PREVENÇÃO: Campanha de combate ao mosquito da dengue é tema de reunião na Ocepar

As ações que integram a Campanha de Prevenção à Dengue no Paraná foram tema de reunião ocorrida na sexta-feira (17/02), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. “Nós sempre solicitamos o apoio de órgãos como a Ocepar, que tem uma comunicação muito boa e influência com o público, para que nos ajude a divulgar o trabalho que estamos fazendo para combater esse problema tão sério, que é dengue”, afirmou Carlos Mário Pereira, assessor da Coordenação Política e Institucional do Governo do Paraná, vinculada à Casa Civil, e integrante do Comitê de Prevenção e Combate à Dengue. Ele foi recebido pelo superintendente da Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar), Nelson Costa.

Casos registrados - De acordo com Pereira, o Paraná registra atualmente aproximadamente quatro mil casos confirmados de dengue. Ele informou que, entre as atividades que fazem parte da campanha, desenvolvida em parceria com a Defesa Civil do Paraná, Secretaria Estadual da Saúde, prefeituras e entidades como o Serviço Social do Comércio (Sesc/PR), estão a apresentação de palestras para públicos específicos, como lideranças locais, que depois atuam como multiplicadores nas comunidades. A próxima ocorrerá no dia 24 de fevereiro, em Cerro Azul, no Vale do Ribeira, com representantes de sete municípios da região. “Queremos atingir todo o Estado com esse trabalho”, ressaltou.

Materiais orientativos - Há ainda a distribuição de materiais orientativos, como cartazes e folders, com informações sobre o Aedes aegypti, transmissor da dengue e também da febre chikungunya e do zika vírus. O mosquito se reproduz em água parada e geralmente limpa. Pereira destacou a importância da participação da população para evitar que ele se prolifere, reforçando os cuidados e ficando atento aos criadouros, que podem ser de diversos tipos, entre os quais vasos de flores e pratinhos, caixas d’água, pneus velhos e até tampinhas de garrafa. “O slogan da nossa campanha é: aqui o mosquito não entra. Nesse sentido, a população é que mais ajuda. É preciso a conscientização de que eu tenho que cuidar da minha casa, do meu terreno, mas o vizinho também tem que ter esse cuidado”, frisou.

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