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Estimativa de safra

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A Conab divulgou ontem o quarto levantamento de safra. Considerando-se apenas a safra de verão, a liderança de produção fica com a soja, com 35,97 milhões de toneladas, seguida do milho, com 34,5 milhões de toneladas, e do arroz, com 10,9 milhões de toneladas. Incluindo a segunda safra do milho, entretanto, o cereal assume a liderança, com 38,5 milhões de toneladas. O quadro a seguir mostra a estimativa de produção de grãos no Brasil. (tabela)

Construtores da Ocepar

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O presidente da Ocepar João Paulo Koslovski coordenou a homenagem a alguns dos primeiros construtores do cooperativismo paranaense. Foram homenageadas nove pessoas que participaram da reestruturação do cooperativismo e da constituição da Ocepar, que receberam um diploma em reconhecimento aos seus serviços. Na seqüência, o pronunciamento do presidente da Ocepar:

?Antes que a Ocepar fosse constituída, em 02 de abril de 1971, um grupo de pessoas de várias instituições públicas do Paraná passou a atuar para reorganizar as cooperativas, que na época não tinham áreas definidas e, muitas vezes, competiam entre si. O objetivo desse grupo era organizar as cooperativas para que crescessem fortes, respondendo aos anseios dos agricultores. Foi esse mesmo grupo de pessoas que, 30 anos atrás, deu forma à idéia de constituição da Ocepar. Hoje, quando iniciamos as comemorações dos 30 anos da Ocepar, nada mais justo que homenagear essas pessoas. Nos próximos meses, outras pessoas que contribuíram para a consolidação da Ocepar e para o engrandecimento do cooperativismo paranaense também serão homenageadas.

Nossos homenageados de hoje são nove pessoas que integraram, de alguma forma, a comissão que constituiu a Ocepar e que, antes disso, atuou no primeiro levantamento sobre o número de cooperativas ou pactuou de alguma forma com a reestruturação do cooperativismo. Muito do destaque do cooperativismo paranaense no cenário nacional deve-se à contribuição dessas personalidades no planejamento e organização das cooperativas na década de 70.

1. Benjamim Hammerschmidt - Começamos com Benjamim Hammerschmidt, que na época era chefe regional da Acarpa e apoiou pessoalmente os trabalhos de reestruturação das cooperativas da área de ação do Escritório Regional da Acarpa na Lapa, como chefe regional. Contribui de forma decisiva com sugestões para a constituição da Ocepar. O Benjamim, não só como profissional da Emater, mas também como presidente da Cooperativa Mista Bom Jesus na época, foi um grande disseminador da filosofia e ideologia cooperativista. A Ocepar e suas filiadas agradecem a grande contribuição que o engenheiro egrônomo Benjamim Hammerschmidt deu no desenvolvimento do cooperativismo do Paraná.

2. Dulio José de Paola - O apoio da Acarpa à organização do cooperativismo foi vital para a montagem do Projeto Iguaçu de Cooperativismo, a partir de 1970. Como secretário executivo da Acarpa, Dulio José de Paola, deu apoio integral ao trabalho de reestruturação do cooperativismo através da comissão dos técnicos de campo, e na constituição da Ocepar. Como secretário executivo o engenheiro agrônomo Dulio José de Paola teve a sensibilidade em apoiar a estruturação da Acarpa na época para uma forte atuação junto as cooperativas. Praticamente todas as cooperativas do ramo agropecuário tinham, na década de 70, profissionais da Acarpa assessorando-as. A gratidão e o reconhecimento do cooperativismo do Paraná ao nosso homenageado.

3. Ênio Marques Ferreira - Na condição de Diretor do Departamento de Assistência ao Cooperativismo da Secretaria da Agricultura, também foi uma pessoa decisiva na reestruturação do cooperativismo do Paraná. Somar-se aos esforços desenvolvidos pelas demais entidades na época e participou ativamente nas discussões que nortearam a constituição da Ocepar. Agradecemos em nome de nossas cooperativas as expressivas contribuições do Dr. Ênio ao cooperativismo paranaense.

