Cooperados da Coamo visitam Sistema Ocepar e Porto de Paranaguá
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Um grupo de 43 cooperados da Cooperativa Coamo, da região do Vale do Ivaí, visitou a sede do Sistema Ocepar na manhã desta terça-feira (05/11), em Curitiba. Estavam presentes produtores rurais dos municípios de Quinta do Sol, Fênix, São Pedro do Ivaí e Barbosa Ferraz. O grupo foi recebido pelo presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken e pelos superintendentes Nelson Costa (Fecoopar) e Robson Mafioletti (Ocepar).
“A Coamo é a nossa maior cooperativa. Coamo e Ocepar sempre caminharam juntas, sempre tivemos representantes da cooperativa em nossa diretoria”, destacou Ricken. Ele contou que sua família é cooperada da Coamo no município de Manoel Ribas, que fica na região central do Paraná. “Não sei o que seria do meu município se não fosse a Coamo”, declarou, referindo-se a todo o desenvolvimento que a cooperativa promoveu na região.
Após as boas-vindas do presidente, a equipe de colaboradores do Sistema Ocepar fez uma apresentação detalhando a composição da organização, sua atuação e todos os serviços que presta às cooperativas e aos cooperados. A defesa das causas do cooperativismo junto ao Poder Público e a oferta de programas de qualificação às cooperativas e aos cooperados foram alguns dos temas abordados na apresentação.
Avaliação positiva
Representando o grupo, o gerente do entreposto da Coamo em Fênix, Charles Marcelo de Azevedo, fez uma avaliação positiva da imersão. “O grupo que está aqui hoje é formado por cooperados que participam do comitê educativo da Coamo. São, portanto, pessoas bem atuantes dentro da cooperativa”, informou. Segundo ele, o objetivo da imersão foi proporcionar aos cooperados o conhecimento sobre onde estão inseridos. “Os participantes puderam entender um pouco mais do que é o sistema cooperativista e tudo o que ele faz e pode fazer pelas cooperativas”, pontuou Azevedo.
Após a visita, o grupo seguiu em viagem técnica para Paranaguá, no litoral do estado, para conhecer o porto e as instalações da Coamo dentro do terminal portuário. “Ninguém desse grupo conhece o porto e a expectativa é grande. É muito importante conhecer o sistema de logística e o caminho que a produção segue depois que sai do campo e da cooperativa”, observou.