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CARNE EXPORTADA COM CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM

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A partir de agora, toda a carne exportada para a União Européia (UE) precisará ter certificação de origem Os consumidores de carne dessa região ficarão sabendo de toda a história de vida do gado brasileiro. Na terça-feira, o ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, credencia as primeiras certificadoras do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov). A rastreabilidade é uma exigência européia como garantia da sanidade animal e de que não há mistura de bovinos. Depois de 30 de junho, o Brasil não poderá mais exportar carne sem essa garantia.

UE recebe mais da metade das exportações - Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Industrializada (Abiec), mais da metade das exportações brasileiras é destinada a esta região (de um total de R$ 1 bilhão em 2001). A certificação começa duas semanas antes do prazo final para que os produtores e indústrias aptos a exportar para a União Européia tivessem todo o processo de rastreabilidade do produto. A data foi definida após uma vistoria de técnicos da UE ao Brasil, no ano passado, quando avaliaram os riscos da doença da "vaca louca". Até 2007, todo o rebanho nacional precisará ser rastreado. Com o número identificador será possível conhecer todos os passos do animal - manejo alimentar e sanitário -, bem como características como raça e idade de abate. A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) deverá firmar convênio nos próximos dias com uma das certificadoras, facilitando o acesso de seus associados. No Instituto Gênesis, de Londrina (PR), a previsão é de que a empresa passe de 23 mil para mais de 250 mil animais rastreados. (Fonte: Gazeta Mercantil)

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