4. Guntolf van Kaick ? Van Kaick, dedicou sua vida inteira ao cooperativismo, tendo participado das discussões para reestruturação do cooperativismo e constituição da Ocepar. Foi escolhido para ser o primeiro presidente da Ocepar, com a tarefa de montar uma estrutura mínima que respondesse aos anseios de união das cooperativas numa única instituição. Desenvolveu essa tarefa com competência e colocou a Ocepar em evidência nacional. Van Kaick continua, hoje, prestando serviços ao cooperativismo. Foi o grande responsável pela estruturação da Ocepar durante a sua primeira gestão. Dada a sua criatividade colocou em curto espaço de tempo a Ocepar como entidade modelo no país. A Ocepar e as cooperativas agradecem o imprescindível apoio do Engenheiro Guntolf van Kaick na consolidação da Ocepar.

5. Sílvio Galdino de Carvalho Lima ? Todos sabemos da importância do Incra no apoio ao desenvolvimento do cooperativismo do Paraná. Esse apoio diuturno foi dado não porque era missão do Incra, mas porque o seu coordenador, Silvio Galdino de Carvalho Lima, tinha consciência da importância do cooperativismo para o desenvolvimento do Estado e na defesa dos interesses dos cooperados. Sob a liderança do Incra, na pessoa do seu coordenador, o engenheiro agrônomo Silvio Galdino foi idealizado o Projeto Iguaçu de Cooperativismo, que em conjunto com outras entidades possibilitou a organização do cooperativismo no Estado do Paraná. Sua liderança e apoio foram fundamentais para que todos se engajassem neste importante trabalho de estruturação das cooperativas. Foi e é um idealista, tendo contribuindo fortemente para que a Ocepar se tornasse realidade. A nossa gratidão pelo apoio e trabalho desenvolvido em benefício do nosso cooperativismo.

6. Sílvio Tedéo - Na Emater, o secretário executivo Dulio de Paola tinha um responsável por todas as ações voltadas ao cooperativismo: Silvio Tedéo. Como coordenador de cooperativismo na então Acarpa, Silvio Tedéo se somou aos esforços do Incra e DAC para reorganizar as cooperativas, que haviam surgido sem nenhum planejamento e, muitas vezes, competiam entre elas. Foi o Tedéo que reuniu e coordenou o trabalho dos assessores da Acarpa na montagem dos projetos de integração do cooperativismo. Sem esse apoio da equipe do Silvio Tedéo não teríamos a estrutura cooperativista que temos hoje. Não resta a menor dúvida de que o trabalho de apoio profissional desenvolvido pela Acarpa em prol do desenvolvimento do cooperativismo foi a base para o crescimento do Sistema e o engenheiro agrônomo Silvio Tedéo foi o grande articulador deste importante trabalho desenvolvido pela então Acarpa. Participou ativamente de todas as discussões para constituição da Ocepar. Os nossos agradecimentos e o reconhecimento do cooperativismo do Paraná pelos relevantes serviços prestados pelo Tedéo ao cooperativismo e a Ocepar.

7. Tadeu Duda ? No Incra, Tadeu Duda foi membro da equipe que realizou o primeiro levantamento do cooperativismo, em 1970. A Ocepar, no início de suas atividades em 1971, precisava de um funcionário de confiança e com experiência na área administrativa e financeira. O Bacharel em Ciências Contábeis, Tadeu Duda, já emprestava seu imprescindível apoio nas reuniões e ações administrativas da Ocepar, mesmo sendo funcionário do Incra. Posteriormente dada a amplitude das necessidades o então presidente Van Kaick propôs a contratação de Tadeu Duda, primeiro colaborador contratado da Ocepar. Profissional preparadíssimo, Tadeu Duda foi um daqueles colaboradores do qual dificilmente a empresa abre mão. Dentro da Ocepar foi um professor e agiu com extremo profissionalismo e competência tendo dedicado praticamente toda sua vida ao cooperativismo. O cooperativismo do Paraná agradece a significativa contribuição que Tadeu Duda emprestou a Ocepar e ao desenvolvimento do cooperativismo.

8. Takeki Nishiyama ? A Ocepar também presta sua homenagem ao relator da Ata de Constituição, que participou da assembléia representando a cooperativa Cotia Norte. Mas a homenagem não se deve apenas ao fato de ter sido eleito secretário da assembléia de constituição da Ocepar, mas principalmente ao seu idealismo, entusiasmo e apoio na reorganização do cooperativismo paranaense. O advogado Takeki teve sempre uma postura firme na integração e organização do cooperativismo e apoio de forma integral a constituição da Ocepar. Em nome do cooperativismo e de nossas filiadas queremos agradecer o empenho e o apoio dispensado pelo Takeki Nishiyama na constituição e trabalhos desenvolvidos pela Ocepar.

