preparado para enfrentar os desafios que estão presentes e que virão e para ampliar seus conhecimentos buscando dias melhores?, afirma.

EXPORTAÇÕES COOOPERVALE

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A Coopervale iniciou em janeiro as exportações de carne de frango, com uma venda de aproximadamente 200 toneladas de filé de peito para a Suíça e República Checa. A primeira carga foi despachada no dia 27 de janeiro através do porto de Paranaguá. A operação de exportação ocorreu pouco mais de dois meses depois de ter obtido a indicação do Serviço de Inspeção Federal (SIF) para a comercialização de carne de frango junto aos países integrantes do Mercado Comum Europeu. O presidente da Coopervale, Alfredo Lang, avalia que a liberação para a exportação à Europa demonstra a qualidade do frango C.Vale, já que o Mercado Comum Europeu tem um elevado padrão de exigências em relação à sanidade dos alimentos. Atualmente, o abatedouro C.Vale processa a produção de 222 integrados, que têm 97 aviários convencionais e 185 aviários climatizados, totalizando 282 unidades.

PROTECIONISMO DOS EUA

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Célio Porto, diretor da Seplan(SPA/MA), encaminhou à Ocepar o documento ?Barreiras aos produtos e serviços brasileiros no mercado norte-americano?, publicado em novembro último pela Embaixada Brasileira nos Estados Unidos, com uma análise detalhada das barreiras aos nossos produtos de exportação. Aqui, transcrevemos parte do capítulo que trata das carnes bovina e suína e frango.

Carne bovina e suína - ?Padrões sanitários proíbem a importação de carne crua ou congelada do Brasil para os EUA, em razão da ocorrência da febre aftosa em carnes bovina e suína. Os EUA também alegam que o Brasil ainda não é território livre de cólera suína (?Hog Colera?), doença vesicular suína (?Swine Vesicular Disease?) e febre africana suína (?African Swine Fever?). Em maio de 1998, o Escritório Internacional de Epizootias (OIE) incluiu os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul na lista de zonas livres de aftosa (onde a vacinação vem sendo praticada). Em 8 de janeiro de 1999, o ?Animal and Plant Health Inspection Service? (APHIS), agência do Departamento de Agricultura responsável pela aprovação de importação de carne, recebeu solicitação formal brasileira para a aprovação de importação de carne daqueles dois Estados.

A Embaixada em Washington, com vistas à agilização do processo, tem-se mantido em constante contato com os setores competentes do USDA e tem contado com o decidido apoio da associação de importadores norte-americanos de carne. Como conseqüência destas ações, o USDA definiu, em fevereiro do corrente ano, um cronograma preciso para o andamento do processo, que previa a conclusão da fase de exame científico da questão e início da etapa de consultas ao público para agosto de 2000. A publicação da determinação final que daria por terminado o processo estava prevista para abril de 2001. A ocorrência de foco de febre aftosa em município do estado do Rio Grande do Sul levou à suspensão temporária do processo.

O foco foi, no entanto, devida e imediatamente contido pelas autoridades sanitárias do Brasil, conforme pôde verificar missão técnica do APHIS que visitou a região. Em encontro com o secretário de Agricultura dos EUA em Washington, em outubro de 2000, o ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento disse à autoridade norte-americana que o Brasil espera que, logo que o Ministério brasileiro volte a declarar a área livre de febre aftosa, o processo de aprovação de importação da carne brasileira retome seu curso, sem a necessidade de que se espere a confirmação do ato por parte da OIE. O Secretário norte-americano concordou que os peritos do USDA tinham capacidade para avaliar a situação com base em critérios científicos seguros, o que permitia prever que, também do lado norte-americano, é o que se espera venha a ocorrer.

