CPI DO PROER OUVE MENDONÇA DE BARROS
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Custos e sigilo- De acordo com o presidente da Comissão, deputado Gustavo Fruet (PMDB-PR), além de esclarecer se havia realmente risco de crise bancária que justificasse o Proer, a CPI pretende descobrir o volume do prejuízo que o programa teria causado aos cofres públicos. "Se o Proer não fosse implantado, o que poderia ter acontecido com a economia brasileira? Essa é uma questão que será respondida, mas queremos saber também se o repasse de recursos públicos para manutenção do sistema bancário representou benefício proporcional aos seus custos", afirmou o parlamentar. A CPI do Proer adiou para sua próxima reunião, no dia 4 de dezembro, a votação da quebra dos sigilos bancário e fiscal de dois ex-interventores do banco Bamerindus, Flávio Siqueira e Gilberto Loscilha, e dos assessores do último, Valdir Frazão e Antonio Toledo da Silva. Na mesma data, a CPI deverá ouvir o depoimento do ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola. No dia 6, o depoente será o ministro da Fazenda, Pedro Malan.