COCAMAR I: Nível tecnológico da lavoura de soja é superior ao do último ano
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A chuvarada não tem dificultado o controle químico de doenças da lavoura de soja. Em Floresta, a 30 quilômetros de Maringá, os agricultores, em sua maioria, já fizeram duas ou três aplicações preventivas. A ferrugem, que poderia ser um problema com a umidade e o calor, não preocupa. "O nível tecnológico deste ano está acima do anterior", comenta o gerente da unidade local da Cocamar, Frederico João Altrão. Em vez de pulverizar do solo, os produtores têm preferido a facilidade do avião, bem mais rápido, prático e econômico, com a vantagem de não danificar as plantas, que cresceram bastante. "Se a lavoura continuar assim, vamos ter uma safra tão boa ou até melhor que a do ano passado", diz o gerente, estimando uma produtividade média de 3.100 quilos por hectare - a mesma da última temporada.
Acamamento - Em São Jorge do Ivaí, a 50 km de Maringá, um e outro agricultor tem optado pelo avião e, de acordo com o gerente da Cocamar, José Claudemir Menegon, o ciclo 2010/11 vai avançando dentro da normalidade, "com tudo sob controle". O único senão é o "acamamento" das plantas, que resulta do crescimento além da conta. Por isso, a expectativa é um pouco mais baixa, 3.000 quilos por hectare. A colheita começa na segunda quinzena de fevereiro. (Imprensa Cocamar)