Ocesc quer garantir opção legal pelos transgênicos

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O Brasil não pode ficar de fora dos avanços da biotecnologia sob pena de perder a privilegiada posição mundial que conquistou com a pujança de sua agricultura. Ao manifestar essa posição, o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Neivor Canton, apelou para que o governo e o Congresso ditem as medidas normativas necessárias para retirar o cultivo de culturas transgênicas da clandestinidade. O calendário agrícola forçou produtor a iniciar o plantio, mesmo faltando norma legal para o uso de sementes transgênicas.

Pesquisa científica - “Não podemos ignorar que se tornou fundamentalmente estratégico dominar o conhecimento sobre substâncias geneticamente modificadas”, assegura o dirigente, para quem é importante que o país crie e sustente programas de pesquisa científica sobre organismos geneticamente modificados, combinando recursos públicos e do setor privado. Entende que o domínio desse conhecimento provavelmente ditará o nível de satisfação da sociedade e o grau de independência tecnológica das nações nos próximos anos. O presidente da Ocesc acredita que a perspectiva de dispor de produtos que dispensam agrotóxicos em seu manejo e tenham características terapêuticas e medicinais criará novas perspectivas para o comércio internacional, sendo determinante para o sucesso ou o fracasso de muitos países no plano do comércio exterior para atender ou “ficará alijado do mercado mundial”. (Fonte: Agrolink)

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