9. Wilson Thiesen ? O último homenageado de nossa relação é o Wilson Thiesen, que como funcionário do Incra participou ativamente do levantamento das cooperativas realizado em 1970 e dos trabalhos em que se discutiam a necessidade da Organização da Ocepar. Thiesen fez parte da equipe do Silvio Galdino que esteve na linha de frente na atuação em favor do desenvolvimento do cooperativismo. Mais tarde Thiesen atuaria no sistema cooperativista, tendo sido presidente da Ocepar e da OCB. O Engenheiro Agrônomo Wilson Thiesen foi e continua a ser defensor do Sistema Cooperativista. Nas primeiras reuniões da Ocepar, lá aparecem as sugestões e propostas para o aperfeiçoamento das ações da Ocepar. A gratidão e o reconhecimento do cooperativismo paranaense pelo trabalho produtivo e construtivo em benefício do nosso Sistema.

FILAS DESNECESSÁRIAS NO PORTO DE PARANAGUÁ

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Centenas de caminhões que vão descarregar seus produtos nos terminais privados do Porto de Paranaguá ficam desnecessariamente na fila do centro de triagem, até dois dias. Os caminhões ficam na fila por falta de um sistema mais ágil, que redirecione os veículos que não tem como destino final o corredor de exportações. Essa situação foi exposta hoje (quarta) à Ocepar por dirigentes de cooperativas que pedem uma solução alternativa ao problema. O diretor administrativo da cooperativa Agrária, Wienfried Leh, afirmou que se o porto encontrar uma forma desviar do centro de triagem os caminhões que se destinam aos terminas privados, é possível tirar da fila cerca de 70% dos veículos. Há informações de que algumas empresas não estão fazendo novos negócios por causa da morosidade do sistema adotado atualmente. Pelo sistema, todos os caminhões que se destinam ao porto, independente do terminal, são obrigados a passarem pelo centro de triagem. Após a triagem, aqueles que se destinam a terminais privados, como Cotriguaçu, Coamo e Cargill, descarregam rapidamente. A sugestão das cooperativas à administração do Porto é encontrar uma fórmula que evite que os caminhões com destino aos terminais privados passem pelo centro de triagem. Neste ano o problema das filas se agravou por causa das exportações de milho, o que não ocorreu nos últimos três anos. Mas a falta de planejamento das empresas, que mandam seus caminhões carregados ao porto sem terem efetivado negócios ou sem definição de navios, agrava ainda mais a situação.

INSTRUMENTO DE GESTÃO

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O coordenador do Comitê de Autogestão, Luiz Carlos Colturato, afirma que o Programa de Autogestão, embora tenha o apoio do Sescoop, não tem nada de paternalismo e deve ser encarado como um instrumento de gerência, que tem por objetivo a eficiência das empresas cooperativas. ?O trabalho tem como meta principal diminuir o risco nas decisões tomadas pelos gestores das cooperativas, que muitas vezes são intuitivas. O calcanhar de Aquiles da administração deve ser a parte contábil, mas vista não do ponto de vista fiscal, mas como instrumento de gestão?, afirma Colturato. O Sescoop dará apoio à implantação do programa através do assessoramento às OCEs e preparação dos contadores das cooperativas com enfoque na gestão das cooperativas.

COOPERATIVAS DO NORTE

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Os gerente Juacir Wischneski (Desenvolvimento e Autogestão) e Cícero Isolani da Silva (Desenvolvimento Humano) estarão nesta sexta-feira no Norte do Estado, para contato com os dirigentes e técnicos das cooperativas. Em Londrina, reúnem-se com o Núcleo Norte, sob coordenação de Almir Montecelli, para estabelecer um programa de treinamento conjunto, com o objetivo de atender às necessidades da região e, de outra forma, reduzir custos. Também serão discutidos aspectos relacionados com o monitoramento das cooperativas. E em Rolândia, participam da AGO da Corol e Credicorol. Terminam o dia num bate papo informal com as lideranças.