Investimentos da Coamo aumentam a produção das suas indústrias

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O presidente da Coamo, Aroldo Gallassini aciona na tarde desta terça-feira (25) na sala de controles do parque industrial da cooperativa em Campo Mourão, as operações da nova indústria de óleo da Coamo, que foi ampliada, passando a ter uma capacidade de 2.000 toneladas/dia. O investimento consolida um pacote de investimentos da Coamo na ordem de R$ 50 milhões que resultou na ampliação/duplicação do parque industrial da cooperativa através das indústrias de refino, hidrogenação, margarinas e fiação de algodão. "A cooperativa investiu R$ 50 milhões na ampliação do seu parque fabril, que está entre os cinco maiores complexos agroindustriais do país", lembra o presidente Aroldo Gallassini. A primeira unidade que teve sua produção duplicada foi a refinaria de óleo de soja, que começou operar com plena capacidade em meados do ano passado. São 20 mil caixas produzidas diariamente, representando o envase de 400 mil latas por dia de óleo refinado, com aumento de 250 para 360 toneladas/dia. No final de 2003, foi concluída a ampliação da unidade de hidrogenação de gorduras vegetais, que saltou de uma produção de 100 para 200 toneladas por dia de capacidade. A unidade permite à Coamo produzir para o mercado gorduras hidrogenadas para uso em margarinas, em frituras, em industrias de massas e biscoitos, industriais anti-pó e para o mercado de sorvetes.

Margarinas e cremes vegetais - Já no início deste ano, a cooperativa deu início à operação da fábrica de margarinas e cremes vegetais, com a estrutura ampliada. A produção da unidade foi duplicada, passando a produzir 120 toneladas por dia. A fábrica é responsável pela produção das margarinas cremosa Coamo (250 e 500 gramas, e baldes de 15 quilos, para uso institucional), e também o creme vegetal Prime, nas embalagens de 250 e 500 gramas. "A ampliação da unidade de margarinas e cremes vegetais permitiu à Coamo avançar ainda mais no competitivo mercado de margarinas, chegando à mesa dos consumidores em dezenas de estados brasileiros", informa Germano Ottmann, superintendente Industrial. A quarta e última unidade ampliada é a de esmagamento de soja. A nova fábrica que entra em operação nesta tarde teve duplicada a sua capacidade de produção. "A unidade de esmagamento de soja está adaptada para produzir farelos especiais de baixo teor de fibras e altos teores de proteínas para os mercados interno e externo. O óleo produzido a partir do esmagamento da unidade da Coamo, será todo utilizado como matéria-prima para alimentar as próprias fábricas da cooperativa", completa o presidente da Coamo.

Fiação de Algodão - Além dos investimentos na área de processamento de soja, a Coamo também realizou melhorias na sua fiação de algodão, que é outra fábrica integrante do complexo industrial de Campo Mourão. Foram modernizadas as linhas de abertura e acabamento de fios, assegurando qualidade para atender o mercado nacional e de exportação. A fiação de algodão da Coamo produz, anualmente, 6 mil toneladas de fios cardados, com certificado de qualidade ISO 9001-2000.

Energia - Para garantir regularidade no fornecimento e consumo energia elétrica no complexo industrial de Campo Mourão, a Coamo construiu e também acaba de colocar em operação uma moderna subestação rebaixadora para 15 mw de potência, alimentada pela Copel em 138 kv. "É a primeira e única substação com essa tecnologia em nosso Estado", garante Ottmam, reforçando que além de assegurar uma energia estável e confiável, a subestação trará menor custo operacional para a cooperativa, possibilitando às industrias uma melhor performance e competitividade no mercado.

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