EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Coopermibra participa do Fórum da Agenda 21 em Mamborê

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Ciente da importância da preservação do meio ambiente, a Coopermibra - Cooperativa Agropecuária Mista do Brasil, participou das atividades do Fórum da Agenda 21 no município de Mamborê. A Cooperativa foi representada pela técnica ambiental, Thais Lins. Thais destacou a importância da Agenda 21 para o produtor, enfatizando que as questões abordadas no encontro estão voltadas aos problemas da atualidade, com o objetivo preparar as pessoas para os desafios deste século. “No que diz respeito à agricultura, a Agenda 21 é bastante abrangente e considera questões como: agricultura intensiva e expansão da fronteira agrícola; conservação do solo, produtividade e emprego de nutrientes químicos e defensivos; irrigação; impactos da passagem de um modelo agrícola químico/mecânico para modelo baseado em novas tecnologias, como a biotecnologia e a informática; melhoramento genético; assentamentos rurais e fontes energéticas; saúde e educação no campo; emprego agrícola; tecnologias, agroecologia e agrossilvicultura; agricultura familiar; reforma agrária e extensão rural; legislação; sistema de crédito rural; zoneamento; e mercado”, explica a técnica ambiental.

Cheida - O Fórum da Agenda 21 teve encerramento no dia 10 de agosto. Durante o encontro, o secretário de Estado do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida, destacou os resultados do processo de recuperação das matas ciliares nos rios, lagos, nascentes e outras fontes de água na região. “Em 100 anos o Paraná teve 84% de sua área desmatada”, lembrou Cheida ao falar sobre o desequilíbrio que o desmatamento causa no meio ambiente afetando todos os que dele necessitam, principalmente o homem do campo. Para exemplificar ele lembrou que quanto maior for a área de mata, maior será a concentração de pássaros na região. Quanto mais pássaros, menor será a população das pragas que atacam as lavouras. E, quanto menor for o índice de pragas, menor será o volume de veneno espalhado pela lavoura. A redução do volume de veneno reduz também o risco de contaminação dos mananciais, preservando assim os peixes que neles vivem. A presença da mata propicia ainda um maior fluxo de água nos rios e nascentes, evita a erosão e, conseqüentemente, a perda da terra produtiva, alertou Cheida. (Assessoria Coopermibra)

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