MÍDIA: Reportagem de capa do Valor Econômico destaca investimentos das cooperativas agropecuárias em projetos industriais

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A reportagem de capa desta segunda-feira (29/04) do jornal Valor Econômico traz em destaque os investimentos de oito cooperativas agropecuárias brasileiras em projetos industrias, entre as quais estão seis do Paraná: Coamo, Lar, Cocamar, C.Vale, Frísia e Coopavel. Juntamente com a Aurora, de Santa Catarina, e a Comigo, de Goiás, elas destinarão R$ 7,4 bilhões na área industrial, de acordo com levantamento do Valor Data. “O foco são projetos industriais, destinados a aumentar o valor agregado dos produtos e, com isso, melhorar a rentabilidade. Em alguns casos, os aportes se estenderão até 2026. No ano passado, os investimentos foram de R$ 3,8 bilhões. Mesmo com a queda de rentabilidade em 2023, os projetos serão possíveis em razão dos bons resultados acumulados em anos anteriores”, afirma a jornalista Cibelle Bouças, autora da matéria.

Valores - Ainda de acordo com ela, “entre os valores anunciados neste ano, o mais alto é da Coamo [de Campo Mourão]. A maior cooperativa agrícola do país desembolsará R$ 3,5 bilhões entre 2024 e 2026. Em 2023, investiu R$ 569,7 milhões em uma fábrica de ração, entrepostos e escritórios. Do volume de recursos para o atual triênio, destinará R$ 1,67 bilhão às obras de uma usina de etanol de milho. A goiana Comigo, por sua vez, investirá R$ 1,3 bilhão até 2026 em uma planta industrial em Goiás, com capacidade de processar 5 mil toneladas de soja por dia. Já a Cocamar, que investiu R$ 315 milhões em 2023, anunciou aportes de até R$ 1 bilhão. Ela deve usar metade desse valor para ampliar em 50% a capacidade de esmagamento de soja na fábrica de Maringá (PR). Após investir R$ 2,7 bilhões nos últimos três anos, a Aurora fará aportes de R$ 783,4 milhões este ano para ampliar, modernizar fábricas e comprar plantas industriais. Castrolanda e outras cinco cooperativas - Agrária, Bom Jesus, Capal, Coopagrícola e Frísia - investiram R$ 1,5 bilhão de 2021 até agora para construir a Maltaria Campos Gerais, com capacidade para 240 mil toneladas por ano. O plano prevê novo desembolso de R$ 1,5 bilhão a partir de 2028”.

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