Roberto Rodrigues assume Ministério da Agricultura
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Caravanas de cooperativistas
de todas as regiões, inclusive do Paraná, prestigiaram na tarde
da última quinta-feira (02), em Brasília a posse do novo ministro
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. Segundo
analistas políticos da capital federal, foi uma das mais concorridas
posses da pasta, onde mais de mil convidados, entre ministros, parlamentares
e lideranças dos setores rural e cooperativo - participaram da solenidade.
Em seu discurso, Rodrigues antecipou a principal meta de sua gestão:
"O presidente Lula definiu claramente suas prioridades, e a agropecuária
tem um papel destacado entre elas: começa com o programa Fome Zero, cujo
lastro é a produção rural", frisou Rodrigues.
Fome Zero - O novo ministro da Agricultura declarou que o Fome Zero servirá para desenvolver ainda mais o agronegócio brasileiro. "Vamos produzir mais comida, e isto demandará mais tecnologia, mais adubos, mais máquinas, mais defensivos, mais sementes, rações, genética animal, mais caminhões e armazéns, mais distribuição." Segundo Rodrigues, o programa vai alavancar a geração de milhares de empregos no país, garantindo renda aos produtores, especialmente aos pequenos. "O abastecimento interno, portanto, é tarefa que iremos cumprir." Antes da solenidade de posse, Rodrigues esteve reunido com as lideranças cooperativistas na sede da OCB, onde lançou um desafio: que cada cooperativa agropecuária doasse um caminhão de alimentos para o combate a fome do governo Lula. Proposta que foi acatada pelas lideranças cooperativistas presentes.
Mercado - Falando sobre os mercados e o agronegócio, em seu discurso Rodrigues disse que pretende incrementar os esforços para ampliá-los. "O presidente Lula também determinou a expansão da atividade produtiva para gerar mais excedentes exportáveis e assim melhorar o nosso saldo comercial externo." De acordo com o novo ministro, o presidente Lula também determinou uma ênfase ao cooperativismo. "Essa doutrina formidável é o braço econômico da organização da sociedade que professamos há décadas."
Renda do produtor - Num discurso de 11 páginas, Rodrigues destacou ainda as ações que quer implementar para melhorar o desempenho do agronegócio. Entre elas, estabelecer políticas públicas que garantam renda ao produtor rural para fixá-lo em sua profissão; e estimular uma organização privada capaz de assumir as responsabilidades que o mercado global exige, de uma forma compartilhada com a ação pública. "Também vamos ter firmeza na negociação internacional nos fóruns multilaterais e bilaterais em que o Brasil defenderá o acesso ao mercado do nosso agronegócio, contra o protecionismo dos países ricos que destrói nossos empregos."
Ouvidoria - Para alcançar essas três metas, Rodrigues prometeu intensificar a aproximação entre o ministério e os produtores rurais, usando as delegacias federais de agricultura e ampliando os canais de comunicação interna e externa via internet. O novo ministro também vai criar a Ouvidoria da Agricultura e continuar investindo na promoção comercial dos produtos agropecuários brasileiros e nos programas de sanidade animal e vegetal, além de estimular a pesquisas e a recomposição dos estoques públicos.
Presenças- Ao receber o cargo de Marcus Vinicus Pratini de Moraes, Rodrigues disse que defenderá a aprovação do seguro rural e criará mecanismos de agregação de valor ao produto. A cerimônia de posse de Rodrigues contou com a presença do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, e do ministro Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome, José Graziano, do presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas, presidentes de OCE´s, do superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, dos vice-presidentes da Ocepar, Luiz Roberto Baggio, Franke Dijkstra, Valter Pitol, Eliseu de Paula, dos presidentes da Cocamar, Luiz Lourenço, da Sicredi Central, Seno Cláudio Lunkes, da Lar, Irineu da Costa Rodrigues, da Copagril, Ricardo Chapla, da Cofercatu, José Otaviano de Oliveira Ribeiro, da Coopavel, Dilvo Grolli, da Sicredi Cornélio, Élio César Maruch e de outras autoridades.
Fome Zero - O novo ministro da Agricultura declarou que o Fome Zero servirá para desenvolver ainda mais o agronegócio brasileiro. "Vamos produzir mais comida, e isto demandará mais tecnologia, mais adubos, mais máquinas, mais defensivos, mais sementes, rações, genética animal, mais caminhões e armazéns, mais distribuição." Segundo Rodrigues, o programa vai alavancar a geração de milhares de empregos no país, garantindo renda aos produtores, especialmente aos pequenos. "O abastecimento interno, portanto, é tarefa que iremos cumprir." Antes da solenidade de posse, Rodrigues esteve reunido com as lideranças cooperativistas na sede da OCB, onde lançou um desafio: que cada cooperativa agropecuária doasse um caminhão de alimentos para o combate a fome do governo Lula. Proposta que foi acatada pelas lideranças cooperativistas presentes.
Mercado - Falando sobre os mercados e o agronegócio, em seu discurso Rodrigues disse que pretende incrementar os esforços para ampliá-los. "O presidente Lula também determinou a expansão da atividade produtiva para gerar mais excedentes exportáveis e assim melhorar o nosso saldo comercial externo." De acordo com o novo ministro, o presidente Lula também determinou uma ênfase ao cooperativismo. "Essa doutrina formidável é o braço econômico da organização da sociedade que professamos há décadas."
Renda do produtor - Num discurso de 11 páginas, Rodrigues destacou ainda as ações que quer implementar para melhorar o desempenho do agronegócio. Entre elas, estabelecer políticas públicas que garantam renda ao produtor rural para fixá-lo em sua profissão; e estimular uma organização privada capaz de assumir as responsabilidades que o mercado global exige, de uma forma compartilhada com a ação pública. "Também vamos ter firmeza na negociação internacional nos fóruns multilaterais e bilaterais em que o Brasil defenderá o acesso ao mercado do nosso agronegócio, contra o protecionismo dos países ricos que destrói nossos empregos."
Ouvidoria - Para alcançar essas três metas, Rodrigues prometeu intensificar a aproximação entre o ministério e os produtores rurais, usando as delegacias federais de agricultura e ampliando os canais de comunicação interna e externa via internet. O novo ministro também vai criar a Ouvidoria da Agricultura e continuar investindo na promoção comercial dos produtos agropecuários brasileiros e nos programas de sanidade animal e vegetal, além de estimular a pesquisas e a recomposição dos estoques públicos.
Presenças- Ao receber o cargo de Marcus Vinicus Pratini de Moraes, Rodrigues disse que defenderá a aprovação do seguro rural e criará mecanismos de agregação de valor ao produto. A cerimônia de posse de Rodrigues contou com a presença do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, e do ministro Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome, José Graziano, do presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas, presidentes de OCE´s, do superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, dos vice-presidentes da Ocepar, Luiz Roberto Baggio, Franke Dijkstra, Valter Pitol, Eliseu de Paula, dos presidentes da Cocamar, Luiz Lourenço, da Sicredi Central, Seno Cláudio Lunkes, da Lar, Irineu da Costa Rodrigues, da Copagril, Ricardo Chapla, da Cofercatu, José Otaviano de Oliveira Ribeiro, da Coopavel, Dilvo Grolli, da Sicredi Cornélio, Élio César Maruch e de outras autoridades.
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Confira na ítegra o discurso de Roberto Rodrigues