SEMINÁRIO DA C.VALE REÚNE 850 MULHERES EM PALOTINA
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As mudanças na estrutura de sustentação econômica da família, com a participação da mulher na formação da renda da casa, representaram um avanço em direção à divisão de responsabilidades com o homem. Entretanto, a mulher precisa ir além da condição de mão-de-obra co-responsável pela manutenção do lar, passando a ser uma "mente-de-obra". Esse novo contexto dá à mulher maiores condições de usar sua capacidade intelectual para interferir nas decisões, tanto na família quanto em outros ambientes sociais.
Luz própria - A questão foi abordada pela psicóloga Clarisse Leal, de Florianópolis (SC), durante o seminário "Mulher, acendendo as próprias luzes". Promovido pela C.Vale para registrar a passagem do Dia de Mulher, o evento reuniu 850 associadas, esposas e filhas de cooperados na tarde do dia 19 de março, na Asfuca, em Palotina. O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, participou da abertura do seminário e disse que a iniciativa faz parte do programa de qualificação pessoal e profissional dos associados e familiares. Clarice Leal chamou a atenção para a exigência de agilidade no mundo atual. "O mundo não é dos fortes, é dos ágeis", afirmou. Ela destacou que as forças devem ser usadas para resolver os problemas e não para carregá-los. Mulheres - e homens também - não devem "estocar" idéias e sentimentos negativos, mas reciclar e dar um novo significado ao "lixo mental".