Trading representa a maturidade do mercado lácteo brasileiro

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O diretor do departamento econômico da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL), Vicente Nogueira, que na última terça-feira esteve na Ocepar participando de uma reunião do ramo Agropecuário da OCB, fez uma avaliação positiva da Serlac Trading empresa formada por indústrias e cooperativas para exportação de leite em pó. Nogueira disse que a Serlac é a expressão maior da maturidade do mercado lácteo brasileiro. Nesse sentido, CBCL aposta dessa parceria, que também representa “a profissionalização de nossas iniciativas em direção ao mercado internacional”. A trading reúne as cooperativas Confepar, de Londrina, e Central de São Paulo, além da Central de Produtores de Minas Gerais, a Itambé, e as empresas Embaré (MG) e Ilpisa (AL).

Novas oportunidades - A Serlac Trading deve se beneficiar com a criação da Aliança Global Láctea (AGL), criada recentemente pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Nova Zelândia e Austrália, países responsáveis por mais de 55% do comércio internacional de lácteos no mundo. Como o objetivo da AGL é proporcionar maiores oportunidades comerciais para todos os participantes da cadeia leiteira, as cooperativas que integram a trading podem conquistar novos mercados no Exterior. “Queremos uma oportunidade para poder ampliar nossos mercados”, disse Vicente Nogueira.

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