PLANO ESTRATÉGICO DO AGRIBUSINESS

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Lideranças dos setores agropecuário e empresarial discutiram na semana passada (dias 12 e 13), em São Paulo, um plano estratégico para o agribusiness nacional. O 1º Congresso Brasileiro de Agribusiness traçou um diagnóstico prospectivo sobre diferentes cenários de demanda de alimentos pelo mundo nos próximos 8 anos, bem como a posição do Brasil nesse contexto. Segundo Guntolf van Kaick, assessor da diretoria da OCEPAR que representou o sistema no encontro, ?discutiu-se as ameaças e oportunidades e articulou-se propostas de como o setor do agronegócio deverá fazer sua lição de casa?. Também foram abertos debates de como o segmento deve se posicionar frente ao legislativo e executivo para buscar transformar as vantagens comparativas identificadas, em vantagens competitivas do agronegócio no comércio internacional. O novo comportamento do agribusiness do Centro-Oeste, que está organizando-se em forma de ?clusters?, onde os agentes econômicos e o poder público estão atuando de forma sinérgica, competitiva, participativa e, sobretudo, coordenada, atingindo com isso resultados surpreendentes, também integrou a pauta de debates.

Agenda Dinâmica ? Ao final do congresso, foi aprovada a Carta do Agribusiness Brasileiro. Trata-se de uma agenda dinâmica, que ficará sob o comando da Associação Brasileira de Agribusiness (ABAG). De acordo com van Kaick, esta agenda deve servir de subsídio aos candidatos nas eleições de outubro na área do agronegócio. ?Conclamou-se às lideranças para que mandem subsídios que sirvam para aperfeiçoar a agenda?, disse o assessor da OCEPAR. Na ocasião também foi empossada a nova diretoria da ABAG, que continua sendo liderada por Roberto Rodrigues.

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