Frango - Embora sendo um dos maiores exportadores de frango do mundo, o Brasil não comercializa o produto nos EUA. Para que se possa começar a introduzir o produto no mercado norte-americano, o sistema de inspeção sanitária brasileiro deve ser certificado pelo ?Food Safety Inspection Service? (FSIS) do ?US Department of Agriculture? (USDA) como equivalente ao sistema norte-americano. Ademais, a autoridade brasileira responsável pela verificação veterinária deve certificar que o Brasil está livre da ?Doença de Newcastle?, com a submissão inicial de formulário padronizado ao ?Animal Plant and Health Service? (APHIS) do USDA, a fim de que se possa remover essa barreira sanitária que veda a entrada do produto brasileiro nos EUA. Por outro lado, o ?Export Enhancement Program? (EEP), criado para, segundo alegado, contrarrestar os subsídios concedidos pelos países europeus para a exportação de produtos agrícolas, tem deslocado exportações brasileiras de frango, cuja produção não é subsidiada, em terceiros mercados.

O programa, que não vinha sendo utilizado desde 1995, em face principalmente dos preços relativamente altos do produto no mercado internacional, foi reativado em 1998. Naquele ano, um total de 20.210 toneladas de frango, com bônus médio de US$ 575.00 por tonelada, foi alocado para ser exportado para o Egito, Líbano, Jordânia, Omã, Iêmen e Emirados Árabes Unidos. O governo brasileiro manifestou, em alto nível, o seu desagrado com a reativação do programa. O Governo norte-americano aduziu estar usando seu programa de subsídios à exportação em conformidade com suas obrigações na Rodada Uruguai. Também alegou tratar-se de medida de retaliação aos subsídios europeus e que, ao escolher os mercados de destino, teve a preocupação de se concentrar em determinados países do Oriente Médio, onde menor prejuízo (sic) acarretaria ao Brasil.

Cerca de 40% das exportações brasileiras de frango se destinam ao Oriente Médio, e os Emirados Árabes Unidos são o terceiro maior importador de frango brasileiro na região (21,4 mil toneladas em 1999). Tais dados demonstram o efeito potencial desse programa norte-americano de subsídios à exportação. Apesar de menos de 4 mil toneladas de frango terem sido exportadas sob o programa EEP, durante o ano fiscal 1998/99, e 2,5 mil toneladas em 1999/00, este vai continuar ativo no ano fiscal 2000/01. O bônus atual é de US$ 650 por tonelada.

OUVIDORIA AGRÁRIA

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O ouvidor agrário nacional, Gercino José da Silva Filho, criou a Ouvidoria Agrária do Estado do Paraná, que terá a participação dos ministérios públicos federal e estadual, e do Incra-PR. O objetivo é prevenir e minimizar os conflitos agrícolas. A Ouvidoria Agrária do Estado do Paraná, ligada à Ouvidoria Nacional, será instalada no dia 22 de março, e funcionará rua 15 de Novembro, 575, no Centro de Curitiba. Um das atribuições da ouvidoria será acelerar questões jurisdicionais dos conflitos agrários por meio de contatos com representantes do poder judiciário; estabelecer decisões com os governos estaduais e municipais, igrejas e sociedade civil para prevenir e diminuir os conflitos agrários; diagnosticar eventuais conflitos e propor soluções pacíficas.

UNIÃO EUROPÉIA FISCALIZA TRANSGÊNICOS

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Toda empresa que quiser comercializar transgênicos nos 15 países da União Européia vai ter que preparar uma avaliação de riscos. Além disto, as empresas do mercado de transgênicos vão ter que fazer um acompanhamento dos riscos destes alimentos, tanto para a saúde das pessoas como para o meio ambiente. Os Estados Unidos (maiores produtores de transgênicos no mundo) e as grandes empresas de biotecnologia vinham pressionando para que a União Européia aceitasse a venda de transgênicos embasada em estudos científicos, pois há quase três anos não são concedidas licenças para a produção de transgênicos nos países da União Européia. Na Europa, a resistência aos produtos geneticamente modificados é grande. Os transgênicos foram apelidados pela imprensa de "alimentos Frankenstein".

COMÉRCIO BENEFICIADO

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A distribuição das sobras da Coopervale, no valor de R$ 1,5 milhão, distribuídas a partir do dia 5 de fevereiro por da AGO, está movimentando o comércio dos municípios da área de ação da Coopervale. O valor das sobras corresponde a 83 veículos Gol. A Coopervale faturou R$ 394 milhões e obteve um resultado líquido de R$ 5,5 milhões em 2000.