OCEPAR RECEBE VISITA DE TÉCNICOS DO SISTEMA OCB
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Teve início nesta segunda-feira (22) e prossegue até o meio dia de amanhã, visita técnica dos profissionais Ramon Gamoeda Belisário, da gerência técnica da OCB, Olívia Rauter, coordenadora pedagógica e Juacir João Wischneski, gerente de autogestão do Sescoop Nacional. A finalidade da visita é fazer um diagnóstico do funcionamento e das atividades desenvolvidas pela Ocepar, como também das organizações estaduais de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, próximos destinos da equipe.
Nucleação - Ramon explica que este trabalho é decorrente de uma decisão tomada recentemente em Florianópolis, pelos dirigentes cooperativistas, quando constituíram a Nucleação da OCB Região Sul. ?Com esta nova formatação, teremos uma radiografia do sistema como um todo, por isso esta nossa visita hoje aqui a Ocepar?. Segundo ele, ?além de conhecermos um pouco mais da realidade de cada região visitada - ao todo serão 27 unidades da federação ? temos a possibilidade de também apresentar e discutir as ações estratégicas da nova administração da OCB?. Outro aspecto que Ramon destaca sobre as visitas é a possibilidade da troca de experiência entres as organizações estaduais de projetos que estão dando resultados. ?Respeitando as peculiaridades de cada região, observamos que diversas experiências de êxito estão acontecendo e podem muito bem ser adaptadas conforme a realidade local?, lembra Ramon.
Autogestão ? Para Juacir João Wischneski, gerente de autogestão do Sescoop Nacional, a visita serve para afirmar ainda mais a necessidade das cooperativas aderirem ao processo de autogestão. ?Não é o caso do Paraná, onde 100% das cooperativas já aderiram ao programa de autogestão e o realizam com sucesso. Estas visitas, que estão em fase final, também servem para que possamos demonstrar de que o programa visa a melhoria da autogerência do negócio cooperativo. Tem por missão a melhoria da qualidade de vida do cooperado?. Ele lembra que a unidade de representação nacional, tanto a OCB como o Sescoop Nacional tem apenas a responsabilidade de normatizar, orientar e controlar o processo de autogestão. ?As organizações estaduais e as cooperativas é que cabe a execução efetiva do processo de autogestão. Neste trabalho estão os serviços pela representação, aqueles da porteira para fora e a melhoria da autogerência, que é da porteira para dentro, ou seja, dentro das próprias cooperativas?, frisa Juacir.
Esclarecer dúvidas - Ele também afirma que as visitas técnicas têm servido para dirimir muitas dúvidas com relação ao assunto. Sobre a troca de experiência entre as organizações estaduais, Wischneski diz que é de fundamental importância, pois com este diagnóstico em mãos é possível sugerir a melhor solução para determinado problema, tendo como exemplo um fato ou experiência realizada em outro estado. ?Claro que respeitando as diferenças, culturais, econômicas e geográficas de cada região. Soluções que sejam adequadas àquela realidade?, frisou.