SESCOOP/PR II: Palestra sobre governança cooperativista é ministrada na Cooperante

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) promoveu uma palestra sobre Governança Cooperativista, na última sexta-feira (30/09), na sede da Cooperativa Agrícola Campo do Tenente (Cooperante), em Campo Tenente. Participaram diretores, cooperados e funcionários. O tema foi abordado pelo instrutor Ney de Almeida Guimarães. Na oportunidade, foram levantados os pontos fracos e fortes, além de uma reflexão sobre a situação da cooperativa.  “Gosto de frisar que o maior patrimônio de uma cooperativa é a família associada. Pensar em cooperativismo sustentável significa que a cooperativa deve ter um ideal para se tornar essencial”, afirmou o instrutor.

 

Resgate - O diretor presidente da Cooperante, Guilherme Grein, lembrou que a cooperativa, atualmente com 23 funcionários e 127 cooperados, surgiu da necessidade dos produtores se organizarem economicamente para gerar melhores condições de vida “Nós olhamos muito para o lado econômico e esquecemos o lado social. Agora, queremos resgatar esse trabalho, buscando o equilíbrio e continuidade do empreendimento”, afirmou.

 

Ideal – “Nós devemos investir na parte social, no trabalho para mulheres e filhos de cooperados. Para sermos sócios, devemos ter um ideal no cooperativismo e buscar o equilíbrio entre a filosofia cooperativista e o resultado econômico , que é o fundamental”, concluiu ainda Airton Sebastião Maneira, após assistir à palestra. Ele é conselheiro fiscal e sócio cooperado desde a fundação da cooperativa, em 01 de agosto de 1998.

 

Analistas – A palestra sobre Governança Cooperativista também foi acompanhada pelos analistas de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Fernando Mendes e Vera Regina. Eles visitaram a cooperativa com as equipes de GDA (Gerência de Desenvolvimento e Autogestão) e GDH (Gerência de Desenvolvimento Humano) da região em duas outras oportunidades e relatam que, pela análise do Planejamento Estratégico da Cooperante, verificou-se que a situação financeira da cooperativa é boa, mas algumas ações do lado social precisavam ser incentivadas, assim como o desenvolvimento dos funcionários para promover maior equilíbrio entre os aspetos econômico e social.

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