INTEGRADA: O cuidado com a produção vai além das lavouras
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Fila de carretas de soja nas unidades de recebimento de grãos é uma cena corriqueira no mês de março, quando os produtores realizaram a colheita e posteriormente a entrega na cooperativa.
Eficiente - E este processo de entrega precisa ser eficiente, ágil e seguro. Neste contexto, a Integrada Cooperativa Agroindustrial vem, ao longo do tempo, conquistando a confiança dos produtores rurais associados, responsáveis por 1% da safra brasileira, por 6% da safra paranaense e por 2% da safra de São Paulo.
Produtividade maior - Com uma assistência técnica altamente especializada, safra a safra, a produtividade tem sido cada vez maior, com um alto investimento em insumos de qualidade, tecnologia e inovação.
Volume recorde - Para 2021 é esperado mais um volume recorde de soja nas unidades de recebimento da Integrada: 23 milhões de sacas, um milhão a mais que a safra de verão de 2020.
Operações - “No ano passado, mesmo com o cenário de pandemia, nós conseguimos manter nossas operações e chegamos a receber 22 milhões de sacas de soja e 18 milhões de sacas de milho, além do trigo e de outros produtos. Por isso investimos em melhorias no recebimento para atender ainda melhor nossos associados”, explica Jorge Hashimoto, diretor presidente da Integrada.
Investimento - Com um volume de produção cada vez mais crescente, a Integrada vem, ao longo dos anos, investindo na capacidade estática e na qualidade de máquinas e equipamentos utilizados nos processos de armazenamento. Atualmente a capacidade estática da cooperativa é de 1,127 milhão de toneladas, com armazéns distribuídos nas 65 unidades de recebimento no Paraná e em São Paulo.
Melhorias - Durante o ano de 2020, foram R$ 53 milhões destinados a ampliação, adequação e construções de novos armazéns, totalizando 97 obras em todas as 15 regionais onde atua.
Guaíra - A Unidade de Recebimento de Bela Vista do Oeste, da Regional Guaíra (PR), recebeu um aporte de R$6,4 milhões para aumentar em 12 mil toneladas a capacidade de recebimento da produção.
Paiquerê - Em Paiquerê, distrito de Londrina (PR), foi inaugurada uma unidade de transbordo para atender cooperados e produtores rurais do distrito e também de Irerê, Guairacá e Maravilha. O novo transbordo teve um investimento de R$ 4,4 milhões, e está preparado para recebimento da produção da região, realizando a transferência para a Unidade de Londrina, onde é processada a secagem e armazenagem.
Floraí - Também foi inaugurada, em 2020, a segunda Unidade de Recebimento de Floraí, na regional Maringá, com um investimento de R$13,8 milhões, sendo a unidade mais moderna da cooperativa. Com uma capacidade estática de 13.500 toneladas, a UR Floraí II conta com duas linhas de recebimento de 120 toneladas/hora, um tombador de recebimento para carreta bitrem, um secador de 125 t/hora, entre outras tecnologias embarcadas.
Mais - As melhorias também incluem adequação de elevadores, máquinas de limpeza, instalação de câmeras de monitoramento, ventiladores, trilhadeiras de soja, e tombador para bitrem. “Entre as melhorias, também estão a instalação de balanças mais modernas e maiores, que atendam melhor o produtor que chega nas unidades”, explica o gerente operacional Edson Munhoz.
Novos projetos - Para este ano, está previsto um orçamento de R$ 56 milhões para novos projetos, incluindo a ampliação da capacidade estática, de secagem e modernização de equipamentos. Um desses processos é a substituição do sistema de secagem, de lenha para cavaco (madeira triturada), que trará maior economia e agilidade. “Além de ser mais barato, o cavaco provoca menos estragos nas fornalhas, ocupam menos espaço de armazenagem, além de ser automatizado mantendo a temperatura uniforme e utilizar menos mão-de-obra”, ressalta Munhoz.
Planejamento estratégico - Como parte do Planejamento Estratégico para o ciclo 2021 – 2025, os investimentos no setor de recebimento da produção devem chegar a R$ 217 milhões. “A nossa meta é passar de 65 para 70 unidades de recebimento, e ampliar a nossa capacidade estática em 218 mil toneladas nos próximos 5 anos. Tudo isso para melhorar o negócio do produtor, que é plantar e colher mais. E nós precisamos acompanhar essa demanda com alta qualidade”, finaliza Munhoz.
Mais - Saiba mais em www.integrada.coop.br. (Imprensa Integrada)