Maiores e Melhores da Exame: Coamo é a melhor empresa comercial do Sul
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A Coamo Agroindustrial Cooperativa foi escolhida como a melhor empresa do setor comercial da região Sul do Brasil. A entrega do prêmio referente à escolha foi feita ao presidente da Coamo, Aroldo Gallassini, pelo diretor das revistas Veja e Exame, Mauro Calliari, durante a cerimônia da 31ª premiação de Melhores e Maiores da revista Exame, realizada na noite de ontem, no Clube Monte Líbano, em São Paulo. A solenidade contou com a presença de 1.500 pessoas entre autoridades - entre as quais o ministro Antonio Palocci - empresários e convidados da revista. A Exame apontou as melhores empresas em 20 segmentos da economia nacional, as melhores empresas regionais do país nos setores Comércio, Indústria e Serviços, além da melhor empresa do país.
No ranking, o 62º lugar - Na relação das 500 maiores e melhores empresas privadas e estatais do país da revista Exame, a Coamo ocupa a 62ª colocação, ganhando 8 posições em relação à premiação anterior, onde ficou na 70ª posição. É a primeira empresa privada paranaense a aparecer no ranking, onde a estatal Copel é a 51ª, com faturamento de US$ 1.123,3 milhões. Na relação do Comércio do País, a Coamo é a 9ª melhor empresa, ficando atrás de Petrobrás, Ipiranga, Shell, Pão de Açúcar, Carrefour, Esso, Texaco, Casas, Bahia, e Sonae. Para o presidente da Coamo, Aroldo Gallassini, é motivo de orgulho o recebimento deste prêmio de Exame. “Figurar entre as melhores empresas do país e ter este reconhecimento nacional é motivo de orgulho e resultado da união, visão e trabalho de todos, cooperados e funcionários, a quem compartilhamos esta expressiva e importante premiação”.
Civita cobra
reformas - O diretor do grupo Abril, Roberto Civita, abriu o evento
destacando a potencialidade do empresariado brasileiro, parabenizando os vencedores,
que segundo ele foram campeões pelo seu trabalho e competência,
fizeram por merecer, deixando para trás um cenário de adversidade.
Civita, que usou da palavra antes das premiações e do ministro
da Fazenda, Antonio Palocci, cobrou a necessidade de reformas urgentes que estão
paradas e impedindo o progresso do Brasil. Criticou a reforma tributária,
pedindo uma reforma simplificada e sistematizada “para evitar o caos,
o Brasil precisa fazer uma faxina para eliminar dezenas e dezenas de impostos.
Precisa cobrar menos, ter mais equilíbrio e eliminar a corrupção
e sonegação”. Também cobrou a reforma trabalhista,
há anos na pauta e postergada, que vem gerando informalidade e ilegalidade.
“Hoje no Brasil, 60% dos trabalhadores atuam na informalidade. O modelo
brasileiro é um equívoco completo”.