Seminário da Magistratura

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Ao encerrar, na sexta-feira, o Seminário sobre Direito Cooperativo, o presidente do Sistema Ocepar e Sescoop, João Paulo Koslovski, considerou o evento uma porta de entrada para que se amplie o diálogo entre o Judiciário e as entidades cooperativistas. De acordo com Koslovski, a discussão das questões jurídicas que afetam o sistema pode abrir caminhos para entendimentos e soluções. “No Paraná, cerca de 2 milhões de pessoas estão relacionadas direta ou indiretamente ao cooperativismo. O segmento responde hoje por 18,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. É preciso considerar a importância das cooperativas na geração de empregos e renda”, enfatizou. Estiveram presentes na solenidade de encerramento o secretário-geral da Ajufe, juiz federal Luciano de Souza Godoy, o advogado Guilherme Krueger, da assessoria jurídica da OCB, o juiz federal Renato Lopes Becho, da Seção Judiciária do Estado de São Paulo, o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, e Maximiliano Carvalho, assessor jurídico do Bancoob.

Desafio - O Seminário sobre Direito Cooperativo aconteceu no Hotel Bourbon, em Curitiba, nos dias 6 e 7 de outubro. Promovido pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), com apoio da OCB, Sescoop Nacional e do Sistema Ocepar/Sescoop-PR, o evento reuniu juízes federais de diversos estados e representantes do sistema cooperativo nacional. Os juízes presentes consideraram a falta de informação sobre cooperativismo um dos desafios a serem superados. Para o presidente do Sistema Ocepar e Sescoop, a realização de cursos à distância para os magistrados, sugestão feita pela Ajufe, deve ser acatada e viabilizada. “A implementação dos cursos sobre cooperativismo vai favorecer o diálogo entre o Judiciário e o setor cooperativista”, concluiu Koslovski.

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