Não foi a gripe aviária que matou o galo de Marília

  • Artigos em destaque na home: Nenhum


Exames feitos pelo Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) de Campinas descartaram a possibilidade de contaminação por gripe aviária de um galo criado numa chácara da região de Marília, no interior de São Paulo. A notícia foi dada pelo ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, em Brasília. Ele foi informado do resultado dos exames ainda na de sexta-feira e comemorou a resposta do laboratório. "Eu tenho uma boa notícia para vocês (referindo-se aos jornalistas). No caso de Marília, não é gripe aviária nem moderada nem grave", afirmou. "Os exames deram negativo para essa doença", completou. A ave, que morreu em uma chácara da região, apresentava sintomas de doença respiratória. Rodrigues aventou a possibilidade de que o galo tenha tido salmonelose ou pasteurelose, ambas doenças respiratórias, como a gripe aviária. Os sintomas dessas doenças são parecidos, mas a influenza aviária é geralmente é encontrada em plantéis inteiros e não isoladamente. Nos próximos dias fica pronto o exame que determinará a verdadeira razão da morte do galo. A notícia tranqüiliza produtores e exportadores brasileiros.

Conteúdos Relacionados