SENADO: Osmar Dias lança publicação

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O senador Osmar Dias lançou uma publicação com a síntese das atividades desenvolvidas pelo parlamentar em 2007. O material resume a atuação do senador em várias frentes, entre as quais o trabalho em prol da extinção da multa mensal de R$ 5 milhões que a Secretaria do Tesouro Nacional aplicou ao Paraná, por conta do não-pagamento de precatórios do extinto Banestado. O senador ressalta também a intervenção em favor do Hospital de Clínicas de Curitiba, maior hospital do Paraná, que passou por uma crise financeira em 2007 e que tem necessidade de contratação de pessoal. Para auxiliar o HC, o parlamentar buscou suporte junto aos Ministérios da Saúde e da Educação.

Reforça tributária - O embate político gerado em torno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a crise que envolveu a presidência do Senado e o constante travamento da pauta por conta de medidas provisórias editadas pelo Governo fizeram de 2007 um ano emblemático para o Senado. "Foram fatos marcantes que mostraram que o Brasil precisa urgentemente desencadear as reformas nos campos político e tributário para que o País possa entrar no caminho do desenvolvimento", disse o senador. 

Agronegócio - O senador também destaca na publicação sua atuação em prol do agronegócio. O parlamentar lembra que o setor foi responsável em 2006 por 93% do superávit da balança comercial e respondeu por 40% dos empregos no Brasil. Além de mais investimentos e de atenção do governo, o senador ressalta que há problemas conjunturais que precisam ser resolvidos no País. "Em tempos em que o mundo investe nos combustíveis alternativos ao petróleo, o nosso País tem de investir em tecnologia e definir um padrão de produção de biodiesel e etanol. Entretanto, é necessário planejamento para que o nosso País tenha êxito tanto na produção de alimentos como na produção de biocombustível. Minha proposta a este respeito é a de que seja feito o zoneamento agroecológico no Brasil para delimitar áreas para o plantio de culturas de alimentos e de biocombustível. Entendo como necessária a melhor distribuição geográfica da produção para evitar a disputa entre as duas culturas. Se liberarmos o plantio indiscriminado de cana teremos problemas ecológicos, ambientais e de compensação dessas páreas para a plantação de alimentos", defende. 

 

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