IE - nº 31 - Mensal - junho.2021

A Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Getec) divulga, nesta segunda-feira (28/06), mais uma edição do Informe Expectativas de Mercado mensal contendo o histórico das projeções macroeconômicas para o Brasil, com base nas informações do Boletim Focus, do Banco Central, levantadas com instituições financeiras sobre as projeções relativas à economia nacional, contemplando o Produto Interno Bruto (PIB), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor), taxa Selic e câmbio para 2021.
A expectativa para o PIB do Brasil em 2021 sofreu aumento de 1,64 pontos percentuais com relação à primeira projeção do ano 3,41% a.a. Desta forma, a expectativa é a de que o PIB encerre o ano de 2021 em 5,05% a.a.
A expectativa para a inflação (IPCA) sofreu aumento de 3,63 pontos percentuais com relação à primeira projeção do ano 3,34% a.a. Assim, a projeção é a de que o IPCA encerre o ano de 2021 em 5,97% a.a.
A expectativa para a taxa Selic em 2021 sofreu aumento de 3,25 pontos percentuais com relação à primeira projeção do ano 3,25% a.a. Desta forma, a expectativa é a de que a taxa Selic encerre o ano de 2021 em 6,50% a.a.
A expectativa para a taxa de câmbio em 2021 sofreu um aumento de 0,10 pontos percentuais com relação à primeira projeção do ano 5,00 R$/dólar. Desta forma, a expectativa é a de que a taxa de câmbio encerre o ano de 2021 em 5,10 R$/dólar.
Lembramos que o Boletim Focus é uma publicação do Banco Central do Brasil, que traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das previsões para índices de preços, atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As previsões são do mercado, não do Banco Central.
O presente informe da Ocepar apresenta um histórico destas projeções semanais com a finalidade de observação do comportamento dos indicadores ao longo do ano, que variam semanalmente conforme as previsões do mercado.
Informe elaborado pela GETEC - Ocepar e indica o histórico das projeções macroeconômicas, por data publicada no Boletim Focus do Banco Central.
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A Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Getec) divulga, nesta segunda-feira mais uma edição do Informe Expectativas de Mercado mensal contendo o histórico das projeções macroeconômicas para o Brasil, com base nas informações do Boletim Focus, do Banco Central, levantadas com instituições financeiras sobre as projeções relativas à economia nacional, contemplando o Produto Interno Bruto (PIB), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor), taxa Selic e câmbio para 2023. Lembramos que o Boletim Focus é uma publicação do Banco Central do Brasil, que traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das previsões para índices de preços, atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As previsões são do mercado, não do Banco Central. O presente informe da Ocepar apresenta um histórico destas projeções semanais com a finalidade de observação do comportamento dos indicadores ao longo do ano, que variam semanalmente conforme as previsões do mercado. Informe elaborado pela GETEC - Ocepar e indica o histórico das projeções macroeconômicas, por data publicada no Boletim Focus do Banco Central.
O informe de Crédito Rural da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, tem como objetivo observar a evolução do funding do Crédito Rural no Brasil, bem como os recursos disponibilizados para as cooperativas a nível nacional e no Paraná, além de comparar a captação de recursos mensais com safras anteriores. Dos R$ 225,59 bilhões anunciados pelo governo federal para a safra 2019/20, R$ 16,5 bilhões foram aplicados o mês de julho de 2019, de acordo com dados do Banco Central. O montante representa 7,3% do total. A maior parte dos recursos, ou seja, 39%, teve origem na poupança rural; 26% em recursos obrigatórios; 22% em recursos com taxas livres; 6% no BNDES equalizável, 6% em fundos constitucionais e 1% em outras fontes. O informe demonstra que no período que compreende o mês de julho de 2019, as cooperativas brasileiras captaram R$ 2,23 bilhões, sendo a maior parte destinados à industrialização e ao custeio. Já as cooperativas paranaenses captaram R$ 0,92 bilhões, principalmente em industrialização e custeio. Verifica-se também, que a captação total de recursos na política do Crédito Rural, em julho da safra atual (2019/2020), foi superior do que o mês de julho das três safras anteriores (2016/2017, 2017/2018, e 2018/19).
O Informe de Crédito Rural da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, tem como objetivo observar a evolução do funding do Crédito Rural no Brasil, bem como os recursos disponibilizados para as cooperativas a nível nacional e no Paraná, além de comparar a captação de recursos mensais com safras anteriores. Dos R$ 236,3 bilhões anunciados pelo governo federal para a safra 2020/21, R$ 73,4 bilhões foram aplicados até o mês de setembro de 2020, de acordo com dados do Banco Central. O montante representa 31% do total. A maior parte dos recursos, ou seja, 36%, teve origem na poupança rural; 23% em recursos obrigatórios; 21% em recursos com taxas livres; 9% no BNDES equalizável, 11% em fundos constitucionais e 0% em outras fontes. O informe demonstra que no período que compreende os meses de julho até setembro de 2020, as cooperativas brasileiras captaram R$ 9,50 bilhões, sendo a maior parte destinados à industrialização e ao custeio. Já as cooperativas paranaenses captaram R$ 3,91 bilhões, principalmente em industrialização. Verifica-se também, que a captação total de recursos na política do Crédito Rural, em setembro da safra atual (2020/2021), se manteve acima da média do que o mês de setembro das três safras anteriores (2017/2018, 2018/19, e 2019/20).
O Informe de Crédito Rural da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, tem como objetivo observar a evolução do funding do Crédito Rural no Brasil, bem como os recursos disponibilizados para as cooperativas a nível nacional e do estado do Paraná, além de identificar e comparar o volume de captação de recursos mensais com safras anteriores. O acumulado de Crédito Rural na Safra 2022/23 contratado até novembro superou os R$ 178 bilhões. O montante é 19% superior ao registrado no mesmo período do ano de 2021, quando foram captados R$ 145,2 bilhões. Vale destacar que a maior parte dos recursos usados para contratação teve origem na poupança rural (38%); recursos obrigatórios (24%); recursos com taxas livres (22%); fundos constitucionais (7%), BNDES equalizável (6%) e outros (3%). Com relação ao setor cooperativista, o informe demonstra que as cooperativas brasileiras captaram R$ 14,71 bilhões, ou seja, R$ 2,08 bilhões a mais quando comparado com o volume captado até outubro (R$ 12,63 bilhões). A distribuição dos recursos tem como a maior parte destinados para à industrialização, custeio, comercialização e investimento, nesta ordem de importância. As cooperativas paranaenses, até o momento, captaram um volume significativo de recursos, ou seja, aproximadamente 31% (R$ 4,61 bilhões) do total captado pelas cooperativas do país. Os segmentos que os recursos foram direcionados pelas cooperativas paranaenses são na mesmo ordem que a nacional. Verifica-se também, que o montante total já captado de Crédito Rural do Plano Safra 2022/23 represente um montante de R$ 178,6 bilhões dos R$ 340,9 bilhões disponibilizados. Ou seja, aproximadamente, 47,6% dos recurso do Plano Safra já foram utilizados. Se a taxa de juros fosse e o custo de produção estivessem menores, o montante captado estaria muito mais avançado.