Coamo continua a maior cooperativa

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Segundo a revista Expressão em sua edição 2002 de “As 300 maiores empresas do Sul”, a Coamo continua em primeiro lugar no setor de cooperativas, ocupando ainda o 23º lugar entre as 300 empresas. A cooperativa paranaense surge em 11º lugar no seleto “Clube do bilhão” (vendas), que tem apenas 22 empresas, e em 6º lugar entre as dez maiores exportadoras do Sul. Nesses dois grupos, é a única cooperativa. Entre as cooperativas que aparecem no ranking das 300 maiores, a Coamo ocupa o primeiro lugar em ativos (R$ 951,8 milhões); vendas (R$ 1,49 bilhão); crescimento em vendas (22,4%) e rentabilidade sobre as vendas (6,46%). O ran-king das 300 maiores traz uma novidade: as concessionárias das rodovias. As maiores empresas são, por ordem: Varig, Gerdau, Bunge, Tractebel Energia. Sadia, CR Almeida, Perdigão, Copel, Copesul e Celesc.

Destaques no setor de aves e suínos - A Aurora (Cooperativa Central Oeste Catarinen-se) é a melhor cooperativa brasileira do setor industrial de aves e suínos, segundo ranking organizado pelo grupo editorial Gessulli Agribusiness e pela Fundação Getúlio Vargas. O resultado desse levantamento foi publicado na edição de setembro da revista Avicultura Industrial. Neste ano a pesquisa deixou de ser exclusivamente do setor avícola, ampliando-se para a suinocultu-ra, tendo sido analisadas todas as cooperativas que têm produção avícola e suinícola na compo-sição de seu faturamento. Na semana passada a Coopercentral Aurora foi declarada a terceira maior cooperativa do Brasil de todos os setores de acordo como o Balanço Anual 2002, publica-do pela Gazeta Mercantil. A publicação analisou informações sobre mais de 10.000 empresas, agrupadas por setor e subsetor de atividades e classificadas em ranking pela receita operacio-nal.

Destaques do Paraná – Ao avaliar o ranking nacional das melhores cooperativas, a revista da Gessuly mostrou a Coopervale em segundo lugar, a Coopavel em terceiro e a Coope-rativa Lar em quarto, todas do Paraná. A Cotrel e a Cooperativa Languiru, do Rio Grande do Sul, aparecem em quinto e sexto lugar, respectivamente. A classificação teve por base o balanço de 2001 e onze índices técnico-contábeis que refletiram a estrutura de capital (participação de capital de terceiros, passivo circulante + exigível a longo prazo, patrimônio líquido, imobilização do patrimônio líquido, imobilização dos recursos não-correntes), liquidez (liquidez geral, liquidez corrente), desempenho (giro do ativo, margem líquida), rentabilidade (rentabilidade do ativo, rentabilidade do patrimônio líquido) e MVA E EVA (valor agregado da empresa).

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