COOPERJOVEM: Coordenadores demonstram compromisso com o Programa

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"Estamos satisfeitos com os resultados do Programa Cooperjovem, e mais ainda com o comprometimento dos coordenadores que estão à frente do processo", avaliou José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), na última sexta-feira (20/03), ao concluir as atividades do Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem, em Brasília (DF).

Crescimento - O encerramento do evento foi feito pelo gerente geral do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ryan Carlo, que frisou a importância de encontros dessa natureza para o crescimento do programa. "A contribuição de cada um dos coordenadores, com certeza, tem papel fundamental para o aprimoramento do Programa Cooperjovem e realização de sua segunda fase", disse.

Participação - O evento, que se realizou na sede do Sescoop, teve participação de cerca de 30 representantes das unidades estaduais e da unidade nacional do Sescoop. Hoje, foi apresentado o sistema de avaliação e acompanhamento do Programa; prêmios Cooperjovem; avaliação do Prêmio Educador e uma proposta para a edição de 2009. Os participantes debateram a proposta de aperfeiçoamento da metodologia de formação dos professores e coordenadores estaduais do Programa Cooperjovem.

Nove anos de funcionamento - Com a missão de cultivar a cultura da cooperação entre alunos do ensino fundamental, o Cooperjovem entra em seu nono ano de funcionamento como programa do Sescoop. Somente em 2008 mobilizou 382 escolas em 107 municípios, 1.631 professores e 51.849 alunos. "A atualização de informações se faz necessária não só para conhecer melhor todos estes envolvidos como também para dimensionar com a maior eficiência possível, os materiais necessários para a sala de aula", enfatizou José Luiz Pantoja.

Paraná - O Paraná foi representado no evento pela coordenadora estadual do Cooperjovem, Vanessa Cristófoli de Castro. "O encontro proporcionou a oportunidade de conhecermos outras realidades. Nós conseguimos fazer uma troca riquíssima de informações entre os estados em relação a metodologias que estão sendo aplicadas, materiais alternativos e projetos desenvolvidos em outras regiões", avaliou Vanessa. (Com informações da OCB)

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