INFRAESTRUTURA II: Paulo Bernardo comenta atraso
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Depois de se reunir na terça-feira (21/12) com o presidente Lula, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, minimizou os efeitos do atraso na votação do Orçamento de 2011, que poderá ficar para o próximo ano. Segundo Bernardo, a presidente eleita, Dilma Rousseff, poderá começar seu mandato sem o Orçamento aprovado, mas não terá problemas para pagar as despesas nem para manter os investimentos do PAC. Os investimentos do PAC-2 poderão sofrer atrasos se o Congresso não concluir a votação este ano. "Se o Congresso aprovar, fica tudo resolvido. Se não aprovar, eu tranquilizei o presidente: a presidente Dilma não vai ter trauma. De fato, ninguém vai morrer se não for aprovado o Orçamento", comentou. Sobre a preocupação de Lula com o PAC, Bernardo disse que a solução criada pelo Congresso resolve o problema: o governo poderá repor, por decreto, as verbas cortadas. "Não há motivo para brigarmos", disse Bernardo. (O Globo)