EMBALAGENS VAZIAS É TEMA DE REUNIÃO EM SÃO PAULO
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Uma nova organização - A empresa, denominada provisoriamente de EFS, deverá ser uma sociedade civil sem fins lucrativos e terá como missão: ser uma prestadora de serviços aos seus associados e à sociedade como um todo, fomentando a educação ambiental e coordenando a coleta, o transporte, o armazenamento e a destinação final das embalagens vazias de fitossanitários. A fonte de receitas deverá vir de contribuições de seus associados, fundos, financiamentos para investimentos e públicos. A implementação jurídica deverá ocorrer até novembro de 2001, em novembro e dezembro será nomeado o corpo diretivo e em janeiro entrará em funcionamento.
Situação para as cooperativas - Após diversas reuniões, as cooperativas se posicionaram sobre qual é o modelo que desejam adotar. A maioria prefere optar por se integrar local ou regionalmente nas associações de revendas, outras, montar estruturas próprias. De posse das propostas de cada cooperativa, a Ocepar está conversando com o Secretário do Meio Ambiente, para negociar a viabilização das propostas das mesmas.
Promotorias do Meio Ambiente - Em algumas regiões, os promotores do meio ambiente estão chamando as cooperativas e revendas para esclarecer da necessidade do cumprimento da lei, hoje por exemplo, ocorre audiência em Goioerê. O importante a ser colocado nessas reuniões é que as cooperativas vão se estruturar para atender a legislação no prazo estabelecido que é maio de 2002. Todavia, é importante frisar que a coleta e destinação final de embalagens é um processo que envolve o agricultor, os canais de distribuição, indústria e as autoridades do meio ambiente, pois é preciso um trabalho de conscientização dos produtores e apoio das autoridades para aprovar os modelos de coleta a serem implantados.