Na vertigem agropecuária

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Estimativas de que a produção industrial do Paraná atingirá seu fastígio em 2005, alcançando mais de US$ 900 milhões nas exportações de veículos, vêm sendo revistas; em face da lentidão dos negócios e a quase paralisação do consumo de bens duráveis. As expectativas de crescimento econômico com a mudança de governantes, fundadas no programa eleitoral do governo, de desenvolvimento econômico e social, arrefeceram e muitas consultas empresariais ao BRDE sobre seus programas de financiamento estão pedindo mais tempo, à espera de sinal verde. "É mais fácil encontrar pequenos empresários destemerosos no interior, nas comunidades que convivem a dinâmica agropecuária e têm informações diárias de agronegócios" - dizem os técnicos do BRDE que realizam seminários econômicos por todo o Estado. E acrescentam que "é normal esse clima de otimismo que vem da lavoura e da pecuária", pois lá a evolução em volume e tecnologia é visível." Para demonstrar que não estão marcados por pessimismo, advertem que a situação econômica é estável e o grau de confiança externo e interno é tangível: "Agora só estamos aguardando que os programas do BNDES de incentivo à produção despertem o empresariado. Da nossa parte, o BRDE participará desse grande esforço regional. (Fonte: Assessoria de imprensa BRDE)

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