PERFIL DOS FINANCIAMENTOS

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O Tesouro Nacional, que em meados dos anos 80 chegou a contribuir com mais de 60% de todos os recursos destinados ao financiamento agrícola, praticamente saiu do setor. Estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), mostrou que, no ano passado, apenas 0,02% de todos os recursos emprestados a agricultura tinha como fonte direta o Tesouro Nacional. Em 1994, esta participação era de 27,11% e em 1985 chegou a ser de 63,98%. O fim do modelo que tinha o Tesouro Nacional como principal provedor do setor agrícola abriu espaço para a ampliação e o surgimento de novas modalidades de financiamento. A principal delas é formada pelos recursos obrigatórios, as chamadas exigibilidades. Formadas por 25% da média dos depósitos à vista de todo o sistema financeiro, essa fonte representou nada menos do que 55,95% do total de financiamentos em 2000. No ano anterior, sua contribuição foi de 41,68% e em 1994 era de apenas 11,6%. Uma grande parte da agricultura brasileira é financiada com recursos do próprio agricultor, essa participação está em torno de 30%. Outra modalidade interessante é os financiamentos destinados aos investimentos de médio e longo prazo como o Moderfrota, Pro-leite, Prosolo, Vitivinicultura, Ovinocultura-Caprinocultura, Pro-pasto,

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