RUMOS DA AGROPECUÁRIA: Mapa distribui plano estratégico

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) começou a distribuir a publicação ‘Plano Estratégico’ que aborda os novos rumos a serem tomados nos próximos dez anos pelo Mapa. Com uma tiragem de 10 mil exemplares, o documento mostra, ao longo de suas 38 páginas, a nova missão do Ministério, tendências da atividade agropecuária, os objetivos estratégicos da instituição, além de fazer uma auto-avaliação da gestão pública e do processo de reestruração organizacional pelo qual passou o órgão em 2006. O livreto aborda a gestão estratégica como um instrumento que visa responder questões de grande impacto no cenário mundial. Indaga, por exemplo, o que o mundo deverá consumir nos próximos 20-30 anos, a participação do Brasil no atendimento dessas demandas e que políticas o governo deverá adotar para que o setor possa alcançar uma posição privilegiada neste processo.

Suporte - O objetivo é guiar as ações governamentais para desenvolver o melhor suporte para o incremento da produção agropecuária. “Buscando responder estas perguntas, o Mapa iniciou em 2004 amplo diálogo com o setor agrícola, visando gerar soluções democráticas consensuadas. Este documento visa apresentar de forma sintética, o Plano Estratégico do Mapa com o horizonte de 2006 a 2015 e seus principais componentes, salientando como a instituição irá responder, de forma estruturada, aos desafios que a ela se apresentem” destaca a introdução do documento. Na apresentação da publicação, o ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, frisa o crescimento acelerado do agronegócio e os novos desafios gerados por este incremento. “O setor produtivo exige políticas públicas e serviços mais eficientes e eficazes, providos em tempo hábil e com agilidade, insumos importantes para o aumento da produção agrícola, que se constituam em sustentáculo para a rentabilidade e competitividade para os produtos da agricultura brasileira”.

Distribuição - Exemplares do ‘Plano Estratégico’ serão distribuídos a ministros, diplomatas, parlamentares, jornalistas, superintendências e representantes de entidades de classe, como a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), organismos internacionais, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA) e Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). (Mapa)

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