BANCO DO BRASIL: Ministro Paulo Bernardo destaca desempenho do banco no Paraná
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O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, destacou na manhã desta segunda-feira (18/09), durante reunião realizada no auditório da Ocepar, em Curitiba, na presença de aproximadamente 160 gerentes de agências do Banco do Brasil da capital e líderes de rede de agências do interior do estado, de que o banco vem cumprindo fielmente com as metas traçadas pelo governo. Esta reunião, organizada pela Superintendência do Banco do Brasil no Paraná, contou com as presenças do presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, com o vice-presidente da Diretoria de Agronegócio, Ricardo Conceição, do superintendente regional, Danilo Angst e da ex-diretora financeira da Itaipu Binancional, Gleisi Hofmann.
Parceiro - “O Banco do Brasil, – afirmou o ministro - tem dado demonstração que cada vez mais se firma como um banco parceiro do desenvolvimento regional”, frisa. Paulo Bernardo avaliou que foi uma reunião “com boas notícias, onde o banco, em parceria com a Caixa Econômica Federal conquistou as contas do governo do Paraná, agora firma convênio com o Tribunal de Justiça, com certeza mais uma grande conquista para o banco”, destacou o ministro.
Convênio TJ – Durante a reunião foi firmado, convênio com o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ), com a presença do presidente da entidade, desembargador Tadeu Marino Loyola Costa, que possibilita a migração de contas dos servidores da justiça estadual e depósitos judiciais. “Temos a confiança não apenas na instituição Banco do Brasil, mas também no seu quadro de funcionários”, disse o Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná. Tadeu Loyola destacou também o trabalho de responsabilidade social ímpar que o Banco vem desenvolvendo nos últimos anos.
Realinhamento - Para o presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, a reunião realizada com o corpo funcional tem por objetivo o de realinhar a estratégia negocial, baseadas nos três pilares: varejo, atacado e área de governo. Além de estarmos revisando a área de estratégia para o agronegócio. “Nosso relacionamento no Paraná com o segmento de cooperativas é muito forte, muito importante para o Paraná, para o Brasil e para o banco também. Temos em torno de 30% das nossas operações de crédito concentrado no agronegócio, evidente que somos o maior parceiro, em torno de 50 a 58% do mercado e pretendemos continuar e fortalecer ainda mais esta presença”, lembrou.
Cooperativas – O presidente do Banco do Brasil também teceu elogios ao sistema cooperativista paranaense: “o cooperativismo no Paraná, principalmente, tem atingido um nível de amadurecimento muito grande, não só do ponto de vista de gestão, mas também na inserção de novas tecnologias na produção e isso também no País. A experiência do banco no Paraná tem um histórico muito positivo e temos uma posição muito forte em função dos recursos que disponibilizamos”, destacou Maranhão.
Renegociações – Rossano Maranhão aproveitou para mais uma vez alertar aos produtores que ainda não fizeram suas renegociações das dívidas junto aos bancos, que procurem a sua agência, seu gerente para tratar sobre esse assunto. “Pretendemos fechar todas as negociações até o final do mês”, frisou. Mesmo alerta também foi enfatizado pelo vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Ricardo Conceição: “alertamos para a necessidade de até o final de setembro concluirmos todas as renegociações das dívidas, ou seja, essas regras que o governo disponibilizou, permite prorrogar uma parte da dívida e pagar outra, precisamos resolver isso até o final do mês, caso contrário as pessoas (produtores) irão ficar inadimplentes e não queremos isso, até porque estamos num processo de atendimento a nova safra e não estamos deixando de atender aos agricultores”, disse.
Inadimplência - Ricardo Conceição lembrou que neste ano o banco está sendo orientado em atender todos os caso de financiamento de safra, diferente de outros anos. “Em condições normais, prorrogou, não pagou, não empresta mais. Nós não estamos fazendo isso e sim repetindo a assistência creditícia do ano passado para este ano, não estamos aplicando taxa de juros mais alta, não estamos fazendo aquele mix que lamentavelmente tivemos que fazer em 2005, dentro daqueles níveis que o governo permite atender, tudo com juros a 8,75% e que os agricultores venham acertar rapidinho sua conta no banco, fazer seu alongamento para receber novamente o crédito, caso contrário, não é por culpa do banco e sim do sistema do Banco Central é que lança essas pessoas numa lista de inadimplência ficando difícil reverter”, destacou Ricardo Conceição.