SISPRIME DO BRASIL: Educação financeira; dicas para começar a investir
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A decisão sobre a realização de investimentos financeiros deve levar em conta algumas variáveis que ajudam a nortear o melhor caminho a seguir. É importante saber que o mercado financeiro envolve operações de compra e venda de ativos como valores mobiliários, mercadorias e câmbio.
Primeiro passo - O primeiro passo para começar a investir, como reforça Rodrigo Rocha, CFP (Certified Financial Planner) na Sisprime do Brasil, é escolher uma instituição financeira séria, com bons números e que apresenta extrema solidez. Depois disso é preciso identificar que tipo de rendimento quer alcançar e que tipo de risco quer correr. É dessa forma que começamos a definir o nosso perfil e é o que nos ajudará a escolher o melhor investimento entre trabalhar com renda fixa ou com renda variável.
Renda variável - Na renda variável, de acordo com ele, os riscos são altos porque a rentabilidade vai depender das condições de mercado. “Questões relacionadas à política econômica, taxa de juros, inflação e cenário internacional podem gerar maior volatilidade para os preços desses ativos já que, na renda variável, o que basicamente determina o preço é a lei da oferta e demanda”, afirmou.
Renda fixa - Já nas aplicações de renda fixa, o recurso investido recebe rendimentos de aportes periódicos de acordo com o que foi contratado, o que vai representar menos risco e menor volatilidade em relação às questões envolvendo a economia do país e do mundo.
Opção - “Na renda fixa é possível escolher investir com juros pós-fixados e juros pré-fixados. No caso do pré-fixado o valor a ser recebido em rendimentos é determinado com base na definição de um percentual anual. Assim o rendimento será fixo com base nesse percentual”, salientou Rocha.
Índices - Já nos investimentos pós-fixados a aplicação fica atrelada a índices como o CDI que está lastreado na taxa Selic, definida periodicamente pelo Comitê de Política Monetária (Copom), ou algum outro índice de preços como IPCA ou IGPM.
Juros - O mais importante em relação à renda fixa, de acordo com ele, é entender que todos os juros da nossa economia se baseiam na Taxa Selic, a taxa básica de juros da economia, que hoje está em 13,75% ao ano, cerca 1,10% ao mês. “Qualquer oferta de juros muito superior à Taxa Selic - por exemplo 2%, 3% ou mais ao mês - para rentabilizar o capital, ou está atrelada a muito risco e à volatilidade do mercado ou pode significar algum tipo de golpe como as pirâmides financeiras”, reforçou.
Pirâmides - As pirâmides, que sempre voltam aos noticiários de tempos em tempos, funcionam prometendo rendimentos altos para quem aderir e levar novos membros para o negócio, e são atividades ilícitas. Por isso, quando decidir investir seu capital, escolha uma instituição que ofereça segurança para o recurso a ser aplicado. Cuidado para não se envolver em golpes financeiros onde as promessas não darão nenhum tipo de segurança ao seu dinheiro. (Imprensa Sisprime do Brasil)