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Café de todo mundo ? Como ninguém se torna profissional sem conhecer todas as variedades de café, o professor Ricardo Daller se encarregou de fornecer, para classificação e degustação, as principais variedades de café produzidas e comercializadas no mundo. Primeiro os aprendizes classificam o café, depois torram e fazem o café. A última etapa é a degustação, que leva cada técnico a fazer a referência entre o tipo de bebida e o produto que a originou. Na degustação os técnicos não tomam café. Apenas degustam para perceber detalhes como acidez, sabor de terra, de produto ardido e produtos de qualidade. Das 260 horas previstas para o curso, 20 são dedicadas à teoria, 40 á classificação física do café e 200 à degustação. Ao final do curso, cada técnico receberá o certificado de participação, com o respectivo resultado do desempenho. A tendência, explica Flávio Turra, é os produtores receberem um diferencial para os grãos que permite a produção de um café de melhor qualidade.
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