DIA DA MULHER III: Presença feminina faz a diferença na C.Vale

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As mulheres cada vez mais estão inseridas no mercado de trabalho e exercendo profissões que antigamente eram tidas como masculinas. Já é comum encontrar muitas delas na construção civil, áreas militar e política, na administração de propriedades rurais ou até em atividades operacionais, como é o caso da funcionária da C.Vale, Ana Paula Souza da Silva, que trabalha no setor de manutenção da indústria de termoprocessados da cooperativa.

Profissionalização - Ela conta que sempre se identificou com esse tipo de trabalho e buscou qualificação através do curso técnico em eletrônica. "Há cinco anos estou nessa função. A responsabilidade é grande, até mesmo porque sou a única mulher numa equipe de 21 homens", revela. Outro desafio de Ana é conciliar os afazeres domésticos, marido, filhos e o trabalho. "Não é fácil, mas é administrável", brinca Ana Paula que é uma das 2.030 mulheres contratadas pela cooperativa, de um total de 5.294 empregados.  Outra funcionária que atua numa área um tanto masculina, é Fernanda Rodrigues Dassie. Há dois anos trabalha no setor de classificação de grãos na unidade de Doutor Camargo. "No começo houve um pouco de resistência, até mesmo porque não é muito comum ver mulher no operacional. Mas hoje é bem tranquilo. O profissionalismo falou por si". Fernanda que também é casada, conta que o trabalho operacional não impede de continuar sendo feminina. "Uso maquiagem, acessório, gosto de me sentir bem", expressa sem cerimônia a sua vaidade.

 

Área executiva - Na área executiva as mulheres veem conquistando espaços há mais tempo. Mas para chegar lá tiveram que trabalhar muito e mostrar com habilidade seu talento. Sandra Mara Cantu Hendges, no dia 8 de março, no Dia da Mulher, completa 16 anos de casa. Ela foi contratada para o setor administrativo. Aproveitou todas as oportunidades de qualificação e hoje é gerente da Universidade Corporativa da C.Vale. "O desafio é constante. Mas o diferencial está na paixão. Eu sou apaixonada pelo que faço", resume a gestora que como a maioria das mulheres tem quatro jornadas de trabalho (casa, filhos, marido, trabalho) e ainda arruma um tempinho para atividades junto à comunidade.

 

Do lado de uma grande mulher, tem uma grande cooperativa - Geni Wedmann é um dos exemplos de empresária rural bem sucedida. Desde a década de 70 vem quebrando paradigmas ao assumiu a administração da propriedade rural. O apoio da cooperativa nessa empreitada foi fundamental. Teve ao seu lado a equipe técnica e participou de vários cursos de administração rural. "Sem qualificação não tem como administrar", resume Geni que gerencia uma área de mais de 500 alqueires na região de Santa Rita. Ela é responsável pela compra e venda de tudo que é produzido na propriedade. "Eu fico de um lado da balança, do outro está o meu irmão que cuida de toda a parte operacional. É uma equipe. Por isso dá certo", complementa.

 

Participação - Dos mais de 12 mil associados, 1.601 são mulheres. Nesse meio e ao lado dos maridos associados, existem outras tantas Genis, que atendem pelos mais diversos nomes, que tem aproveitado os cursos e treinamentos oferecidos pela cooperativa e feito a grande diferença na propriedade, em especial ao gerar mais renda, emprego e sobre tudo qualidade de vida a seus familiares. "Entendemos que a mulher tem um grande potencial para implementar ações que complementam a renda e os negócios da família, por isso a C.Vale nunca vai deixar de acreditar e investir em quem faz tanta diferença", finaliza o presidente da C.Vale Alfredo Lang. (Imprensa C.Vale)

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