BIRD e governo federal renovam cooperação para reservas extrativistas
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As reservas extrativistas na Amazônia Legal contarão, por mais três anos, com financiamento do Banco Mundial. O contrato da segunda fase do Projeto Resex foi renovado nesta semana em reunião entre representantes dos ministério do Meio Ambiente e o do Planejamento, do Ibama, do Banco Mundial, da União Européia e do Programa Piloto de Proteção de Florestas Tropicais no Brasil (PPG-7). A prorrogação do projeto, no entanto, está condicionada ao cumprimento de metas negociadas para o segundo semestre. Entre elas está o treinamento em organização e gestão ambiental de quatro reservas. O Projeto Resex integra o PPG-7 e começou a ser executado em 2003, mas foi suspenso no início do ano passado por causa de auditorias internas realizadas para averiguar a correta aplicação dos recursos da cooperação. O contrato prevê a aplicação de US$ 8,5 milhões na implementação de reservas extrativistas na Amazônia Legal. Deste montante, já foram usados 12,5%. O coordenador do Centro Nacional de Populações Tradicionais (CNPT) do Ibama, Paulo Oliveira, diz que a renovação do contrato é fundamental para a implementação das reservas extrativistas e prioritária para o CNPT. Quando o contrato foi assinado pela primeira vez, havia no Brasil apenas quatro unidades deste tipo. Hoje são 41, sendo que 33 se localizam na Amazônia Legal.(Agrol)