Meio ambiente: Ocepar reune dirigentes e técnicos para discutir licenciamento

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Cerca de 40 pessoas entre dirigentes e técnicos das cooperativas agropecuárias se reuniram na manhã desta sexta-feira, na Ocepar, para discutir os avanços na busca de solução às exigências dos órgãos ambientais para que os armazéns e lojas de agrotóxicos sejam realocadas para áreas não urbanas. Essa postura dos órgãos ambientais motivou, na primeira semana de agosto, uma primeira reunião entre o presidente da Ocepar, João Paulos Koslovski, e os secretários do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida, e da Agricultura, Orlando Pessuti, à qual compareceram dirigentes e técnicos das cooperativas. Foram realizadas várias reuniões entre técnicos da Sema, Seab, Ministério Público, IAP, Ibama, Ocepar, Faep e Fiep, com objetivo de buscar alternativas de solução que contemplassem o meio ambiente e as empresas.

Pequenos ajustes – Na reunião desta segunda-feira foi avaliado o documento elaborado em conjunto entre representantes das organizações de classe (Ocepar, Fiep e Faep) e dos órgãos ambientais. De forma geral, o documento agradou ao setor produtivo, mas ainda há algumas sugestões importantes que merecem novos avanços. A definição do documento final com os ajustes defendidos pelo sistema produtivo é urgente, afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, pois as cooperativas e empresas que têm suas unidades de agrotóxicos funcionando no mesmo local há muitos anos - algumas há mais de 30 – estão sendo autuadas pelos órgãos ambientas, tendo com base a recente legislação estadual. Nos próximos haverá reunião entre representantes do setor produtivo com o secretário Luiz Eduardo Cheida para expor o posicionamento do sistema cooperativista a respeito dos ajustes acertados até agora e sobre os pontos que ainda estrangulam o setor produtivo.

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