VISITA: Marcos Fava Neves, o Dr. Agro, esteve no Sistema Ocepar

No final da tarde dessa terça-feira (26/09), o professor Marcos Fava Neves, conhecido em seu canal do Youtube como Doutor Agro, esteve na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, acompanhado do diretor da rádio CBN Curitiba, Amarildo Lopes, e do diretor do jornal Diário dos Campos, de Ponta Grossa, Wilson Souza de Oliveira. Eles foram recebidos pelo presidente, José Roberto Ricken, superintendentes e demais gestores da casa. Fava Neves está no Paraná cumprindo uma agenda do um ciclo de palestras CBN Agro, em várias cidades paranaenses. À noite, no hotel NH, ele falou sobre: “aproveitando as grandes oportunidades no agro”. Nesta quarta-feira (27/09), às 19h30, realiza palestra em Ponta Grossa, na sala de eventos da Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa (Acipg), com entrada franca. 

Perfil - Fava Neves é professor em tempo parcial das Faculdades de Administração da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Engenheiro agrônomo, formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), em 1991, com toda a carreira de pós-graduação (mestrado e doutorado) realizada em estratégias empresariais. Hoje ele tem um canal no Youtube, conhecido por Doutor Agro, onde fala sobre diversos temas sobre o agronegócio brasileiro. A partir desta edição do Informe Paraná Cooperativo, publicaremos uma série de artigos de sua autoria sobre o agro. 

Pontos de atenção - Segundo Fava Neves, vivemos um momento incrível de muitas oportunidades para o agro do Brasil, tanto internamente como externamente, que ele chama de período dos 4 vês, são os grandes impactos que temos que superar: variáveis, variando, violentamente e volatilidade. Ele destaca que dentro desta definição estão alguns pontos de atenção: eventos climáticos, pandemia humana e animal, guerras, invasões, ataques cibernéticos, risco nuclear, estresse político, comercial, ambiental, tributário (reforma), desajustes na oferta e demanda de insumos, estoques, fertilizantes, defensivos, estresse no transporte, armazenagem, energia, disrupção das cadeias produtivas, movimentos de consumidores, pressões diversas, digitalização, imagem, aumento de pragas e doenças, custos, arrendamento, escassez de mão de obra e retrocessos trabalhistas.