ENTIDADES PEDEM REFORMA PARA O COMÉRCIO AGRÍCOLA
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Uma força tarefa composta por dirigentes de pesos pesados como Cargill, Banco Mundial (Bird), Organização Mundial do Comércio, Coca-Cola, Sadia, Unilever, Agência Católica para o Desenvolvimento e mais 25 entidades defendeu ontem, num manifesto, a reforma do comércio agrícola. O documento critica o protecionismo nas economias do Primeiro Mundo e os subsídios que distorcem o mercado e derrubam os preços. Se o comércio agrícola for liberalizado, as economias em desenvolvimento deverão ter um ganho de renda de US$ 150 bilhões em 2015. As demais economias deverão ter um benefício de US$ 100 bilhões naquele ano, segundo estimativa do Bird citada no documento. O grupo, criado pelo Fórum Econômico Mundial na reunião do ano passado, em Davos, dirigiu as recomendações aos governos participantes da nova rodada global de negociações comerciais - lançada em Doha em novembro do ano passado, cujos trabalhos começaram em Genebra no fim de janeiro.