CNA defende regras claras para royalties sobre sementes transgênicas
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Regras claras no países do Mercosul para o pagamento de royalties por uso de sementes geneticamente modificadas são "essenciais" para garantir a continuidade dos investimentos na região. A posição foi defendida pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Há quase dez anos, a soja geneticamente modificada resistente ao glifosato é cultivada no Mercosul, mas só há pouco começou a ser discutida a forma de pagamento de royalties ao detentor da patente da tecnologia das espécies geneticamente modificadas. No Brasil, com a liberação do plantio de soja transgênica em março deste ano, ficou estabelecida uma regra de transição, segundo a qual os produtores que cultivarem soja resistente ao glifosato "Roundup Ready ", da Monsanto, pagarão 1% do valor da comercialização da safra este ano à empresa, a título de royalties. Em 2006, o pagamento será de 2%. (Folha de S. Paulo)