Em Giro Técnico, PAGR discute gestão e sustentabilidade
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No último dia 9, o PAGR – Programa Agrária de Gestão Rural realizou o Giro Técnico de Gestão 2024. O evento reuniu cerca de 100 pessoas entre cooperados, colaboradores da Agrária e representantes das equipes técnicas das cooperativas que compõem a intercooperação da Maltaria Campos Gerais.
O início das atividades ocorreu na sede da Arca (Associação Recreativa e Cultural Agrária), no município do Pinhão. Os participantes foram instruídos sobre o funcionamento do programa e assistiram a uma apresentação sobre a Calculadora PAGR: projeto desenvolvido pelas equipes da Gestão da Qualidade e do Atendimento ao Cooperado, para mostrar aos cooperados as bonificações obtidas por hectare de cada cultura, no caso das propriedades inseridas no programa. “Hoje, entendemos que não basta apenas saber cuidar da propriedade. Mais que a parte agronômica, o produtor rural precisa ter também a visão administrativa do seu negócio”, afirmou o Superintendente Agrícola e Social da Agrária, André Spitzner, ao falar sobre a importância do Giro de Gestão.
Ainda pela manhã, o Gerente de Marketing e Estratégia Corporativa da Agrária, Rodrigo Lass, conduziu uma conversa sobre sustentabilidade e parâmetros estabelecidos pelos clientes da cooperativa. “Estamos sempre tentando nos antecipar àquilo que o mercado nos pede, para que continuemos competitivos. Por isso, essa fala sobre sustentabilidade é tão necessária”, avaliou o Diretor Secretário da Agrária, Cristian Abt.
No período da tarde, foram realizadas visitas às fazendas Sobrado Campeiro, da cooperada Ilse Klein, e Limeira, da cooperada Gisele Remlinger Fernandes. Ambas as propriedades estão localizadas no Pinhão.
As fazendas escolhidas para o Giro Técnico destacam-se pela maneira como conseguiram adaptar-se às diretrizes implantadas pelo PAGR. “Trabalhamos com a integração entre agricultura e pecuária. Procuramos a equipe do programa em 2022 e, a princípio, achamos que não conseguiríamos cumprir com os requisitos. Porém, após a assessoria do PAGR, percebemos que já tínhamos muita coisa na propriedade, era preciso apenas fazer adequações. Não tivemos altos investimentos financeiros e hoje percebemos que nossa atividade é muito mais organizada”, declarou a produtora rural Gisele Remlinger Fernandes. (Assessoria de Imprensa Agrária)